Super Especial: "Lutero X papado = Certo X errado = VERDADE X mentira = JESUS X satanás" Google+


É DESSE JEITO !

                             Em Oração ao DEUS PAI TODO PODEROSO, peça-O em Nome de SEU CORDEIRO que Tira o pecado do mundo, nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO, pela Condução do SENHOR ESPÍRITO SANTO para mais um Estudo É DESSE JEITO !"
AMÉM !


                               Finalmente Lutero se achou perante o concílio. O imperador ocupava o trono. Estava rodeado das mais ilustres personagens do império. Nunca homem algum comparecera à presença de uma assembléia mais importante do que aquela diante da qual Martinho Lutero deveria Responder por Sua Fé.
                                "Aquela Cena era por si mesma uma Assinalada Vitória sobre o papado. O papa condenara o homem, e agora estava ele em pé, diante de um tribunal que, por esse mesmo ato, se colocava acima do papa. Este o havia posto sob interdito, separando-o de toda a sociedade humana; e no entanto era ele chamado em linguagem respeitosa, e recebido perante a mais augusta assembléia do mundo. O papa condenara-o ao silêncio perpétuo, e agora estava ele prestes a falar perante milhares de ouvintes atentos, reunidos das mais longínquas partes da cristandade. Imensa Revolução assim se efetuara por intermédio de Lutero. Roma descia já do trono, e era a voz de um monge que determinava esta humilhação."


Certo X Errado 

                          
                               Na presença daquela poderosa assembléia de titulares, o Reformador de humilde nascimento parecia intimidado e embaraçado. Vários dos príncipes, observando sua emoção, aproximaram-se dele, e um lhe segredou: "Não temais os que matam a alma." Outro disse: "Quando fordes levados perante os governadores e reis por MINHA Causa, ser-vos-á ministrado, pelo ESPÍRITO de vosso PAI, o que devereis dizer." Assim, as PALAVRAS de CRISTO foram empregadas pelos grandes homens do mundo para fortalecerem SEU servo na hora de prova.
Lutero foi conduzido a um lugar bem em frente do trono do imperador. Profundo silêncio caiu sobre a assembléia ali congregada. Então um oficial imperial se levantou e, apontando para uma Coleção dos Escritos de Lutero, pediu que o Reformador respondesse a duas perguntas: Se ele os reconhecia como seus, e se se dispunha a retratar-se das opiniões que neles emitira. Lidos os títulos dos livros, Lutero respondeu, quanto à primeira pergunta, que reconhecia serem seus livros.
"Quanto à segunda", disse ele, "visto ser uma questão que respeita à Fé e à Salvação das almas, e que interessa à PALAVRA de DEUS, o maior e mais precioso tesouro quer no Céu quer na Terra, eu agiria imprudentemente se respondesse sem reflexão. Poderia afirmar menos do que as circunstâncias exigem, ou mais do que a Verdade Requer, e desta maneira, pecar contra estas PALAVRAS de CRISTO: 'Qualquer que ME negar diante dos homens, EU o Negarei também diante de MEU PAI, que Está nos Céus.'(Mateus 10: 33/PALAVRA DE DEUS). Por esta razão, com toda a humildade, rogo a vossa majestade imperial conceder-me tempo para que eu possa responder sem ofensa à PALAVRA de DEUS."
                         Fazendo este pedido, Lutero agiu prudentemente. Sua conduta convenceu a assembléia de que não agia por paixão ou impulso. Semelhante calma e domínio próprio, inesperados em quem se mostrara audaz e intransigente, aumentaram-lhe o poder, habilitando-o mais tarde a responder com uma prudência, decisão, sabedoria e dignidade que surpreendiam e decepcionavam seus adversários, repreendendo-lhes a insolência e orgulho.

                               No dia seguinte deveria ele comparecer para dar sua resposta final. Durante algum tempo seu coração se abateu,ao contemplar as forças que estavam combinadas contra a VERDADE. Vacilou-lhe a Fé; temor e tremor lhe sobrevieram, e oprimiu-o o terror. Multiplicavam-se diante dele os perigos; seus inimigos pareciam a ponto de triunfar, e os poderes das trevas, de prevalecer. Nuvens juntavam-se em redor dele, e pareciam separá-lo de DEUS. Ansiava pela certeza de que o SENHOR dos EXÉRCITOS Estaria com ele. Em angústia de espírito lançou-se com o rosto em terra, derramando estes clamores entrecortados, lancinantes, que ninguém, senão DEUS, pode compreender perfeitamente: "Ó DEUS, TODO-PODEROSO e Eterno", implorava ele, "quão terrível é este mundo!                   Eis que ele abre a boca para engolir-me, e tenho tão pouca confiança em TI.
... Se é unicamente na força deste mundo que eu devo pôr minha confiança, tudo está acabado. ...É vinda a minha última hora, minha condenação foi pronunciada. ... Ó DEUS, ajuda-me contra toda a sabedoria do mundo. Faze isto, ... TU somente; ... pois esta não é minha obra, mas TUA. Nada tenho a fazer por minha pessoa, e devo tratar com estes grandes do mundo. ... Mas a Causa é TUA, ... e é uma Causa Justa e Eterna. Ó SENHOR, Auxilia-me! DEUS Fiel e Imutável, em homem algum ponho minha confiança. ... Tudo que é do homem é incerto; Tudo que do homem vem, falha. ... Escolheste-me para esta Obra. ... Sê a meu lado por Amor de TEU Bem Amado JESUS CRISTO, que é minha Defesa, meu Escudo e Torre Forte."

                           Uma Providência ONISCIENTE Havia permitido a Lutero Compreender o perigo, para que não confiasse em sua própria força, arrojando-se presunçosamente ao perigo. Não era, contudo, o temor do sofrimento pessoal, o terror da tortura ou da morte, que parecia iminente, o que o oprimia com seus horrores. Ele chegara à crise, e sentia sua insuficiência para enfrentá-la. Pela sua fraqueza, a causa da VERDADE poderia sofrer dano. Não para a sua própria segurança, mas para a Vitória do EVANGELHO lutava ele com DEUS. Como a de Israel, naquela luta noturna, ao lado do solitário riacho, foi a angústia e conflito de sua alma. Como Israel, prevaleceu com DEUS. Em seu completo desamparo, sua Fé se Firmou em CRISTO, o PODEROSO LIBERTADOR. Ele se Fortaleceu com a Certeza de que não compareceria sozinho perante o concílio. A Paz voltou à alma, e ele se regozijou de que lhe fosse permitido Exaltar a PALAVRA de DEUS perante os governadores da nação.
                           Com o espírito repousado em DEUS, Lutero preparou-se para a luta que diante dele estava. Meditou sobre o plano de sua resposta, examinou passagens de seus próprios escritos e tirou das SAGRADAS ESCRITURAS Provas convenientes para sustentar sua atitude. Então, pondo a mão esquerda sobre o Volume SAGRADO, que estava Aberto diante dele, levantou a destra para o Céu, e fez um voto de "Permanecer Fiel ao EVANGELHO e Confessar francamente sua , mesmo que tivesse de selar com o sangue seu Testemunho."

                        Ao ser de novo introduzido à presença da Dieta, seu rosto não apresentava traços de receio ou embaraço. Calmo e cheio de Paz, ainda que extraordinariamente valoroso e nobre, manteve-se como Testemunha de DEUS entre os grandes da Terra. O oficial imperial pediu então sua decisão sobre se desejava retratar-se de suas doutrinas. Lutero respondeu em tom submisso e humilde, sem violência nem paixão. Suas maneiras eram tímidas e respeitosas; manifestou, contudo, confiança e alegria que surpreenderam a assembléia.
                  "Sereníssimo imperador, ilustres príncipes, graciosos fidalgos", disse Lutero; "Compareço neste dia perante vós, em conformidade com a ordem a mim dada ontem, e pela mercê de DEUS conjuro vossa majestade e vossa augusta alteza a escutar, com graça, a defesa de uma causa que, estou Certo, é Justa e Verdadeira. Se, por ignorância, eu transgredir os usos e etiquetas das cortes, rogo-vos perdoar-me; pois não fui criado nos palácios dos reis, mas na reclusão de um convento."

                Então, referindo-se à pergunta, declarou que suas Obras publicadas não eram todas do mesmo caráter. Em algumas havia tratado da Fé e das Boas Obras, e mesmos seus inimigos as declaravam não somente inofensivas, mas proveitosas. Abjurá-las seria condenar Verdades que todos os partidos professam. A segunda classe consistia em escritos que expunham as corrupções e abusos do papado. Revogar estas Obras Fortaleceria a tirania de Roma, abrindo uma porta mais larga a muitas e grande impiedades. Na terceira classe de Seus Livros atacara indivíduos que haviam defendido "Erros" existentes. Em relação a eles confessou, francamente, que tinha sido mais violento do que convinha. Não pretendia estar isento de falta; mas mesmos esses livros não poderia revogar, pois que tal procedimento tornaria audaciosos os inimigos da VERDADE, e aproveitariam a ocasião para esmagar o povo de DEUS com crueldade ainda maior.
                "Não sou, todavia, senão mero homem, e Não DEUS", continuou Ele; "portanto, defender-me-ei como Fez CRISTO: 'Se falei mal, dá testemunho do mal.' ... Pela Misericórdia de DEUS, conjuro-vos, sereníssimo imperador, e a vós, ilustríssimos príncipes, e a todos os homens de toda categoria, a Provar pelos Escritos dos Profetas e Apóstolos, em que errei. Logo que estiver convicto disso, retratarei todo erro e serei o primeiro a lançar mãos de meus livros e atirá-los ao fogo.
"O que acabo de dizer, claramente mostra, eu o espero, que pesei e considerei cuidadosamente os perigos a que  me exponho mas, longe de me desanimar, regozijo-me por ver que o EVANGELHO é hoje, como nos tempos antigos, causa de pertubação e dissensão. Este é o caráter, este é o destino da PALAVRA de DEUS. 'Não vim trazer Paz à Terra, Mas Espada', Disse JESUS CRISTO, DEUS É Maravilhoso e terrível em SEUS Conselhos; Acautelai-vos para que Não Aconteça que, supondo apagar dissensões, persigais a Santa PALAVRA de DEUS e arrosteis sobre vós mesmos um pavoroso dilúvio de perigos insuperáveis, de desastres presentes e desolação eterna. ... Poderia citar muitos exemplos dos Oráculos de DEUS. Poderia falar dos faraós, dos reis de Babilônia e dos de Israel, cujos trabalhos não contribuíram nunca mais eficazmente para a sua própria destruição do que quando buscavam, mediante conselhos, prudentíssimos na aparência, fortalecer seu domínio. DEUS 'É O que Transporta montanhas, sem que o sintam.'''
Lutero falara em alemão; foi-lhe pedido então repetir as mesmas Palavras em latim. Embora exausto pelo esforço anterior, anuiu e novamente fez seu discurso, com a mesma clareza e energia que a princípio. A Providência de DEUS dirigiu isto. O espírito de muitos dos príncipes estava tão obliterado pelo erro e superstição que à primeira vez não viram a força do raciocínio de Lutero; mas a repetição habilitou-os a perceber claramente os pontos apresentados.
Os que obstinadamente fechavam os olhos à Luz e se decidiram e não convencer-se da VERDADE, ficaram enraivecidos com o Poder das Palavras de Lutero. Quando cessou de falar, o anunciador da Dieta disse, irado: "Não respondeste à pergunta feita. ... Exige-se que dês resposta clara e precisa. ... Retratar-te-às ou não ?
O Reformador Respondeu: "Visto que nossa sereníssima majestade e vossas nobres altezas exigem de mim resposta clara, simples e precisa, dar-vo-la-ei, e é esta: Não Posso submeter minha Fé quer ao papa quer aos concílios, porque é claro como o dia, que eles têm frequentemente errado e se contradito um ao outro.
Portanto, a menos que eu seja convencido pelo Testemunho das ESCRITURAS ou pelo mais claro raciocínio; a menos que eu seja persuadido por meio das Passagens que citei; a menos que assim submetam minha consciência pela PALAVRA de DEUS, Não Posso retratar-me e Não me retratarei, pois é perigoso a um Cristão falar contra a consciência. Aqui Permaneço, Não Posso fazer outra coisa; DEUS Queira Ajudar-me. AMÉM."


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* Bizu É DESSE JEITO ! 

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