É DESSE JEITO!
"Assim Diz o SENHOR"
" Porque o coração deste povo está endurecido , ouviram de mau grado com seus ouvidos e fecharam seus olhos ; para que não vejam com os olhos , e ouçam com os ouvidos , e compreendam com o coração , e se convertam , e EU os cure ."
( Mateus 13 : 15 / PALAVRA DE DEUS ) "
Dias de perigo para a Igreja
A Ceia do SENHOR fora suplantada pelo idolátrico sacrifício da missa. Sacerdotes papais pretendiam converter o simples pão e vinho no verdadeiro “corpo e sangue de Cristo”. Com blasfema presunção, pretendiam abertamente o poder de criar DEUS, o CRIADOR de todas as coisas. Aos cristãos foi exigido, sob pena de morte, que confessassem sua fé nesta heresia que insulta o Céu.
No décimo terceiro século foi estabelecido o mais terrível de todos os estratagemas do papado — a Inquisição. Em seus secretos concílios, Satanás e seus anjos controlavam a mente de homens maus. Invisível entre eles achava-se um anjo de Deus, fazendo o tremendo relatório de seus iníquos decretos e escrevendo a história de ações por demais horrorosas para serem desvendadas aos olhos humanos. A “grande Babilônia” achava-se “embriagada com o sangue dos santos”. (Apocalipse 17:5, 6/PALAVRA de DEUS).
Mas “o meio-dia do papado foi a meia-noite do mundo”. As ESCRITURAS eram quase desconhecidas. Os dirigentes papais odiavam a luz que revelaria seus pecados. Removida a Lei de DEUS — a Norma de Justiça — praticavam eles vícios sem restrições. Os palácios dos papas e prelados eram cenários da mais vil devassidão. Alguns dos pontífices eram acusados de crimes tão revoltantes, que os dirigentes seculares se esforçavam por depor esses dignitários, como monstros demasiado vis para serem tolerados. Durante séculos a Europa não fez progresso no saber, nas artes ou na civilização. Uma paralisia moral e intelectual se abatera sobre a cristandade.
Foram estes os resultados do banimento da PALAVRA de DEUS!
"Assim Diz o SENHOR"
" A Justiça se pôs longe ; porque a VERDADE anda tropeçando pelas ruas , e a Equidade não pode entrar "
( Isaías 59 : 14/PALAVRA de DEUS)..
"Assim Diz o SENHOR"
" Porque o coração deste povo está endurecido , ouviram de mau grado com seus ouvidos e fecharam seus olhos ; para que não vejam com os olhos , e ouçam com os ouvidos , e compreendam com o coração , e se convertam , e EU os cure ."
( Mateus 13 : 15 / PALAVRA DE DEUS ) "
Dias de perigo para a Igreja
Os Fiéis Porta-Estandartes eram poucos.
Parecia, por vezes, que o erro prevaleceria e que a Verdadeira Religião seria
banida da Terra. O Evangelho perdeu-se de vista e o povo foi sobrecarregado com
severas exigências. Era ensinado a confiar nas próprias obras para a expiação
do pecado. Longas peregrinações, atos de penitência, adoração de relíquias,
construção de igrejas, relicários e altares, bem como o pagamento de grandes
somas à igreja — tais atos eram apontados como capazes de aplacar a ira de DEUS
ou de assegurar o Seu favor.
Por volta do final do oitavo século, os romanistas começaram a sustentar que nas primeiras épocas da igreja os bispos de Roma haviam possuído o mesmo poder espiritual que assumiam agora. Antigos escritos foram forjados pelos monges. Decretos de concílios dos quais antes nada se ouvira foram agora descobertos, estabelecendo a supremacia universal do papa desde os primeiros tempos.
Os poucos fiéis que construíram sobre o Verdadeiro Fundamento (1 Coríntios 3:10, 11/ESCRITURAS SAGRADAS) achavam-se perplexos. Cansados da constante luta contra a perseguição, fraude e qualquer outro argumento engendrado por Satanás, alguns que haviam sido fiéis desanimaram. Por amor à paz e segurança de sua propriedade e vida, desviaram-se do genuíno fundamento. Outros não se deixavam intimidar pelos inimigos.
Generalizou-se a adoração de imagens. Acendiam-se velas perante imagens e orações eram a elas dirigidas. Prevaleciam os costumes mais absurdos. A razão parecia haver perdido o domínio. Enquanto os próprios sacerdotes e bispos eram amantes do prazer e corruptos, só se poderia esperar que o povo que os tinha como guias submergisse na ignorância e vício.
No décimo primeiro século, o papa Gregório VII proclamou que a igreja jamais errara, e nem mesmo poderia errar, de acordo com as ESCRITURAS. Mas as provas escriturísticas não acompanhavam a afirmação. O altivo pontífice reivindicava também o poder de depor imperadores. Uma ilustração do caráter tirânico desse advogado da infalibilidade foi o tratamento que dispensou ao imperador alemão, Henrique IV. Por haver supostamente desprezado a autoridade papal, este monarca foi excomungado e destronado. Seus próprios príncipes foram encorajados, por mandado do papa, na rebelião contra ele.
Henrique sentiu a necessidade de fazer as pazes com Roma. Em companhia da esposa e de um servo fiel, atravessou os Alpes em pleno inverno, a fim de humilhar-se perante o papa. Chegando ao castelo do papa Gregório, foi conduzido a um pátio externo. Ali, no rigoroso frio do inverno, com a cabeça descoberta e pés descalços, esperou a permissão do papa a fim de comparecer à presença deste. Só depois de três dias de jejum e confissão o pontífice dignou-se a conceder-lhe o perdão. Isso mesmo, apenas com a condição de que o imperador esperasse a sanção do papa antes de reassumir as insígnias ou exercer o poder da realeza. Gregório, envaidecido com o triunfo, jactava-se de que era seu dever abater o orgulho dos reis.
Quão notável é o contraste entre o despótico pontífice e CRISTO, que representa a Si mesmo como estando a rogar que seja admitido, junto à porta do coração! ELE ensinou aos discípulos: “Quem quiser ser o primeiro entre vós, seja vosso servo”. (Mateus 20:27/PALAVRA de DEUS).
Mesmo antes do estabelecimento do papado, os ensinos dos filósofos pagãos haviam exercido influência na igreja. Muitos ainda se apegavam aos dogmas da filosofia pagã e encareciam o seu estudo face a outros, como meio de estes ampliarem sua influência entre os pagãos. Erros graves foram assim introduzidos na fé cristã.
Por volta do final do oitavo século, os romanistas começaram a sustentar que nas primeiras épocas da igreja os bispos de Roma haviam possuído o mesmo poder espiritual que assumiam agora. Antigos escritos foram forjados pelos monges. Decretos de concílios dos quais antes nada se ouvira foram agora descobertos, estabelecendo a supremacia universal do papa desde os primeiros tempos.
Os poucos fiéis que construíram sobre o Verdadeiro Fundamento (1 Coríntios 3:10, 11/ESCRITURAS SAGRADAS) achavam-se perplexos. Cansados da constante luta contra a perseguição, fraude e qualquer outro argumento engendrado por Satanás, alguns que haviam sido fiéis desanimaram. Por amor à paz e segurança de sua propriedade e vida, desviaram-se do genuíno fundamento. Outros não se deixavam intimidar pelos inimigos.
Generalizou-se a adoração de imagens. Acendiam-se velas perante imagens e orações eram a elas dirigidas. Prevaleciam os costumes mais absurdos. A razão parecia haver perdido o domínio. Enquanto os próprios sacerdotes e bispos eram amantes do prazer e corruptos, só se poderia esperar que o povo que os tinha como guias submergisse na ignorância e vício.
No décimo primeiro século, o papa Gregório VII proclamou que a igreja jamais errara, e nem mesmo poderia errar, de acordo com as ESCRITURAS. Mas as provas escriturísticas não acompanhavam a afirmação. O altivo pontífice reivindicava também o poder de depor imperadores. Uma ilustração do caráter tirânico desse advogado da infalibilidade foi o tratamento que dispensou ao imperador alemão, Henrique IV. Por haver supostamente desprezado a autoridade papal, este monarca foi excomungado e destronado. Seus próprios príncipes foram encorajados, por mandado do papa, na rebelião contra ele.
Henrique sentiu a necessidade de fazer as pazes com Roma. Em companhia da esposa e de um servo fiel, atravessou os Alpes em pleno inverno, a fim de humilhar-se perante o papa. Chegando ao castelo do papa Gregório, foi conduzido a um pátio externo. Ali, no rigoroso frio do inverno, com a cabeça descoberta e pés descalços, esperou a permissão do papa a fim de comparecer à presença deste. Só depois de três dias de jejum e confissão o pontífice dignou-se a conceder-lhe o perdão. Isso mesmo, apenas com a condição de que o imperador esperasse a sanção do papa antes de reassumir as insígnias ou exercer o poder da realeza. Gregório, envaidecido com o triunfo, jactava-se de que era seu dever abater o orgulho dos reis.
Quão notável é o contraste entre o despótico pontífice e CRISTO, que representa a Si mesmo como estando a rogar que seja admitido, junto à porta do coração! ELE ensinou aos discípulos: “Quem quiser ser o primeiro entre vós, seja vosso servo”. (Mateus 20:27/PALAVRA de DEUS).
Mesmo antes do estabelecimento do papado, os ensinos dos filósofos pagãos haviam exercido influência na igreja. Muitos ainda se apegavam aos dogmas da filosofia pagã e encareciam o seu estudo face a outros, como meio de estes ampliarem sua influência entre os pagãos. Erros graves foram assim introduzidos na fé cristã.
Como as falsas doutrinas
entraram na igreja
Destaca-se entre outros erros o da crença na imortalidade natural do homem e sua consciência na morte. Esta doutrina lançou
o fundamento sobre o qual Roma estabeleceu a invocação dos santos e a adoração da Virgem Maria. Disso proveio também a heresia do tormento eterno para os que
morrerem impenitentes, que logo de início se incorporara à fé papal. Achava-se preparado o caminho para mais uma invenção do paganismo — o purgatório,
empregado para amedrontar as multidões supersticiosas. Essa heresia afirmava a existência de um lugar de tormento, no qual as almas que não mereceram a condenação eterna deveriam sofrer punição por seus pecados, e do qual, quando
libertas da impureza, seriam admitidas ao Céu.
Ainda uma outra invencionice era necessária para habilitar Roma a aproveitar-se dos temores e vícios de seus adeptos: a doutrina das indulgências. Completa remissão dos pecados, passados, presentes e futuros era prometida a todos os que se alistassem nas guerras do pontífice, com vistas a punir seus inimigos e exterminar aqueles que ousassem negar-lhe a supremacia espiritual. Pelo pagamento de dinheiro à igreja, o povo poderia livrar-se do pecado e igualmente libertar as almas de amigos falecidos que estivessem confinadas às chamas atormentadoras. Por esses meios Roma encheu os cofres e sustentou a magnificência, luxo e vícios dos pretensos representantes DAQUELE que não tinha onde reclinar a cabeça.
Ainda uma outra invencionice era necessária para habilitar Roma a aproveitar-se dos temores e vícios de seus adeptos: a doutrina das indulgências. Completa remissão dos pecados, passados, presentes e futuros era prometida a todos os que se alistassem nas guerras do pontífice, com vistas a punir seus inimigos e exterminar aqueles que ousassem negar-lhe a supremacia espiritual. Pelo pagamento de dinheiro à igreja, o povo poderia livrar-se do pecado e igualmente libertar as almas de amigos falecidos que estivessem confinadas às chamas atormentadoras. Por esses meios Roma encheu os cofres e sustentou a magnificência, luxo e vícios dos pretensos representantes DAQUELE que não tinha onde reclinar a cabeça.
A Ceia do SENHOR fora suplantada pelo idolátrico sacrifício da missa. Sacerdotes papais pretendiam converter o simples pão e vinho no verdadeiro “corpo e sangue de Cristo”. Com blasfema presunção, pretendiam abertamente o poder de criar DEUS, o CRIADOR de todas as coisas. Aos cristãos foi exigido, sob pena de morte, que confessassem sua fé nesta heresia que insulta o Céu.
No décimo terceiro século foi estabelecido o mais terrível de todos os estratagemas do papado — a Inquisição. Em seus secretos concílios, Satanás e seus anjos controlavam a mente de homens maus. Invisível entre eles achava-se um anjo de Deus, fazendo o tremendo relatório de seus iníquos decretos e escrevendo a história de ações por demais horrorosas para serem desvendadas aos olhos humanos. A “grande Babilônia” achava-se “embriagada com o sangue dos santos”. (Apocalipse 17:5, 6/PALAVRA de DEUS).
Os corpos mutilados de milhões de mártires
clamavam a DEUS por vingança contra esse poder apóstata.
O papado tornou-se o déspota do mundo. Reis e imperadores curvavam-se aos decretos do pontífice romano. Durante séculos as doutrinas de Roma foram implicitamente recebidas. Seu clero era honrado e liberalmente mantido. Nunca a Igreja de Roma atingiu maior dignidade, magnificência ou poder.
O papado tornou-se o déspota do mundo. Reis e imperadores curvavam-se aos decretos do pontífice romano. Durante séculos as doutrinas de Roma foram implicitamente recebidas. Seu clero era honrado e liberalmente mantido. Nunca a Igreja de Roma atingiu maior dignidade, magnificência ou poder.
Mas “o meio-dia do papado foi a meia-noite do mundo”. As ESCRITURAS eram quase desconhecidas. Os dirigentes papais odiavam a luz que revelaria seus pecados. Removida a Lei de DEUS — a Norma de Justiça — praticavam eles vícios sem restrições. Os palácios dos papas e prelados eram cenários da mais vil devassidão. Alguns dos pontífices eram acusados de crimes tão revoltantes, que os dirigentes seculares se esforçavam por depor esses dignitários, como monstros demasiado vis para serem tolerados. Durante séculos a Europa não fez progresso no saber, nas artes ou na civilização. Uma paralisia moral e intelectual se abatera sobre a cristandade.
Foram estes os resultados do banimento da PALAVRA de DEUS!
"Assim Diz o SENHOR"
" A Justiça se pôs longe ; porque a VERDADE anda tropeçando pelas ruas , e a Equidade não pode entrar "
( Isaías 59 : 14/PALAVRA de DEUS)..
Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma base Verdadeira, a firmar os pés num claro:
Se você não fez ainda o Estudo BÍBLICO das Profecias de Daniel e Apocalipse (Preceito por Preceito), não perca mais tempo e faça já no nosso Blog É DESSE JEITO! Abaixo os links de Capítulo à Capítulo (Preceito por Preceito), é só Clicar:
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 2/ 22" (Preceito por Preceito)
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 3/ 22" (Preceito por Preceito).
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 3/ 22" (Preceito por Preceito).
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 4/ 22" (Preceito por Preceito)
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 5/22" (Preceito por Preceito),
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 5/22" (Preceito por Preceito),
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 7/22" (Preceito por Preceito)
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 8/22" (Preceito por Preceito).
* O Livro do Apocalipse - "Capítulo 8/22" (Preceito por Preceito).
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O ponto de vista defendido por alguns de que a Espiritualidade é prejudicial à Saúde, é sofisma de Satanás. A Religião da BÍBLIA não é prejudicial à Saúde, seja do corpo ou da mente. A Influência do ESPÍRITO de DEUS é o Melhor Remédio para as doenças. O Céu é "Saúde Total".
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