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História da Redenção - "O Primeiro Advento de CRISTO"

                                                   É DESSE JEITO! 


                                               Assim Diz o SENHOR

                              "Eis o Cordeiro de DEUS, que tira o pecado do mundo." 

                                       (João 1: 29/PALAVRA de DEUS)  

                             


                                    O Primeiro Advento de CRISTO 

   Seu nascimento foi destituído de grandeza mundana. Ele nasceu em um estábulo, e teve por berço uma manjedoura; contudo Seu nascimento foi muito mais honrado do que o de qualquer dos filhos dos homens. Anjos celestiais informaram os pastores do Advento de JESUS, e luz e glória de DEUS acompanharam seu testemunho. A hoste celestial tangeu suas harpas e glorificou a DEUS. Triunfantemente anunciaram o advento do Filho de DEUS a um mundo caído a fim de cumprir a Obra da Redenção e trazer Paz, Felicidade e Vida Eterna ao homem, mediante Sua morte. DEUS honrou o advento de Seu Filho. Os Anjos O adoraram.

 

                                          O Batismo de JESUS 

   Anjos de DEUS pairaram sobre a cena de Seu Batismo; o ESPÍRITO SANTO desceu sob a forma de uma pomba e resplandeceu sobre Ele; e, ficando o povo grandemente admirado, com os olhos fixos nEle, ouviu-se do Céu a Voz do PAI, dizendo: “Tu és o Meu Filho amado, em Ti Me comprazo.” 

   João não estava certo de que era o SALVADOR que viera para ser por ele Batizado no Jordão. Mas DEUS lhe prometera um Sinal pelo qual conheceria o Cordeiro de  DEUS. Aquele Sinal foi dado ao repousar sobre JESUS a pomba celestial, e a Glória de DEUS resplandeceu em redor dEle. João estendeu a mão, apontando para JESUS, e com grande voz exclamou: “Eis o Cordeiro de DEUS, que tira o pecado do mundo.” (João 1: 29/PALAVRA de DEUS)

 

                                           O Ministério de João 

   João informou seus discípulos de que JESUS era o MESSIAS prometido, o SALVADOR do mundo. Quando sua obra estava a terminar-se, ensinou seus discípulos a olharem para JESUS, e segui-Lo como o Grande MESTRE. A vida de João foi triste e abnegada. Ele anunciou o Primeiro Advento de CRISTO, mas não lhe foi prometido testemunhar Seus milagres e gozar do poder manifestado por Ele. João sabia que, quando JESUS Se estabelecesse como Ensinador, ele, João, deveria morrer. Sua voz raras vezes era ouvida, exceto no deserto. Sua vida era solitária. Não se apegou à família de seu pai, para gozar de sua companhia, mas deixou-os a fim de cumprir sua Missão. Multidões abandonavam as atarefadas cidades e aldeias e arrebanhavam-se no deserto para ouvirem as palavras do maravilhoso Profeta. João punha o machado à raiz da árvore. Reprovava o pecado, sem temer as consequências, e preparava o caminho para o Cordeiro de DEUS

   Herodes sentiu-se afetado ao ouvir os poderosos, diretos testemunhos de João, e com profundo interesse indagou o que precisava fazer para tornar-se seu discípulo. João estava familiarizado com o fato de que ele estava prestes a casar-se com a mulher de seu irmão, estando o marido ainda vivo, e fielmente declarou a Herodes que isto não era lícito. Herodes não estava disposto a fazer qualquer sacrifício. Casou-se com a esposa de seu irmão, e por sua influência apoderou-se de João e o aprisionou, com o propósito, porém, de libertá-lo. Enquanto confinado na prisão, João ouviu por intermédio de seus discípulos, a respeito das poderosas Obras de JESUS. Ele não podia ouvir Suas graciosas palavras; mas os discípulos informavam-no e confortavam-no com o que ouviam. Logo foi decapitado por influência da esposa de Herodes. Vi que os mais humildes discípulos que seguiam a JESUS, testemunhavam Seus milagres e ouviam as confortadoras palavras que caíam de Seus lábios, eram maiores do que João Batista; isto é, foram mais exaltados e honrados, e tiveram mais gozo na vida. 

   João viera no espírito e virtude de Elias, para Proclamar o Primeiro Advento de JESUS. Representava os que sairiam no espírito e virtude de Elias, para Anunciar o Dia da Ira, e o Segundo Advento de JESUS.

                                             


                                                   A tentação   

   Depois do Batismo de JESUS no Jordão, foi Ele conduzido pelo ESPÍRITO ao deserto, para ser tentado pelo diabo. O ESPÍRITO SANTO O havia preparado para aquela cena especial de atrozes tentações. Quarenta dias foi tentado por Satanás, e nesses dias nada comeu. Tudo em redor dEle era desagradável e de modo que a natureza humana seria levada a recuar. Ele estava com as feras e com o diabo, em um lugar desolado, solitário. O Filho de DEUS estava pálido e emaciado, pelo jejum e sofrimento. Seu caminho, porém, estava traçado, e Ele deveria cumprir a obra que viera fazer. 

   Satanás tirou vantagens dos sofrimentos do Filho de DEUS, e preparou-se para assediá-Lo, com múltiplas tentações, esperando obter vitória sobre Ele, porque Se humilhara como um homem. Satanás chegou-se com esta tentação: “Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.” Ele tentou JESUS a condescender em dar-lhe prova de ser Ele o MESSIAS, exercendo o Seu Poder Divino. JESUS brandamente lhe respondeu: “Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus.” (Mateus 4: 3,4/PALAVRA de DEUS

   Satanás estava a procurar discussão com JESUS quanto a ser Ele o Filho de DEUS. Referiu-se à Sua condição fraca e sofredora, e jactanciosamente afirmou que era mais forte do que JESUS. Mas a Palavra, do Céu falada: “Tu és o Meu Filho amado, em Ti Me comprazo” (Lucas 3:22), foi suficiente para alentar a JESUS através de todos os Seus sofrimentos. Vi que JESUS nada tinha a fazer quanto a convencer Satanás acerca de Seu poder, ou de ser Ele o SALVADOR do mundo. Satanás tinha prova suficiente da posição exaltada e da autoridade do Filho de DEUS. Sua indisposição para render-se à autoridade de CRISTO, excluíra-o do Céu. 

   Satanás, para manifestar o seu poder, levou JESUS a Jerusalém, e pô-Lo no pináculo do templo, e ali O tentou para dar prova de que Ele era o Filho de DEUS, lançando-Se abaixo daquela altura vertiginosa. Satanás chegou-se com as palavras da inspiração: “Porque está escrito: Aos Seus anjos ordenará a Teu respeito, que Te guardem; e: eles Te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra.” JESUS, respondendo-lhe, disse: “Dito está: Não tentarás o Senhor teu Deus.” Lucas 4:10-12. Satanás quis fazer JESUS vangloriar-Se com a misericórdia de Seu PAI, e arriscar Sua vida antes do cumprimento de Sua Missão. Ele tinha esperado que o Plano da Salvação fracassasse; mas este plano estava muito profundamente estabelecido para que fosse subvertido ou prejudicado por Satanás. 

   CRISTO é o exemplo para todos os cristãos. Quando eles são tentados, ou são discutidos os seus direitos, deveriam suportá-lo pacientemente. Não deveriam entender que têm direito de apelar para o SENHOR a fim de ostentar Seu poder, para que possam alcançar vitória sobre os seus inimigos, a menos que possa DEUS ser diretamente Honrado e Glorificado por meio disso. Se JESUS Se houvesse lançado do pináculo do templo, não teria Glorificado Seu PAI; pois ninguém teria testemunhado o ato a não ser Satanás e os Anjos de DEUS. E teria sido tentar ao SENHOR o ostentar Seu poder ao Seu pior adversário. Isto teria sido condescender com aquele a quem JESUS viera para vencer. 

   E o diabo, levando-O a um alto monte, “mostrou-Lhe num momento todos os reinos do mundo”. Disse-Lhe o diabo: Dar-Te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será Tua. Mas JESUS lhe respondeu: “Vai-te, Satanás”; “está escrito: ao SENHOR teu DEUS adorarás e só a Ele darás culto.” Lucas 4:5-8. 

   Satanás apresentou diante de JESUS os reinos do mundo sob o mais atraente aspecto. Se JESUS o adorasse ali, oferecer-se-ia para abandonar suas pretensões a posses na Terra. Se o Plano da Salvação fosse executado, e JESUS morresse para remir o homem, sabia Satanás que seu poder deveria limitar-se e finalmente ser tirado, e que ele seria destruído. Portanto, foi seu meditado plano impedir, sendo possível, o cumprimento da Grande Obra que havia sido começada pelo Filho de DEUS. Se o Plano da Redenção humana falhasse, Satanás conservaria o reino a que tinha ele então pretensões. E, sendo ele bem-sucedido, lisonjeava-se de que reinaria em oposição ao DEUS do Céu.

 

                                           O tentador repreendido

   Satanás exultou quando JESUS depôs Seu poder e glória e deixou o Céu. Achou que o Filho de DEUS estava então posto sob o seu poder. A tentação fora tão expedita com o santo par no Éden que ele esperou pelo seu poder e engano satânicos derrotar mesmo o Filho de DEUS, e por este meio salvar sua própria vida e reino. Se ele pudesse tentar JESUS a afastar-Se da Vontade de Seu PAI, seu objetivo estaria ganho. Mas JESUS defrontou o tentador com a repreensão: “Vai-te, Satanás.” Ele deveria curvar-Se unicamente ante Seu PAI. 

   Satanás pretendia como seu o reino da Terra, e insinuou a JESUS que todos os Seus sofrimentos poderiam ser evitados; que não necessitava morrer para obter os reinos deste mundo; se o adorasse poderia ter todas as possessões da Terra, e a glória de reinar sobre elas. JESUS, porém, permaneceu firme. Sabia que deveria vir o tempo em que Ele, pela Sua própria vida, resgataria de Satanás o reino, e que, depois de algum tempo, tudo no Céu e na Terra se Lhe submeteria. Preferiu Sua vida de sofrimento e Sua terrível morte, como o caminho indicado pelo PAI a fim de que pudesse tornar-Se o legítimo herdeiro dos reinos da Terra, e tê-los entregues em Suas mãos como uma posse eterna. Satanás também será entregue em Suas mãos para ser destruído pela morte, para nunca mais molestar a JESUS ou aos Santos na Glória. 


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História da Redenção - "O SANTUÁRIO" (Mensagem+)    


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     TEOLOGIA - "O Crescimento da IGREJA" (Estudo 009/1ª Temporada)


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                                           "Assim Diz o SENHOR" 


História da Redenção - A Arca de DEUS (Parte 2)

                                                É DESSE JEITO!  

       

                                     Retorno a Israel  

  Alguns não estavam a favor disto. Seria demasiada humilhação carregar a Arca de volta, e argumentaram que nenhum filisteu ousaria arriscar a vida em levar a Israel a Arca de DEUS, que havia trazido tanta morte sobre eles. Seus conselheiros aconselharam o povo a não endurecer o coração, como os egípcios e Faraó fizeram, e provocarem ainda maiores aflições e pragas sobre si. E como estivessem todos temerosos de tomar a Arca de DEUS, eles os aconselharam dizendo: “Agora, pois, fazei um carro novo, tomai duas vacas com crias, sobre as quais não se pôs ainda jugo, e atai-as ao carro; seus bezerros, levá-los-eis para casa. Então tomai a Arca do SENHOR,  e ponde-a sobre o carro, e metei num cofre ao seu lado, as figuras de ouro que lhe haveis de entregar como oferta pela culpa; e deixai-a ir. Reparai, se subir pelo caminho rumo do seu território a Bete-Semes, foi Ele que nos fez este grande mal; e, se não, saberemos que não foi a Sua mão que nos feriu; foi casual o que nos sucedeu. Assim fizeram aqueles homens, e tomaram duas vacas com crias e as ataram ao carro, e os seus bezerros encerraram em casa. ... As vacas se encaminharam diretamente para Bete-Semes e, andando e berrando, seguiam sempre por esse mesmo caminho, sem se desviarem nem para a direita e nem para a esquerda.”

   Os filisteus sabiam que as vacas não seriam induzidas a abandonar suas crias, a menos que fossem impelidas por algum poder invisível. As vacas foram diretamente a Bete-Semes, mugindo por suas crias e contudo afastando-se delas. Os príncipes dos filisteus seguiram após a Arca até o termo de Bete-Semes. Não ousaram confiar a Sagrada Arca inteiramente às vacas. Temiam que se algum mal acontecesse a ela, maiores calamidades viriam sobre eles. Não sabiam que Anjos de DEUS acompanhavam a Arca e guiavam as vacas em seu caminho para o lugar ao qual pertencia.

                                      A presunção punida 

   O povo de Bete-Semes estava segando no campo, e quando viram a Arca de DEUS sobre um carro, puxado por vacas, grandemente se alegraram. Sabiam que isto era obra de DEUS. As vacas puxaram o carro que continha a Arca para uma grande pedra, e pararam. Os levitas desceram a Arca do SENHOR e a oferta dos filisteus, e ofereceram o carro e as vacas que tinham trazido a  Sagrada Arca e a oferta dos filisteus, como um holocausto ao SENHOR. Os príncipes dos filisteus voltaram a Ecrom, e a praga cessou.

   Os homens de Bete-Semes estavam curiosos por saber que grande poder havia na Arca, que a levou a operar coisas tão maravilhosas. Olhavam para a Arca apenas como sendo poderosa, e não acreditavam no poder de DEUS. Ninguém, exceto homens sagradamente designados para este propósito, podia olhar para a Arca, descoberta, sem serem mortos, pois era como se olhassem para o próprio DEUS. Como as pessoas satisfizessem sua curiosidade e abrissem a Arca para contemplar seu sagrado recesso, coisa que os pagãos idólatras não ousaram fazer, os Anjos que atendiam à Arca mataram cerca de cinquenta mil pessoas. 

   O povo de Bete-Semes ficou com temor da Arca, e disse: “Quem poderia estar perante o Senhor, este Deus santo? e para quem subirá desde nós? Enviaram, pois, mensageiros aos habitantes de Quiriate-Jearim, dizendo: Os filisteus devolveram a arca do Senhor; descei, pois, e fazei-a subir para vós outros.” O povo de Quiriate-Jearim trouxe a Arca do SENHOR para a casa de Abinadabe, e consagraram seu filho para que a guardasse. Por vinte anos os hebreus estiveram em poder dos filisteus, e estavam grandemente humilhados e arrependidos de seus pecados, e Samuel intercedeu por eles, e DEUS foi outra vez misericordioso com eles. Os filisteus fizeram guerra com eles, e o SENHOR tornou a operar de maneira milagrosa por Israel, e venceram seus inimigos.

   A Arca permaneceu na casa de Abinadabe até que Davi foi feito rei. Ele convocou todos os homens escolhidos de Israel, trinta mil, e foi buscar a Arca de DEUS. Colocaram-na sobre um carro novo e a levaram da casa de Abinadabe.

   Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro. Davi e toda a casa de Israel se alegravam diante do SENHOR com toda sorte de instrumentos musicais. “Quando chegaram à eira de Nacom, estendeu Uzá a mão à arca de Deus, e a segurou, porque os bois tropeçaram. Então a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta irreverência; e morreu ali junto à arca de Deus.” Uzá ficou irado com os bois, porque tropeçaram. Demonstrou uma manifesta desconfiança de DEUS, como se Aquele que tinha trazido a Arca da terra dos filisteus não pudesse tomar conta dela. Os Anjos que atendiam à Arca feriram Uzá por sua impaciente presunção de colocar a mão sobre a Arca de DEUS.

   “Temeu Davi ao Senhor naquele dia, e disse: Como virá a mim a arca do Senhor? Não quis Davi retirar para junto de si a arca do Senhor, para a cidade de Davi; mas a fez levar à casa de Obede-Edom, o geteu.” Davi sabia que era um homem pecador, e temia que, à semelhança de Uzá, pudesse ser da mesma maneira presunçoso e atrair a ira de DEUS sobre si. “Ficou a arca do Senhor em casa de Obede-Edom, o geteu, três meses; e o Senhor o abençoou e a toda a sua casa.”

   DEUS queria ensinar a Seu povo que, ao passo que Sua Arca era terror e morte para os que transgredissem Seus Mandamentos, nela contidos, era também uma bênção e fortalecimento para os que fossem obedientes aos Seus Mandamentos. Quando Davi ouviu que a casa de Obede-Edom era grandemente abençoada, e tudo que ele tinha prosperava, por causa da Arca de DEUS, ficou ansioso por trazê-la para sua própria cidade. Contudo, antes de Davi aventurar-se a mudar a Sagrada Arca, santificou-se a DEUS e também ordenou que todos os homens principais  de autoridade no reino deviam guardar-se de todo negócio secular e de todas as coisas que desviassem sua mente da devoção sagrada. Assim deviam eles santificar-se para o propósito de conduzir a Sagrada Arca para a cidade de Davi. “Foi, pois, Davi, e, com alegria, fez subir a arca de Deus da casa de Obede-Edom, à cidade de Davi. ...

   “Introduziram a arca do Senhor, e puseram-na no seu lugar, na tenda que lhe armara Davi; e este trouxe holocaustos e ofertas pacíficas perante o Senhor.”     

                                   No templo de Salomão 

   Depois de Salomão ter terminado a construção do templo, convocou os anciãos de Israel e os mais influentes dentre o povo, para fazer subir a Arca do Concerto do SENHOR da cidade de Davi. Estes homens consagraram-se a DEUS, e com grande solenidade e reverência, acompanharam os sacerdotes que conduziam a Arca. “Vieram todos os anciãos de Israel, e os sacerdotes tomaram a arca do Senhor, e a levaram para cima, com a tenda da congregação, e também os utensílios sagrados que nela havia; os sacerdotes e levitas é que os fizeram subir. O rei Salomão, e toda a congregação de Israel, que se reunira a ele, estavam todos diante da arca, sacrificando ovelhas e bois, que de tão numerosos não se podiam contar.”

   Salomão seguiu o exemplo de seu pai Davi. A cada seis passos ele sacrificava. Com cânticos e música e com grande cerimônia, “puseram os sacerdotes a arca da aliança do Senhor no seu santo lugar, no santuário mais interior do templo, no Santo dos Santos, debaixo das asas dos querubins. Pois os querubins estendiam as asas sobre o lugar  da arca e, do alto, cobriam a arca e os varais.”

   Um muito esplêndido santuário tinha sido feito, de acordo com o modelo mostrado a Moisés no monte e posteriormente apresentado pelo SENHOR a Davi. O santuário terrestre era feito à semelhança do celestial. Em adição aos querubins na cobertura da Arca, Salomão fez dois outros anjos de tamanho maior, postados em cada lado da Arca, representando os Anjos Celestiais sempre guardando a Lei de DEUS. É impossível descrever a beleza e o esplendor deste tabernáculo. Ali, como no tabernáculo [do deserto], a Sagrada Arca foi conduzida em solene e reverente ordem, e colocada no lugar sob as asas dos dois majestosos querubins em pé sobre o solo.

   O sagrado coro uniu suas vozes com toda espécie de instrumentos musicais, em louvor a DEUS. Enquanto as vozes, em harmonia com os instrumentos musicais, ressoavam através do templo e eram levadas pelos ares através de Jerusalém, a nuvem da Glória de DEUS tomava posse da casa, como outrora havia enchido o tabernáculo. “Tendo os sacerdotes saído do santuário, uma nuvem encheu a casa do Senhor, de tal sorte que os sacerdotes não puderam permanecer ali, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória de Deus enchera a casa do Senhor.”

   O rei Salomão permaneceu sobre uma plataforma de bronze diante do altar e abençoou o povo. Ele então ajoelhou-se, e com as mãos erguidas, pronunciou uma fervorosa e solene oração a DEUS enquanto a congregação estava curvada com seus rostos em terra. Depois de Salomão ter terminado sua oração, um fogo miraculoso veio do Céu e consumiu o sacrifício.

   Por causa dos pecados de Israel a calamidade que DEUS disse que deveria vir sobre o templo se Seu povo  se separasse dEle, cumprir-se-ia algumas centenas de anos depois de ter sido o templo construído. DEUS prometeu a Salomão, que se ele permanecesse fiel e Seu povo fosse obediente a todos os Seus Mandamentos, o glorioso templo devia permanecer para sempre em todo o seu esplendor, como uma evidência da prosperidade e das exaltadas bênçãos que repousavam sobre Israel devido a sua obediência.

                                O cativeiro de Israel 

   Por causa da transgressão de Israel aos Mandamentos de DEUS e seus atos ímpios, DEUS permitiu que eles fossem levados em cativeiro, para humilhá-los e puni-los. Antes do templo ser destruído, DEUS fez saber a alguns de Seus fiéis servos o destino do templo, que era o orgulho de Israel, e por eles referido com idolatria, ao mesmo tempo em que estavam pecando contra DEUS. Também lhes revelou o cativeiro de Israel. Estes homens justos, exatamente antes da destruição do templo, removeram a Sagrada Arca que continha as tábuas de pedra, e com lamento e tristeza esconderam-na numa caverna, onde devia ficar oculta do povo de Israel por causa de seus pecados, não mais sendo-lhes restituída. Esta Sagrada Arca ainda está oculta. Jamais foi perturbada desde que foi escondida.

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