É DESSE JEITO!
"Assim Diz o SENHOR"
EU SOU o SENHOR teu DEUS...
(Êxodo 20: 2/ESCRITURAS SAGRADAS)
A Eterna Lei de DEUS
A Lei de DEUS existia antes de o homem ser criado. Os Anjos eram governados por ela. Satanás
caiu porque transgrediu os princípios do Governo de DEUS. Depois que Adão e Eva
foram criados, DEUS os fez conhecer Sua Lei. Ela não estava escrita, mas foi-lhes
relatada por JEOVÁ.
O Sábado do Quarto Mandamento foi instituído no Éden. Depois de haver DEUS feito o mundo e
criado o homem sobre a Terra, fez o Sábado para o homem. Após o pecado e a
queda de Adão, coisa alguma foi tirada da Lei de DEUS. Os Princípios dos Dez
Mandamentos existiam antes da queda e eram de caráter apropriado à condição de
uma santa ordem de seres. Depois da queda os princípios desses preceitos não
foram mudados, mas foram dados preceitos adicionais que viessem ao encontro do
homem em seu estado decaído.
Estabeleceu-se
então um sistema que requeria sacrifício de animais, para conservar diante do
homem aquilo de que a serpente fizera Eva descrer — que a penalidade da
desobediência é a morte. A transgressão da Lei de DEUS tornou necessário que
CRISTO morresse como sacrifício, e assim abrisse caminho para o homem escapar
da penalidade e ainda preservar a honra da Lei de DEUS. O sistema de
sacrifícios devia ensinar ao homem a humildade, em vista de sua condição decaída,
e conduzi-lo ao arrependimento e confiança em DEUS somente, mediante o Redentor
prometido, para perdão de sua passada transgressão da Lei Divina. Se a Lei de
DEUS não tivesse sido transgredida, jamais teria havido morte, nem teriam sido
necessários preceitos adicionais para se ajustarem à decaída condição humana.
Adão ensinou a
seus descendentes a Lei de DEUS, que foi transmitida aos fiéis através de
sucessivas gerações. A contínua transgressão da Lei de DEUS atraiu um dilúvio
de águas sobre a Terra. A Lei foi preservada por Noé e sua família, que, por
procederem corretamente foram salvos na arca por um milagre de DEUS. Noé
ensinou a seus descendentes os Dez Mandamentos. O SENHOR, desde Adão, preservou
para Si um povo, em cujo coração estava Sua Lei. Disse de Abraão: “Porque
Abraão obedeceu a Minha Palavra, e Guardou os Meus Mandamentos, os Meus Preceitos, os Meus Estatutos e as Minhas Leis.” (Gênesis 26:5/PALAVRA de DEUS).
O
SENHOR apareceu a Abraão e disse-lhe:
“Eu sou o DEUS Todo-Poderoso: anda na Minha
presença e sê perfeito. Farei uma Aliança entre MIM e ti, e te multiplicarei
extraordinariamente.” Gênesis 17:1, 2. “Estabelecerei a Minha Aliança entre MIM e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, Aliança Perpétua, para
ser o teu DEUS, e da tua descendência.” (Gênesis 17:7).
ELE então
requereu de Abraão e sua descendência a circuncisão, que era um círculo cortado
na carne, como um Sinal de que DEUS os havia cortado e separado de todas as
nações como Seu tesouro peculiar. Por este sinal eles solenemente se
comprometeram a não se ligar por casamento com outras nações, pois assim
fazendo poderiam perder sua reverência a DEUS e Sua Santa Lei, e se tornariam
como as nações idólatras ao redor deles.
Pelo ato da
circuncisão eles solenemente concordaram em cumprir a sua parte nas condições
da Aliança feita com Abraão, de se separarem de todas as nações e serem
perfeitos. Se os descendentes de Abraão se tivessem mantido separados das
outras nações, não teriam sido seduzidos à idolatria. Conservando-se separados
das outras nações, seria removida deles uma grande tentação de comprometer-se
em suas práticas pecaminosas e rebeldia contra DEUS. Perderam em grande medida
seu peculiar e santo caráter por se misturarem com as nações ao redor. Para
puni-los o SENHOR trouxe sobre sua terra a fome, que os compeliu a descerem ao
Egito para preservar a vida. Mas DEUS não os abandonou enquanto estavam no
Egito, por causa de Sua Aliança com Abraão. Permitiu que fossem oprimidos pelos
egípcios, para que tornassem a Ele em seu desespero, escolhessem Seu Justo e Misericordioso Governo, e Obedecessem a Seus Reclamos.
Eram apenas umas poucas as famílias que desceram ao Egito. Elas aumentaram para uma grande multidão. Alguns foram cuidadosos no instruir seus filhos na Lei de DEUS, mas muitos israelitas haviam testemunhado tanta idolatria que tinham ideias confusas da Lei de DEUS. Aqueles que temiam a DEUS clamavam em angústia de espírito para que quebrasse o seu jugo de amarga servidão, tirando-os da terra de seu cativeiro, para que pudessem estar livres para servi-Lo. DEUS ouviu suas súplicas e suscitou Moisés como Seu instrumento para efetuar o livramento de Seu povo. Depois que eles deixaram o Egito, e que as águas do Mar Vermelho tinham sido divididas diante deles, o SENHOR os provou para ver se confiariam NAQUELE que os havia tirado, uma nação de outra nação, por sinais, tentações e maravilhas. Entretanto, eles falharam em suportar a prova. Murmuraram contra DEUS por causa das dificuldades no caminho e desejaram retornar ao Egito.
Escrita em Tábuas de Pedra
Para deixá-los
sem escusas, o próprio SENHOR condescendeu em descer sobre o Sinai, envolto em
glória e circundado por Seus Anjos, e na mais sublime e terrível maneira fez conhecida
a Sua Lei dos Dez Mandamentos. Não confiou o Seu Ensino a ninguém, nem mesmo a
Seus Anjos, mas proclamou Sua Lei com voz audível aos ouvidos de todo o povo.
Não a confiou mesmo então à curta memória de um povo que fora propenso a
olvidar Seus Reclamos, mas escreveu-a com Seu Próprio Dedo Santo sobre Tábuas
de Pedra. Tiraria deles toda possibilidade de misturarem com Seus santos
preceitos qualquer tradição, ou de confundirem Suas exigências com as práticas
de homens.
Ele então Se
aproximou ainda mais de Seu povo, que tinha sido tão pronto a extraviar-se,
pois não queria deixá-los meramente com dez preceitos do Decálogo. Ordenou que
Moisés escrevesse juízos e leis, conforme os ditasse, dando minuciosas
instruções quanto ao que Ele requeria que realizassem, e assim resguardou os
dez preceitos que Ele havia gravado sobre as Tábuas de Pedra. Estas específicas
instruções e reclamos foram dados para atrair o errante homem à obediência da Lei Moral, à qual era tão propenso a transgredir.
Se o homem
tivesse Guardado a Lei de DEUS, tal como foi dada a Adão depois da queda,
preservada na arca por Noé, e observada por Abraão, não teria havido
necessidade da ordenança da circuncisão. E se os descendentes de Abraão
tivessem Guardado a Aliança, da qual a circuncisão era um sinal ou compromisso,
jamais teriam eles caído na idolatria nem teria sido permitido descerem ao
Egito, e tampouco teria havido necessidade de DEUS proclamar Sua Lei do Sinai
gravando-a sobre Tábuas de Pedra e guardando-a por definidas instruções nos
juízos e estatutos de Moisés.
Os Juízos e Estatutos
Moisés escreveu
estes juízos e estatutos da boca de DEUS enquanto estava com ELE no monte. Se o
povo de DEUS tivesse obedecido aos princípios dos Dez Mandamentos, não teria sido
necessário dar a Moisés instruções específicas, que ele escreveu num livro,
relativas ao seu dever para com DEUS e de uns para com os outros. As definidas
instruções que o SENHOR deu a Moisés quanto à obrigação de Seu povo, uns para
com os outros, e para com o estrangeiro, são os princípios dos Dez Mandamentos
simplificados e dados de maneira definida, de modo que eles não precisavam
errar.
O SENHOR instruiu a Moisés definidamente quanto aos sacrifícios cerimoniais, que deviam
cessar com a morte de CRISTO. O sistema de sacrifícios simbolizava o
oferecimento de CRISTO como um Cordeiro sem manchas.
O SENHOR primeiro estabeleceu o sistema de ofertas sacrificais, com Adão depois da
queda, e este o ensinou aos seus descendentes. Este sistema foi corrompido
antes do dilúvio, e por aqueles que se separaram dos fiéis seguidores de DEUS e
se empenharam na construção da torre de Babel. Eles sacrificaram aos deuses de
sua própria feitura, em vez de ao DEUS dos Céus. Ofereceram sacrifícios não porque
tivessem fé no REDENTOR por vir, mas porque pensavam que deviam agradar seus
deuses pelo oferecimento de muitos animais sobre poluídos altares idólatras.
Sua superstição levou-os a grandes extravagâncias. Ensinavam ao povo que quanto
mais valioso o sacrifício, maior prazer ele daria a seus ídolos e maior seria a
prosperidade e a riqueza de sua nação. Portanto, seres humanos eram frequentemente
sacrificados a estes ídolos insensíveis. Aquelas nações possuíam, para
controlar as ações do povo, leis e regulamentos que era cruéis ao extremo. Suas
leis eram feitas por aqueles cujo coração não fora suavizado pela Graça;
enquanto passavam por alto os mais degradantes crimes, uma pequena ofensa
acarretava a mais cruel punição por parte dos que tinham autoridade.
Moisés tinha isso em vista quando disse a Israel: “Eis que vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o SENHOR meu DEUS, para que assim façais no meio da terra que passais a possuir. Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isso será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que, ouvindo todos estes estatutos, dirão: Certamente este grande povo é gente sábia e entendida. Pois, que grande nação há que tenha deuses tão chegados a si como o SENHOR nosso DEUS, todas as vezes que O invocamos? E que grande nação há, que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que Eu hoje vos proponho?” (Deuteronômio 4:5-8/PALAVRA de DEUS).
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