Especial - "A História do Sábado" (Parte 1/28)

                                            É DESSE JEITO!     


                                 "Assim Diz o SENHOR"  

              

                                    A História do Sábado 

   A História do Sábado abrange um período de seis mil anos. O Sétimo Dia é o Sábado do SENHOR. Os atos que lhe conferiram essa posição foram, em primeiro lugar, o exemplo do CRIADOR; em segundo lugar, a Bênção que Ele colocou sobre o dia; e, em terceiro lugar, a Santificação ou Escolha Divina do Dia para ser usado de forma santa. O Sábado, portanto, data do início da história de nosso mundo. O primeiro a guardar o Sábado no Sétimo Dia foi DEUS, o CRIADOR; e o primeiro Sétimo Dia de todas as eras foi o dia que Ele assim honrou. Logo, a maior de todas as honras possíveis pertence ao Sétimo Dia. Mas essa honra não se limitou ao primeiro Sétimo Dia da história, pois, assim que DEUS descansou nesse dia, Ele o designou para uso Santo, a fim de que o ser humano pudesse reverenciá-lo em Memória ao CRIADOR. 

   Essa Ordem Divina é fruto da essência e conveniência das coisas e deve ter sido dada diretamente para Adão, pois ele e a esposa eram os únicos seres humanos que tinham os dias da semana para usar. Como foi dirigida a Adão ainda no estado de retidão, ela lhe foi concedida no papel de cabeça de toda a família humana. O Quarto Mandamento baseia toda sua autoridade nessa Ordem Original do CRIADOR, e, por isso, em essência, deve representar o que DEUS ordenou a Adão e Eva como representantes da raça humana. 

   É impossível que os patriarcas fossem ignorantes acerca dos fatos e do dever de observá-lo, os quais o Quarto Mandamento mostra terem se originado desde o princípio, pois Adão esteve presente com eles por um período equivalente a mais da metade da dispensação cristã. Consequentemente, aqueles que andavam com DEUS na observância de Seus Mandamentos certamente Santificavam Seu Sábado. 

   Assim, o grupo de guardadores do Sétimo Dia deve incluir os antigos Patriarcas piedosos, e ninguém pode negar que também inclui os Profetas e Apóstolos. Aliás, toda a Igreja de DEUS mencionada nos registros da Inspiração guardava o Sábado. A esse número deve ser acrescentado o FILHO de DEUS. 

   Que História, então, tem o Sábado do SENHOR! Foi instituído no Paraíso, honrado mediante diversos milagres a cada semana ao longo de 40 anos, proclamado pelo grande Legislador no Sinai, Guardado pelo CRIADOR, por Patriarcas, Profetas, Apóstolos e pelo FILHO de DEUS! Ele constitui o próprio cerne da Lei de DEUS; e, enquanto essa Lei perdurar, a autoridade desta instituição Sagrada permanecerá firme. 

   Sendo essa a História do Sétimo Dia, é natural que surja a pergunta: como é que este dia foi reduzido ao pó e outro dia usurpou suas honras sagradas? Nenhuma parte da ESCRITURA atribui tal obra ao FILHO de DEUS. O que a BÍBLIA faz, contudo, é predizer a grande apostasia dentro da igreja cristã e afirmar que o chifre pequeno, o homem da iniquidade, o que se levantaria contra a Lei de DEUS, imaginaria poder mudar os tempos e as leis. 

   O Blog É DESSE JEITO tem o objetivo de mostrar nestes 28 artigos: (1) o relato Bíblico do Sábado; (2) o registro do Sábado na história secular; (3) o registro da festa ao domingo e os vários passos que a levaram a usurpar o lugar do antigo Sábado. 

   O Autor procurou determinar a Verdade exata sobre o assunto, consultando as autoridades originais sempre que foi possível ter acesso a elas. Apresentou as palavras exatas dos historiadores, e procurou, de maneira consciente, expô-las de modo a fazer justiça aos escritores citados. 

   Não é culpa do autor que a história da festa ao domingo se encontre repleta de fraudes e iniquidades para apoiá-la. Tais coisas se fazem necessárias no caso em questão, pois as reivindicações de um usurpador necessariamente se baseiam em fraude. A responsabilidade por elas repousa sobre aqueles que ousam cometer ou defender esses atos. O antigo Sábado do SENHOR nunca precisou desse tipo de ajuda e nunca teve sua história manchada por fraude ou falsidade. 

        (J. N. ANDREWS / Battle Creek, Michigan, 18 de novembro de 1873. HS 7.1-HS 8.5)

                   


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       Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma Base Verdadeira, a firmar os pés num Claro:

                                            "Assim Diz o SENHOR" 


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