É DESSE JEITO!
"Assim Diz o SENHOR"
Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.
(Gênesis 2:1-3/PALAVRA de DEUS)
A Criação
O “Tempo”, em contraste com a “Eternidade”, pode ser definido como aquela parte da duração mensurada pela BÍBLIA. Desde a primeira data do Livro de Gênesis até a ressurreição dos ímpios, no fim do milênio, há um período de cerca de sete mil anos. Antes do início dessa grande semana do tempo, a duração sem princípio preenche o passado; e após o fim desse período, a duração infinita se abrirá perante o povo de DEUS. Eternidade é a palavra que abrange a duração sem início e sem fim. E o Ser, cuja existência abrange a eternidade, é o Único que tem imortalidade, o Rei Eterno, Imortal, Invisível, o Único DEUS Sábio.
Quando pareceu bem a esse Ser infinito assim fazê-lo, Ele trouxe nossa Terra à existência. Do nada, DEUS criou todas as coisas, “de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem”. O Ato da Criação é o evento que marca o início da primeira semana do tempo. Aquele que poderia ter realizado toda a obra com apenas uma palavra escolheu, em vez disso, dedicar seis dias a essa obra, e alcançar Seus propósitos por meio de passos sequenciais. Tracemos os passos do CRIADOR desde o momento em que Ele lançou os alicerces da Terra até o fim do sexto dia, quando os céus e a terra foram concluídos e “viu DEUS tudo quanto fizera, e eis que era muito bom”.
No primeiro dia do tempo, DEUS criou os céus e a terra. A terra, dessa forma chamada à existência, era sem forma e vazia; e escuridão total cobria a obra do CRIADOR. Então “Disse DEUS: Haja luz; e houve luz”. E DEUS “fez separação entre a luz e as trevas” e chamou a uma de dia e a outra de noite.
No segundo dia, “disse DEUS: Haja firmamento [ou expansão, ARC] no meio das águas e separação entre águas e águas”. A terra seca ainda não havia aparecido; consequentemente, a terra se encontrava coberta por água. Como não havia atmosfera, densos vapores pairavam sobre a face das águas; mas no momento em que a atmosfera foi chamada à existência pela PALAVRA do CRIADOR, fazendo tais elementos se unirem para formar o ar que respiramos, a neblina e os vapores que repousavam sobre o seio das águas foram, por ela, levados para cima. Essa atmosfera ou expansão se chama céu.
No terceiro dia, DEUS juntou as águas e fez a terra seca aparecer. Ao ajuntamento das águas DEUS chamou de mar; o solo seco, separado das águas, foi denominado terra. “E disse: Produza a terra relva, ervas que deem semente e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez.” “E viu DEUS que isso era bom”.
No quarto dia do tempo, “Disse [...] DEUS: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos”. “Fez DEUS os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas”. A luz fora criada no primeiro dia da semana; e agora, no quarto dia, DEUS faz com que o sol e a lua apareçam como portadores de luz, e coloca a luz sob o domínio deles. E até hoje eles continuam seguindo as Ordenanças Divinas, pois são Seus servos. Essa foi a obra do quarto dia. E o Grande Arquiteto, ao examinar aquilo que realizara, declarou que era bom.
No quinto dia, “criou, pois, DEUS os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu DEUS que isso era bom”.
A Obra do CRIADOR estava concluída, mas a primeira semana do tempo ainda não havia terminado. Cada um dos seis dias se distinguira um do outro pela ação do CRIADOR sobre eles, mas o Sétimo Dia se tornou memorável de um modo bem diferente. “E, havendo DEUS terminado no Dia Sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua Obra que tinha feito”. Contudo, uma linguagem ainda mais intensa foi usada: “[E], ao Sétimo Dia, descansou, e restaurou-Se [ARC; “tomou alento”, ARA; “was refreshed” (foi revigorado), KJV].
Assim, o Sétimo Dia da semana se tornou o Dia de descanso do SENHOR. Que fato notável! “O Eterno DEUS, o SENHOR, o CRIADOR dos fins da terra, [que] nem Se cansa, nem Se fatiga”. Ele não precisa de descanso, todavia está escrito: “[A]o Sétimo Dia, descansou, e tomou alento”. Por que o registro não conta apenas que a Obra do CRIADOR cessou? Por que dedicar um dia para o descanso ao fim dessa obra? A resposta se encontra no verso seguinte. Ele estava lançando as bases de uma Instituição Divina, o Memorial de Sua Grande Obra.
“E abençoou DEUS o Dia Sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como CRIADOR, fizera”...
Não perca nenhuma parte desta incrível série “A História do Sábado”, abaixo segue os links. Bons Estudos!
Especial - "A História do Sábado" (Parte 1/28)
Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma Base Verdadeira, a firmar os pés num Claro:
"Assim Diz o SENHOR"
Nenhum comentário:
Postar um comentário