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TEOLOGIA - "A Veracidade das SAGRADAS ESCRITURAS" (Estudo 016/ 2ª Temporada)

                                               É DESSE JEITO! 


                               PROJETO TEOLOGANDO:     

                        Aprendendo TEOLOGIA Estudando!  

         

   Um dos atributos de DEUS é a Veracidade. Essa característica é incessantemente anunciada por toda a ESCRITURA. O SENHOR é chamado de o "DEUS da Verdade" (Isaías 65:16), que fala a Verdade (Isaías 45:19). Todas as Suas Palavras são Verdadeiras, sejam elas Promessas (2 Samuel 7:28), Leis (Neemias 9:13), Ordenanças (SaImos 19:9), Mandamentos (Salmos 119:151) ou Juízos (Apocalipse 16:7; 19:2). Tudo o que DEUS diz é Verdadeiro e digno de Confiança (Apocalipse 19:9; 21:5; 22:6). O atributo da Veracidade também pertence ao FILHO, que era "cheio de [...] Verdade" (João 1:14), bem como ao "ESPÍRITO da verdade" (João 14:17; 1 João 5:7).

   Quando DEUS escolheu seres humanos como Mensageiros, não só os dotou com Sua Autoridade, mas também lhes revestiu as palavras, com Sua Autenticidade, toda vez que falavam ou escreviam sob o influxo da inspiração. As numerosas afirmações da parte dos mensageiros inspirados confirmam que eles dizem a verdade. Outros escritores reconhecem esse fato em outras ocasiões. Salomão, o pregador, escreveu "Palavras de Verdade" (Eclesiastes 12:10). Jeremias testificou: "Na verdade, o Senhor me enviou a vós outros, para me ouvirdes dizer-vos estas palavras" (Jeremias 26:15). João afirma que "seu testemunho é verdadeiro" (João 19:35; cf. 21:24). Paulo afirma reiteradas vezes ser verdade aquilo que ele escreve (Romanos 9:1; 2 Coríntios 11:10) e declara ter sido designado "mestre dos gentios na fé e na verdade" (1Timóteo 2:7).

   Há também declarações gerais da Veracidade da PALAVRA de DEUS. O salmista afirma: "As Tuas Palavras são em tudo Verdade" (Salmos 119:160). O Evangelho pregado pelos Apóstolos é a "Palavra da Verdade" (Efésios 1:13; ver também Colossenses 1:5). JESUS declara enfaticamente: "a Tua palavra é a verdade" (João 17:17).

   Visto que tudo na ESCRITURA é PALAVRA de DEUS e que toda palavra que procede de DEUS é a Verdade, parece difícil evitar a conclusão de que tudo na ESCRITURA é Verdade. Era exatamente isso que os autores bíblicos reivindicavam para seus escritos. Foi isso que o SENHOR afirmou e o que a maioria dos cristãos através dos séculos tem defendido e professado.

   São claras as implicações de completa Veracidade da ESCRITURA. Seus autores dizem a verdade não só no que se refere a DEUS e à Salvação, mas também no tocante a outras matérias. Cumpre aceitar as Narrativas Históricas da BÍBLIA como Fidedignas e Verdadeiras. Entre esses relatos autênticos de fatos reais estão a criação do mundo e dos primeiros seres humanos em seis dias, a queda de Adão e Eva, o dilúvio universal, a existência dos patriarcas, a história de Israel, as narrativas dos evangelhos e a história da origem e desenvolvimento da igreja apostólica sob a direção do ESPÍRITO SANTO.

   A afirmação de que a ESCRITURA é Verdadeira em tudo quanto diz nunca deixou de ser contestada. Já durante os primeiros séculos cristãos, filósofos pagãos que se opunham ao cristianismo questionaram a historicidade de muitas narrativas bíblicas. Mas foi principalmente em tempos modernos que a afirmação da autonomia da razão humana levou muitos a negar a Inspiração, Autoridade e Autenticidade da BÍBLIA, bem como a intervenção do sobrenatural no mundo natural, sobretudo na encarnação e ressurreição corpórea do FILHO de DEUS. Como resultado, as narrativas bíblicas passaram a ser reinterpretadas como mitos ou lendas. Tais afirmações, porém, entram em choque com as declarações explícitas dos Profetas e Apóstolos de que as palavras por eles escritas são verdadeiras, porquanto transmitem a PALAVRA de DEUS.

   Muitos alegam haver nas ESCRITURAS numerosos erros, contradições, inexatidões históricas, anacronismos e outras imperfeições. Pior ainda, acusam a BÍBLIA de fazer distorções deliberadas de acontecimentos históricos (por exemplo, o êxodo) e de conter narrativas influenciadas pelo orgulho e o preconceito nacional (por exemplo, a história de Ester) e autoria pseudônima (por exemplo, a ideia de que o livro de Daniel não teria sido escrito por um profeta do 6° século a.C.). Essas afirmações e alegações constituem grave acusação contra a Veracidade das SAGRADAS ESCRITURAS. (Ver Interpretação IV.F, G.)

   Embora não seja possível encontrar respostas satisfatórias para todas as críticas dirigidas contra a BÍBLIA, muitas evidências históricas e arqueológicas recentemente descobertas têm fundamentado a Fidedignidade e Exatidão Histórica das Narrativas Bíblicas. O exato cumprimento das Profecias Bíblicas na história do antigo Israel, na vida e morte de Jesus de Nazaré, nos períodos históricos da igreja cristã, bem como nos acontecimentos relativos aos eventos escatológicos de nossa própria era, tudo isso oferece farta confirmação da Veracidade Bíblica. Contudo, mais importante ainda, o reconhecimento da singularidade, misericórdia e majestade do DEUS que Se revela na ESCRITURA e, acima de tudo, a experiência da Salvação pela fé no CRISTO Vivo de quem as ESCRITURAS dão testemunho têm, pela influência do ESPÍRITO SANTO, convencido milhões de pessoas no passado e no presente de que a BÍBLIA é tudo quanto ela diz, ser: a PALAVRA de DEUS, a PALAVRA de Verdade.

                                











TEOLOGIA - A Forma Humana da ESCRITURA (Estudo 011/ 2ª Temporada)


TEOLOGIA - "O Caráter Divinamente Inspirado da

ESCRITURA Parte ½" (Estudo 012/ 2ª Temporada)


TEOLOGIA - "A Viva Voz de DEUS" (Estudo 014/ 2ª Temporada)



                            


                           

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TEOLOGIA - "A Autoridade da ESCRITURA" (Estudo 015/ 2ª Temporada)

                                                 É DESSE JEITO! 

              

     Do Gênesis ao Apocalipse, a BÍBLIA atribui suprema Autoridade a DEUS, o CRIADOR do Céu e da Terra. Foi assim que Ele Se revelou aos patriarcas (Gênesis 17:1; 35:11; 48:3) e a Moisés (Êxodo 3:13-15; 6: 2, 3). Davi reconhecia o SENHOR como chefe sobre todos, a quem pertencia a grandeza, o poder e a majestade (1Crônicas 29:10-13). Daniel, assim como Nabucodonosor e Dario, atribuía ao DEUS do Céu a suprema sabedoria e o domínio eterno (Daniel 2:20-22; 4:34, 35; 6:26, 27).

   Contudo, a autoridade de DEUS se baseia principalmente não em Seu poder e conhecimento infinitos, mas em Seu caráter. DEUS Se revelou a Moisés como o "SENHOR DEUS compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade" (Êxodo 34:6).

   Por conseguinte, o SENHOR não exerce Sua Autoridade como fazem os governantes humanos. A Autoridade absoluta de DEUS é uma autoridade de amor e paz, expressa em humildade, serviço e abnegação. Essa autoridade se manifesta supremamente na encarnação, morte e ressurreição de JESUS CRISTO, que, apesar de ser "o cabeça de todo principado e potestade" (Colossenses 2:10), entregou a vida por Seu próprio poder e autoridade (João 10:17-18).

   A Autoridade da ESCRITURA como a PALAVRA de DEUS escrita exibe todas as mesmas características da Autoridade Divina. Sua Autoridade é expressa em imperativos absolutos de obediência (Êxodo 20:1-17), em apelos compassivos de amor (Isaías 1:18; Mateus 11:28), em promessas de perdão e bênçãos (Mateus 5:3-12; 1João 1:9) e em severas advertências de juízo (Jeremias 6:1-8).

   DEUS dotou Seus Mensageiros escolhidos de Sua própria autoridade quando eles falaram ou escreveram sob o impulso do ESPÍRITO SANTO. Essa é a razão por que os escritos dos Profetas e Apóstolos falam com Autoridade Divina a cada geração, ainda que os autores humanos desses escritos não estejam entre nós há muito tempo. E por isso que Paulo pôde afirmar que a igreja é edificada "sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo Ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular" (Efésios 2:20). Pela mesma razão, Pedro adverte os crentes de que se recordem "das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do Mandamento do SENHOR e SALVADOR, ensinado pelos vossos Apóstolos" (2 Pedro 3:2). A Autoridade dos Profetas e Apóstolos se baseava no fato de DEUS havê-los chamado e feito deles recipientes e testemunhas da Revelação Divina (João 15:16; Atos 9:15, l6; 2 Pedro 1:18; 1 João 1:1-4).

   Por diversas vezes, JESUS confirmou a Autoridade das ESCRITURAS. Resistiu à tentação do diabo com um decisivo "Está Escrito" (Mateus 4:4, 7, 10). Refutou as acusações de Seus oponentes citando-lhes textos específicos que lhes expunha seu equívoco e interpretação errada da PALAVRA de DEUS (Mateus 12: 1-7). Quando os judeus O acusaram de blasfêmia, Ele citou o Salmo 82: 6 e ratificou Autoridade da PALAVRA de DEUS com a afirmação categórica de que a ESCRITURA não pode falhar (João 10:33-35). Silenciou por fim aqueles que O interrogavam perguntando-lhes como era possível o MESSIAS ser ao mesmo tempo tanto Filho e SENHOR de Davi conforme as ESCRITURAS (Mateus 22:41-46).

   JESUS e os Apóstolos apelaram para a ESCRITURA a fim de mostrar que em CRISTO seus tipos e profecias haviam encontrado cumprimento. A maneira como JESUS foi concebido e a forma como nasceu cumpriu o que fora dito pelo SENHOR "por intermédio do Profeta" (Mateus 1:22, 23); o lugar de Seu nascimento fora predito "por intermédio do profeta" (Mateus 2:5). Depois de ler a profecia messiânica registrada em Isaías 61:1 e 2, JESUS declarou solenemente àqueles que O ouviam: "Hoje, se cumpriu a ESCRITURA que acabais de ouvir" (Lucas 4:21). Anunciando Sua morte iminente, explicou ser necessário cumprir-se o que dEle estava escrito em Isaías 53:12 (Lucas 22:37). Depois de ressuscitar, mostrou aos discípulos que "importava se cumprisse tudo o que de Mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos" (Lucas 24:44).

   O apóstolo Paulo se refere ao AT como "SAGRADAS ESCRITURAS" (Romanos 1:2), "Oráculos de DEUS" (Romanos 3:2) e "SAGRADAS Letras" (2 Timóteo 3:15), títulos expressivos de sua origem e Autoridade Divinas.

   JESUS e os Apóstolos usavam a palavra "ESCRITURA" ou "ESCRITURAS” para se referir somente a um conjunto de escritos bem conhecidos e firmemente estabelecidos. Quando JESUS disse aos líderes judeus “Examinais as ESCRITURAS” (João 5: 39), ou quando Paulo arrazoou com os judeus em Tessalônica "acerca das ESCRITURAS” (Atos 17:2), eles se referiam às Escrituras hebraicas – a Lei, os Profetas e os Escritos.

                  

   A mesma Autoridade foi atribuída depois aos 27 livros do NT. O Apóstolo Pedro já colocava as cartas de Paulo no mesmo nível das “demais ESCRITURAS" (2 Pedro 3:16), expressão pela qual certamente designava o AT. Juntos, AT e NT formam o Cânon, ou a Regra de Fé e Doutrina. Há entre cristãos amplo consenso de que o cânon do NT se compõe de 27 livros. As igrejas católica romana e ortodoxa, porém, incluíram no cânon do AT os chamados livros apócrifos ou deuterocanônicos, mas os protestantes preferiram continuar seguindo a regra dos 39 livros das Escrituras hebraicas. Não há nenhuma evidência de que os judeus da Palestina ou de que JESUS e os Apóstolos tenham considerado os livros apócrifos como parte das ESCRITURAS.

   O princípio da Autoridade suprema das ESCRITURAS é muitas vezes expresso na expressão latina sola Scriptura, "somente a ESCRITURA". Ou seja, somente nas ESCRITURAS DEUS confiou à raça humana, sob a forma escrita, a suprema e autorizada revelação de Sua pessoa e vontade, parâmetro esse pelo qual tudo o mais deve ser provado. A nenhum outro livro sagrado, sejam histórias sacras, tradições antigas, declarações eclesiásticas ou credos, pode-se atribuir Autoridade igual à da BÍBLIA.

   Isso significa também que a consciência, a razão, os sentimentos e as experiências místicas ou religiosas se encontram subordinadas à Autoridade das ESCRITURAS. Essas coisas podem ter um valor legítimo dentro de sua área de competência, mas devem ser constantemente avaliadas pelo minucioso exame da PALAVRA de DEUS (Hebreus 4:12).

   A BÍBLIA adverte repetidamente contra alguém que ouse minar ou usurpar a Autoridade da PALAVRA de DEUS. Adverte contra os falsos profetas, que fingem falar as palavras DEUS (Deuteronômio 18: 20-22; Jeremias 27:14, 15; Mateus 7:15); contra os falsos apóstolos, que alegam ser verdadeiros (2 Coríntios 11:12, 13), e os falsos cristos, que enganarão a muitos (Mateus 24:24), os quais pretendem substituir a Autoridade de DEUS pela sua própria.

   Ao longo da história, a Autoridade das ESCRITURAS tem sido ostensivamente atacada ou sutilmente substituída. Já nos dias de JESUS, os judeus invalidavam a PALAVRA de DEUS, por causa de sua tradição. O MESTRE os acusou de em vão adorarem a DEUS, "ensinando doutrinas que são preceitos de homens" (Mateus 15:6, 9).

   Outros meios pelos quais a Autoridade Bíblica tem sido minada são a sabedoria, a ciência e a filosofia mundanas (1Coríntios 1:20-25; Colossenses 2:8), que fazem acréscimos ou supressões à PALAVRA de DEUS (Deuteronômio 4:2; 12:32; Apocalipse 22:18, 19), ou lhe distorcem o sentido (2 Pedro 3:16).

   O princípio da sola Scriptura corre muito mais perigo de oposição agora do que em qualquer tempo passado. Ao ser exaltada a autoridade da razão, da tradição e da ciência, muitos passaram a negar ou a limitar a Autoridade das ESCRITURAS. Os cristãos que ainda se submetem com humildade e fé à Autoridade da BÍBLIA como a Viva e Suprema PALAVRA de DEUS devem se preparar para dar razão de sua fé e replicar como os Apóstolos: "Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).           











TEOLOGIA - A Forma Humana da ESCRITURA (Estudo 011/ 2ª Temporada)


TEOLOGIA - "O Caráter Divinamente Inspirado da

ESCRITURA Parte ½" (Estudo 012/ 2ª Temporada)


TEOLOGIA - "A Viva Voz de DEUS" (Estudo 014/ 2ª Temporada)                              

    Se você perdeu algum dos Estudos da 1ª Temporada segue abaixo os links, Bons Estudos! 



     TEOLOGIA - "O Crescimento da IGREJA" (Estudo 009/1ª Temporada)


     TEOLOGIA - "Crenças Fundamentais" (Estudo 010/1ª Temporada)                               


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