A História do Sábado - "A Instituição do Sábado" (Parte 3/28)

                                                É DESSE JEITO!  

   Assim, o Sétimo Dia da semana se tornou o Dia de Descanso do SENHOR. Que fato notável! “O Eterno DEUS, o SENHOR, o CRIADOR dos fins da terra, [que] nem Se cansa, nem Se fatiga”. Ele não precisa de descanso, todavia está escrito: “[A]o Sétimo Dia, descansou, e tomou alento”. Por que o registro não conta apenas que a obra do CRIADOR cessou? Por que dedicar um dia para o descanso ao fim dessa obra? A resposta se encontra no verso seguinte. Ele estava lançando as bases de uma Instituição Divina, o Memorial de Sua Grande Obra.        

   “E Abençoou DEUS o Dia Sétimo e o Santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como CRIADOR, fizera”. O Quarto Mandamento declara o mesmo fato: Ele “ao Sétimo Dia, descansou; por isso, o SENHOR Abençoou o Dia de Sábado e o Santificou”.  

   A Bênção e a Santificação do Sétimo Dia ocorreram porque DEUS nele descansou. Assim, o descanso de DEUS nesse dia teve como propósito lançar os fundamentos para Abençoá-lo e Santificá-lo. O fato de Ele ter “tomado alento” ou ter-Se “revigorado” com o descanso sugere que DEUS Se deleitou no ato que lançou as bases para o Memorial de Sua Grande Obra. 

   O segundo ato do CRIADOR ao instituir este Memorial foi colocar Sua Bênção sobre o Dia de Descanso. A partir de então, ele passou a ser o Abençoado Dia de Descanso do SENHOR. Um terceiro ato completou a Instituição Sagrada. O Dia, que já havia sido Abençoado por DEUS, foi afinal Santificado ou Consagrado por Ele. Santificar é “separar, colocar à parte, destinar como santo, para uso religioso”. Consagrar é “tornar santo; dedicar; separar para uso santo ou religioso”.   

   O momento em que cada um desses três atos foi realizado é digno de destaque especial. O primeiro ato foi o do descanso. Ele aconteceu no Sétimo Dia, pois o dia foi dedicado ao descanso. O segundo e o terceiro atos ocorreram depois que o Sétimo Dia acabou. “DEUS Abençoou o Sétimo Dia e o Santificou, pois nele Ele havia descansado de toda Sua obra” [Gênesis 2:3]. Portanto, foi no primeiro dia da segunda semana do tempo que DEUS Abençoou o Sétimo Dia e o separou para uso Santo. A Bênção e a Santificação do Sétimo Dia se relacionam não ao primeiro Sétimo Dia do tempo, mas, sim, ao Sétimo Dia de cada semana do tempo que viria, em Memória ao Descanso de DEUS naquele dia específico de Sua Obra da Criação. 

Com o início do tempo, DEUS começou a contar os dias, dando a cada um o nome de um número ordinal. Sete dias diferentes receberam nomes diferentes. Em memória ao que Ele fez no último desses dias, DEUS o separou por nome para uso Santo. Tal ato trouxe à existência as semanas, ou períodos de sete dias; pois, com o Sétimo Dia, Ele parou de contar e, havendo determinado que aquele Dia deveria ter uso Santo em Memória de Seu Descanso, fez o ser humano começar a contagem de uma nova semana assim que o primeiro Sétimo Dia terminou. Assim, como DEUS Se agradou de dar ao homem, ao todo, apenas sete dias diferentes, atribuindo a cada um desses dias um nome que indica seu lugar exato na semana, o ato de Ele separar um desses dias por nome (criando as semanas e dando ao homem o Sábado) nunca pode se referir a um dia indefinido ou incerto, a menos que se faça uso de engano.

   Os dias da semana são medidos pela rotação de nossa Terra em volta de seu eixo; portanto, nosso Sétimo Dia só existe para os habitantes deste Globo. Logo, os dias da semana foram dados para serem usados por Adão e Eva, habitantes deste planeta, e não pelos habitantes de algum outro mundo. Consequentemente, quando DEUS separou um desses dias para uso Santo, como Memorial de Seu Próprio Descanso nesse dia da semana, a própria essência do ato consistia em contar a Adão que esse dia deveria ser empregado apenas para propósitos santos. Adão se encontrava no jardim de DEUS, colocado ali pelo CRIADOR para cuidar do jardim e preservá-lo. Ele também havia recebido de DEUS a ordem de dominar a terra. Assim, quando o Dia do SENHOR chegasse, semana após semana, todas essas ocupações seculares, embora legítimas em si, deveriam ser deixadas de lado, e o dia deveria ser observado em Memória do Descanso do CRIADOR. 

   O Dr. Twisse cita Martinho Lutero da seguinte maneira: “E Martinho Lutero professa igualmente esse mesmo ponto (volume 6, sobre Gênesis 2:3). ‘Conclui-se a partir disso’, disse ele, ‘que, se Adão houvesse permanecido em sua inocência, ainda assim teria santificado o Sétimo Dia, ou seja, naquele dia ensinaria seus filhos e os filhos de seus filhos qual era a vontade de Deus e como Ele deveria ser adorado; louvaria a Deus, daria ações de graças, e apresentaria ofertas. Nos outros dias lavraria o solo e cuidaria do gado.’” O verbo hebraico kadash, traduzido aqui e no Quarto Mandamento como Santificou, é definido por Gesenius: “declarar santo; santificar; instituir qualquer coisa santa, designar”. É usado diversas vezes no Antigo Testamento para designar uma reunião ou proclamação pública. Por exemplo, quando as cidades de refúgio foram separadas em Israel, está escrito: “Designaram [no hebraico, santificaram], pois, solenemente, Quedes, na Galileia, na região montanhosa de Naftali, e Siquém, na região montanhosa de Efraim”, etc. Essa santificação, ou designação, das cidades de refúgio significa que elas haviam sido colocadas à parte para aquele propósito por meio de uma proclamação pública a Israel. Esse verbo também é usado para a designação de um jejum público e para a convocação de uma assembleia solene. Assim, lemos: “Promulgai [no hebraico, santificai] um santo jejum, convocai uma assembleia solene, congregai os anciãos, todos os moradores desta terra, para a Casa do SENHOR, vosso DEUS, e clamai ao SENHOR”. “Tocai a trombeta em Sião, promulgai [ou seja, santificai] um santo jejum, proclamai uma assembleia solene”. “Disse mais Jeú: Consagrai [heb. santificai] uma assembleia solene a Baal”. Essa assembleia a Baal foi tão pública que todos os adoradores de Baal em Israel se reuniram. Tais jejuns e assembleias solenes eram santificados ou separados por meio de uma intimação ou proclamação pública. Assim, quando DEUS separou o Sétimo Dia para uso Sagrado, era necessário que Ele anunciasse o fato aos que fariam uso dos dias da semana. Sem esse anúncio, o dia não poderia ser separado dos outros. 

   Mas a ilustração mais marcante do significado dessa palavra se encontra no relato em que o monte Sinai foi santificado. Quando DEUS estava prestes a pronunciar os Dez Mandamentos aos ouvidos de todo o Israel, Ele ordenou que Moisés descesse do monte Sinai para não deixar que o povo tocasse no monte. “Então, disse Moisés ao SENHOR: O povo não poderá subir o monte Sinai, porque Tu nos tens protestado, dizendo: Marca termos ao monte e santifica-o.” Voltando ao verso no qual DEUS deu essa ordem a Moisés, lemos: “E marcarás limites ao povo em redor, dizendo: Guardai-vos, que não subais o monte nem toqueis o seu termo”. Portanto, santificar o monte era ordenar ao povo que não tocasse nem em suas bordas, pois DEUS estava prestes a descer em majestade sobre ele. Em outras palavras, santificar ou separar o monte Sinai para um uso santo significava dizer ao povo que DEUS queria que o monte fosse tratado como algo Sagrado para Si. Da mesma maneira, Santificar o Dia de Descanso do SENHOR era dizer a Adão que ele deveria tratar o Dia como Santo ao SENHOR. 

   A declaração “Abençoou DEUS o Dia Sétimo e o Santificou” não é, na verdade, um mandamento para a observância desse dia, mas, sim, o registro de que tal preceito foi dado a Adão. Pois como o CRIADOR “separaria para uso santo” o dia de Seu descanso se aqueles por quem o dia seria usado não soubessem nada a esse respeito? Quem puder responder, responda. 

   Veremos que esse ponto de vista sobre o relato de Gênesis é sustentado por todos os testemunhos da BÍBLIA acerca do Dia de Descanso do SENHOR. Os fatos que já examinamos constituem a base do Quarto Mandamento. Assim falou o Grandioso Legislador, do cume do monte fumegante: “Lembra-te do Dia de Sábado, para o Santificar”. “O Sétimo Dia é o Sábado do SENHOR, teu DEUS”. “Porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao Sétimo Dia, descansou; por isso, o SENHOR Abençoou o Dia de Sábado e o Santificou”.  

   A palavra “Sábado” vem da língua hebraica e significa descanso. Assim, a ordem “Lembra-te do Dia de Sábado, para o Santificar” equivale a dizer: “Lembra-te do Dia de Descanso, para o Santificar”. A explicação que se segue sustenta essa declaração: “O Sétimo Dia é o Sábado [ou Dia de Descanso] do SENHOR, teu DEUS”. A origem do Dia de Descanso é informada nas seguintes palavras: “Porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao Sétimo Dia, Descansou; por isso, o SENHOR Abençoou o Dia de Sábado e o Santificou”. O que é ordenado no Quarto Mandamento é a Santificação do Dia de Descanso do SENHOR. E fica definido ali que isso deve acontecer no Dia que Ele Descansou da Obra da Criação. Além disso, o Quarto Mandamento chama de “Sábado” o Sétimo Dia, que Deus Abençoou e Santificou; portanto, o Sábado é uma Instituição que data da Fundação do Mundo. O Quarto Mandamento aponta para a criação como a origem de sua obrigação; e, quando voltamos a esse ponto, descobrimos que a base do Quarto Mandamento foi dada a Adão, porquanto “Abençoou DEUS o Dia Sétimo e o Santificou”, isto é, separou para uso Santo. Uma declaração afirma que “Abençoou DEUS o Dia Sétimo e o Santificou” e a outra que “o SENHOR Abençoou o Dia de Sábado e o Santificou”. Essas duas afirmações se referem ao mesmo ato. Uma vez que a palavra Sábado não aparece na primeira declaração, alguns argumentam que o Sábado não se originou na Criação, mas que apenas o Sétimo Dia foi santificado naquela ocasião. Com base na segunda declaração, eles argumentam que DEUS não Abençoou o Sétimo Dia em si, mas simplesmente a Instituição do Sábado. No entanto, ambas as declarações englobam toda a Verdade. DEUS Abençoou o Sétimo Dia e o Santificou; e esse dia assim Abençoado e Santificado corresponde a Seu Santo Sábado, ou Dia de Descanso. Desse modo, o Quarto Mandamento estabelece a Origem do Sábado na Criação. 

   O testemunho de nosso Divino SENHOR acerca da origem e do propósito do Sábado tem importância especial. Ele é competente para testificar a respeito disso, pois esteve com o PAI no princípio da Criação. “O Sábado foi estabelecido por causa do homem”, disse Ele, “e não o homem por causa do Sábado”. A regra gramatical a seguir é digna de nota: “Um substantivo sem adjetivo é invariavelmente interpretado em sua extensão mais ampla, como por exemplo: O homem é responsável”.  Os textos a seguir ilustram essa regra e também essa declaração de CRISTO no Novo Testamento: “O homem se deita e não se levanta; enquanto existirem os céus, não acordará, nem será despertado do seu sono”. “Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens”. “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez”. Nesses textos, “Homem” e “Homens” são usados sem adjetivos ou restrições, aplicando-se, portanto, a toda a humanidade. Logo, o Sábado foi feito para toda a família humana, e teve origem junto com a humanidade. Mas, no original, a linguagem do SALVADOR é ainda mais enfática: “O Sábado foi estabelecido por causa do Homem e não o Homem por causa do Sábado”. Essa construção chama a atenção para o homem Adão, que foi feito do pó da terra logo antes que o Sábado do Sétimo Dia fosse feito para ele. Essa é uma confirmação notável do fato já destacado de que o Sábado havia sido dado a Adão, o cabeça de toda a família humana.  

   “O Sétimo Dia é o Sábado do SENHOR, teu DEUS”; contudo, Ele fez o Sábado para o homem. “DEUS tornou o Sábado Seu por apropriação solene, a fim de que pudesse devolvê-lo a nós sob a proteção de uma Lei Divina, para que ninguém nos privasse dele e ficasse impune”. 

   Vimos que o Sábado foi ordenado por DEUS no fim da Semana da Criação. O objetivo de seu Autor é digno de atenção especial. Por que o CRIADOR erigiu esse Memorial no paraíso? Por que Ele separou dos outros dias da semana o Dia que havia usado para descansar? “Porque nele”, dizem as ESCRITURAS, DEUS “Descansou de toda a Obra que, como CRIADOR, fizera”. Um Descanso subentende necessariamente um trabalho realizado. Portanto, o Sábado foi ordenado por DEUS como Memorial da Obra da Criação. Consequentemente, o Mandamento da Lei Moral referente a esse Memorial, diferente de todos os outros Mandamentos da Lei, começa com as palavras “Lembra-te”. Daremos mais valor à importância desse Memorial quando, por meio das ESCRITURAS, aprendermos que é a Obra da Criação que é reivindicada por seu Autor como a maior evidência de Seu Eterno Poder e Divindade, e como o principal fato que O diferencia de todos os deuses falsos. Está escrito: “Aquele que estabeleceu todas as coisas foi DEUS”. “Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo destes céus”. “Mas o SENHOR é Verdadeiramente DEUS; ele é o DEUS Vivo e o Rei Eterno”. “O SENHOR fez a terra pelo Seu poder; estabeleceu o mundo por Sua sabedoria e com a Sua inteligência estendeu os céus”. “Porque os atributos invisíveis de DEUS, assim o Seu Eterno Poder, como também a Sua Própria Divindade, claramente se reconhecem, desde o Princípio do Mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas”. “Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir”. Assim, “entendemos que foi o universo formado pela PALAVRA de DEUS, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem”. 

   Tal é a avaliação feita pelas ESCRITURAS da Obra da Criação como prova do poder eterno e da Divindade do CRIADOR. O Sábado se levanta como Memorial dessa Grande Obra. Sua observância é um ato de grato reconhecimento, por parte de Suas criaturas inteligentes, de que Ele é o CRIADOR e de que devem tudo a Ele; e de que elas existem e foram criadas para o Seu prazer. Você percebe quão apropriada para Adão era a observância do Sábado! E, após a humanidade haver caído, quão importante para seu bem-estar é se lembrar “do Dia de Sábado, para o Santificar”. Assim, o ser humano teria sido preservado do ateísmo e da idolatria, pois nunca se esqueceria de que há um DEUS ao qual todas as coisas devem sua existência; nem adoraria outro DEUS além do CRIADOR. 

   A contagem do tempo por semanas não deriva de nada na natureza, mas deve sua existência à Ordem Divina sobre o Sétimo Dia para que fosse usado de maneira Santa, em Memória do Descanso do SENHOR de Seus seis dias de trabalho na Criação. Esse período de tempo é marcado pela recorrência do Dia de Descanso Santificado pelo CRIADOR. Vários textos deixam claro que os patriarcas contavam o tempo em semanas e agrupamentos de sete dias. Não é provável concluir que eles tenham mantido a semana e esquecido o Sábado, que é o único fator pelo qual a semana é marcada. O fato de a contagem das semanas ter sido conservada corretamente fica claro no episódio do deserto de Sim, quando o povo, de comum acordo, recolheu porção dobrada do Maná no sexto dia. E Moisés lhes disse: “Amanhã é repouso, o Santo Sábado do SENHOR”.

   A brevidade do registro de Gênesis nos faz deixar de lado muitos fatos profundamente interessantes. Adão viveu 930 anos. Certamente, o fato de a família humana ter podido ver o primeiro homem, deve ter despertado, em todos, um interesse muito profundo e envolvente! Conversar com aquele que havia falado com o próprio DEUS! Ouvir de seus lábios a descrição do paraíso no qual vivera! Aprender com aquele ser, criado no sexto dia, sobre os maravilhosos acontecimentos da Semana da Criação! Escutar de seus lábios as Palavras do Próprio CRIADOR ao separar Seu Dia de Descanso para uso Santo! E, infelizmente, familiarizar-se também com a triste história da perda do paraíso e da Árvore da Vida!   

   Assim, não foi difícil divulgar os fatos acerca dos seis dias da Criação e da Santificação do Dia de Descanso entre a humanidade na era patriarcal. Pelo contrário, era impossível que fosse de outro modo, sobretudo entre os fiéis. De Adão a Abraão, uma sucessão de homens – provavelmente inspirados por DEUS – preservou o Conhecimento de DEUS sobre a Terra. Adão viveu até Lameque, pai de Noé, ter 56 anos de idade; Lameque viveu até Sem, filho de Noé, ter 93; Sem viveu até Abraão ter 150 anos de idade. Assim chegamos até Abraão, o pai da fé. A BÍBLIA diz que ele Obedecia à Voz de DEUS e cumpria Suas Ordens, Seus Mandamentos, Seus Estatutos e Suas Leis. A seu respeito, o Altíssimo deu o seguinte testemunho: “Porque Eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que Guardem o Caminho do SENHOR e pratiquem a Justiça e o Juízo”. O Conhecimento de DEUS foi preservado na família de Abraão; e descobriremos na continuação dos estudos sobre "A História do Sábado" que o Sábado era mencionado com familiaridade por sua descendência, como uma Instituição existente. .

                                                                                                                         Continua...


                                  É DESSE JEITO! "Louvores+"

                        

                                                                                                        

                                         


      Não perca nenhuma parte desta incrível série “A História do Sábado”, abaixo segue os links. Bons Estudos!

                 

          Especial - "A História do Sábado" (Parte 1/28)   

                             

          A História do Sábado - "A Criação" (Parte 2/28) 


                                                 


                                              

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