TEOLOGANDO:
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"Assim Diz o SENHOR"
Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que JESUS morreu e ressuscitou, assim também DEUS, mediante JESUS, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por PALAVRA do SENHOR, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à Vinda do SENHOR, de modo algum precederemos os que dormem. o SENHOR mesmo, dada a sua Palavra de Ordem, ouvida a Voz do Arcanjo, e ressoada a Trombeta de DEUS, descerá dos céus, e os mortos em CRISTO ressuscitarão primeiro depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do SENHOR nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o SENHOR.
Consolai-vos, pois, uns aos outros com Estas Palavras.
"Os Primeiros Ensinos"
Mesmo antes de 1844, certos mileritas já se preocupavam com a permanente validade do Sábado semanal como Dia de Adoração. Não obstante, foi Rachel Oakes Preston, uma batista do sétimo dia, quem compartilhou publicações de sua igreja com os cristãos de Washington, New Hampshire, que aguardavam "sua redenção" junto com outros adventistas. O pregador deles, Frederick Wheeler, logo começou a Observar o Sábado, de modo que, pouco tempo depois, em 1844, essa congregação acabou se tornando o primeiro grupo de Adventistas Observadores do Sábado.
Embora a maior parte dos mileritas acreditasse no estado consciente dos mortos, alguns apoiavam o ensino de que os mortos estão inconscientes e de nada sabem. Em 1842, após Estudar o que a BÍBLIA diz sobre a condição dos mortos, George Storrs, ex-pregador metodista, escreveu um livro popularmente conhecido como Os Seis Sermões de Storrs. Nele, o escritor afirma que, segundo a BÍBLIA, os mortos, tantos bons quanto maus, não sabem de nada e figurativamente dormem até o Dia da Ressurreição. Guilherme Miller e outros líderes se opuseram a esse ensino, mas não conseguiram convencer seus adeptos de que o ponto de vista contrário era correto. Incapazes de concordar entre si a respeito do estado dos mortos e do castigo eterno dos ímpios, os mileritas reunidos em 1845 na Conferência de Albany se limitaram a declarar que os justos recebem sua recompensa por ocasião da Segunda Vinda. Nesse meio-tempo, os primeiros líderes adventistas (como José Bates, Ellen Harmon e Tiago White) aceitaram - em consonância com sua crença na ressurreição no Segundo Advento - o ensino bíblico da imortalidade condicional e do sono dos mortos.
No início de 1845, os primeiros adventistas passaram a publicar suas crenças em folhetos e em periódicos próprios ou de aliados. Da pena de líderes adventistas fluíam livros e panfletos proclamando a nova concepção do Santuário Celestial e do Sábado. A primeira edição da revista Present Truth apareceu em 1849.
De 1848 até 1850 realizaram-se "Conferências Sabáticas" em diferentes lugares da Nova Inglaterra. Essas reuniões explicavam o Ensino do Sábado e serviam para unir "os irmãos nas Grandes Verdades relacionadas à Mensagem do Terceiro Anjo" (Tiago White, 5). Nessas conferências, os crentes estudavam as ESCRITURAS e Oravam por uma clara compreensão da doutrina correta. Durante esses anos, representantes de diversos grupos religiosos chegaram a uma compreensão unificada das Colunas da Fé Adventista, quais sejam: o Sábado, a Segunda Vinda de CRISTO e o estado dos mortos. Sua Teologia comum acabou formando a base para o posterior desenvolvimento da Igreja.
(Fonte: Tratado de Teologia)
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