A História do Sábado - "O Quarto Mandamento" (Parte 5/28)

                                                É DESSE JEITO! 

                                                

   Nós agora nos aproximamos do registro daquele evento sublime, a descida pessoal do SENHOR sobre o monte Sinai. Conforme observamos, o 16º capítulo de Êxodo é notável porque, nele, vemos que DEUS deu o Sábado a Israel; o 19º capítulo é igualmente notável porque, ali, está registrado que DEUS entregou a Si mesmo ao povo, ao desposá-lo solenemente como nação santa; e o mesmo pode ser dito do 20º capítulo, pois nele testemunhamos o ato do ALTÍSSIMO de entregar Sua Lei a Israel. 

   É costume acusar o Sábado e a Lei de serem judeus por terem sido entregues a Israel. Seria necessário, então, falar também contra o CRIADOR, que os tirou do Egito para ser o DEUS deles e que Se denominava DEUS de Israel. Os hebreus foram honrados quando o Sábado e a Lei lhes foram confiados; o Sábado, a Lei e o CRIADOR, porém, não se tornaram judeus por causa desse ato. Os autores das SAGRADAS ESCRITURAS falam sobre a elevada posição em que Israel foi colocado quando a Lei de DEUS lhe foi confiada. 

   “Mostra a Sua Palavra a Jacó, as Suas Leis e os Seus Preceitos a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; todas ignoram os Seus Preceitos. Aleluia!” “Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, sob todos os aspectos. Principalmente porque aos judeus foram confiados os Oráculos de DEUS”. “São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas; deles são os Patriarcas, e também deles descende o CRISTO, segundo a carne, o qual é sobre todos, DEUS Bendito para todo o sempre. Amém!”  

   Depois que o DEUS ALTÍSSIMO fez uma Aliança solene com Seu povo, transformando-o em Seu tesouro peculiar na Terra, os israelitas vieram do arraial para se encontrarem com DEUS. “Todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente”. Do meio desse fogo, DEUS proclamou as Dez Ordenanças de Sua Lei.  O Quarto desses Preceitos é a grandiosa Lei do Sábado. Assim falou o grande Legislador: 

   “Lembra-te do dia de Sábado, para o Santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o Sétimo Dia é o Sábado do SENHOR, teu DEUS; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao Sétimo Dia, descansou; por isso, o SENHOR Abençoou o Dia de Sábado e o Santificou.” 

   O valor que o Legislador colocou sobre o Sábado é visto no fato de que Ele o considerou digno de um lugar na Lei dos Dez Mandamentos, fazendo com que tal Mandamento fosse posto no meio de nove Preceitos morais imutáveis. E não se trata de uma honra de pequena importância, o ALTÍSSIMO, ao nomear, um por um, os grandes princípios da moralidade, até concluí-los, sem acrescentar nenhum outro, incluir em seu número a observância do Sagrado Dia de descanso. Tal Preceito é expressamente dado para impor a observância do Grande Memorial do CRIADOR; e, diferente de todos os outros, este Mandamento remonta sua obrigação à Criação, onde o memorial foi ordenado.

                               

   O Sábado deve ser lembrado e santificado porque DEUS o Santificou, isto é, designou-o para uso santo, no final da primeira semana do tempo. E essa santificação do dia de descanso, quando o primeiro Sétimo Dia terminou, foi o ato solene de separar esse dia para os tempos vindouros, em memória do descanso do CRIADOR. Assim, o Quarto Mandamento remonta à instituição do Sábado no paraíso e a engloba, ao passo que a Santificação do Sábado no paraíso se estende por todo o tempo por vir. O relato acerca do deserto de Sim consolida, de maneira admirável, a união entre os dois. Pois, no deserto de Sim, antes da entrega do Quarto Mandamento, lá estava o Santo Sábado do SENHOR, como uma ordenança cuja obrigação já existia, embora nenhum Mandamento nessa narrativa crie tal obrigação. Ela deriva da mesma fonte do Quarto Mandamento, a saber, a Santificação do Sábado no paraíso, mostrando que já era um dever existente, e não um novo preceito. Portanto, nunca se deveria esquecer que o Quarto Mandamento não fundamenta sua obrigação na experiência do deserto de Sim, mas na Criação – uma prova decisiva de que o Sábado não surgiu no deserto de Sim. 

   O Quarto Mandamento é notavelmente explícito. Ele abrange, em primeiro lugar, um Preceito: “Lembra-te do Dia de Sábado, para o Santificar”; em seguida, ele apresenta uma explicação  do preceito: “Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o Sétimo Dia é o Sábado do SENHOR, teu DEUS; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro”; terceiro, ele expõe os motivos que embasam o Preceito, mencionando a origem da instituição e os próprios atos que o criaram – motivos cuja validade se firma no exemplo do próprio Legislador: “porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao Sétimo Dia, descansou; por isso, o SENHOR Abençoou o Dia de Sábado e o Santificou”. 

   Assim, o Dia de descanso do SENHOR se distingue dos seis dias nos quais Ele trabalhou. A Bênção e a Santificação pertencem ao Dia de descanso do CRIADOR. Logo, não pode haver nenhuma indefinição no Preceito. Não se trata meramente de um dia em sete, mas, sim, do Dia, dentre os sete, no qual o CRIADOR descansou e sobre o qual Ele colocou Sua Bênção, a saber, o Sétimo Dia. E esse Dia é precisamente indicado por meio do nome com que DEUS o designou: “o Sétimo Dia é o Sábado [isto é, o dia de descanso] do SENHOR, teu DEUS”. 

   Pode-se claramente comprovar que o Sétimo Dia do Quarto Mandamento é o mesmo Sétimo Dia do Novo Testamento. No relato do sepultamento de nosso SENHOR, Lucas escreveu assim: “Era o dia da preparação, e começava o Sábado. As mulheres que tinham vindo da Galileia com JESUS, seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado. Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no Sábado, descansaram, segundo o Mandamento. Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado.”   

              

   Lucas testemunha que as mulheres guardaram o “Sábado”, descansando “segundo o Mandamento”. O Mandamento diz: “o Sétimo Dia é o Sábado do SENHOR, teu DEUS”. Esse dia, assim observado, foi o último, ou o Sétimo Dia da semana, pois o dia seguinte foi o primeiro dia da semana. 

   O testemunho de Neemias é muito interessante. “Desceste sobre o monte Sinai, do céu falaste com eles e lhes deste juízos retos, leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons. O Teu Santo Sábado lhes fizeste conhecer; Preceitos, Estatutos e Lei, por intermédio de Moisés, Teu  servo, lhes mandaste”. É notável a afirmação de que DEUS lhes fez conhecer o Sábado quando Ele desceu sobre o monte, pois os filhos de Israel já tinham posse do Sábado quando se posicionaram ao redor do Sinai. Essas palavras devem, portanto, se referir ao detalhamento completo da instituição sabática, dado por intermédio do Quarto Mandamento. E note a expressão: “o Teu Santo Sábado lhes fizeste conhecer”, em vez de “fizeste o Sábado para eles” – uma linguagem que indica, com clareza, sua existência prévia, e que direciona a mente para o descanso do CRIADOR como sendo a origem da instituição sabática.

   A obrigação moral do Quarto Mandamento, negada com tanta frequência, pode ser claramente demonstrada por meio da referência à origem de todas as coisas. DEUS criou o mundo e trouxe à existência o ser humano para nele habitar. Ao homem, deu vida, fôlego e tudo o mais. Portanto, o ser humano deve todas as coisas a DEUS. Cada faculdade de sua mente, cada capacidade de seu ser, toda sua força e todo o seu tempo pertencem, por direito, ao CRIADOR. Por isso, foi por Sua benevolência que o CRIADOR deu ao homem seis dias, para que este fizesse uso deles para suprir suas próprias necessidades. E, ao separar o Sétimo Dia para uso santo, em memória de Seu próprio descanso, o ALTÍSSIMO estava reservando para Si apenas um dos sete dias, quando teria o direito de reivindicar todos eles como Seus. Assim, em vez de o Sétimo Dia ser um presente do homem a DEUS, são os seis dias que são um presente de DEUS ao homem. O Quarto Mandamento não exige que o ser humano dê a DEUS algo que pertença ao homem, mas, sim, que o homem não se aproprie de algo que DEUS reservou para a Sua própria adoração. Observar esse Dia é render a DEUS aquilo que já é Dele; apropriar-nos desse Dia é simplesmente roubar a DEUS.

                                

      Não perca nenhuma parte desta incrível série “A História do Sábado”, abaixo segue os links. Bons Estudos!

                 

          Especial - "A História do Sábado" (Parte 1/28)   

                             

          A História do Sábado - "A Criação" (Parte 2/28) 



        A História do Sábado - "A Instituição do Sábado" (Parte 3/28)


                      

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O Álcool e a Sociedade - "Lições BÍBLICAS" (Parte 3/4)

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                             Lições do Caso de Nadabe e Abiú 

   Nadabe e Abiú, os filhos de Arão, os quais ministravam no santo ofício do sacerdócio, usaram abundantemente vinho e, como era seu costume, foram oficiar perante o SENHOR. Requeria-se dos sacerdotes que queimavam incenso perante o SENHOR usarem o fogo ateado por DEUS, o qual ardia dia e noite, e nunca se extinguia. DEUS dera explícitas orientações quanto à maneira por que cada parte do Seu serviço devia ser efetuada, para que tudo que se relacionasse com Seu Sagrado Culto estivesse em harmonia com Seu Caráter Santo. E qualquer desvio das expressas ordens de DEUS em ligação com Seu Santo Serviço era punível com a morte. Nenhum sacrifício era aceitável a DEUS se não fosse salgado nem temperado com Fogo Divino, que representava a comunicação entre DEUS e o homem que era aberta unicamente por meio de JESUS CRISTO. O Fogo Santo, que devia ser posto sobre o incensário, era conservado sempre a arder. E enquanto o povo de DEUS estava do lado de fora, orando fervorosamente, o incenso ateado pelo Fogo Sagrado devia subir perante DEUS de mistura com suas orações. Esse incenso era um símbolo da Mediação de CRISTO.

   Os filhos de Arão tomaram do fogo comum que DEUS não aceitava, e insultaram o infinito DEUS apresentando este fogo estranho diante dEle. DEUS os consumiu por fogo por causa de sua positiva desconsideração às expressas direções que Ele havia dado. Todas as suas obras eram como a oferta de Caim. Nelas não estava representado o SALVADOR. Houvessem esses filhos de Arão estado no pleno domínio de suas faculdades de raciocínio, e haveriam discernido a diferença entre o fogo comum e o Sagrado. A satisfação do apetite depreciou-lhes as faculdades, e embotou-lhes o intelecto de maneira que sua capacidade de discernimento desapareceu. Eles compreendiam plenamente o Caráter Sagrado do serviço típico, e a tremenda solenidade e responsabilidade assumida de se apresentarem perante DEUS para Ministrar em Serviço Sagrado.

                            Eles Eram Responsáveis 

   Talvez alguns indaguem: Como podiam os filhos de Arão ser responsáveis quando seu intelecto se achava tão paralisado pela intoxicação que eles não podiam discernir a diferença entre o Fogo Sagrado e o comum? Foi quando eles levaram aos lábios o copo, que se tornaram responsáveis por todos os atos que cometessem enquanto se achassem sob o efeito do vinho. A condescendência com o apetite custou àqueles sacerdotes a vida. DEUS proibiu expressamente o uso do vinho que exerceria a influência embotadora do intelecto.

"E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho nem bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações; e para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo; e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés." (Levítico 10:9-11/PALAVRA de DEUS). ...

   Temos aí as mais claras direções de DEUS, e Suas razões para proibir o uso do vinho; para que sua capacidade de discriminação e discernimento fosse clara, e de maneira alguma confusa; e seu juízo fosse correto, e eles fossem sempre capazes de discernir entre o limpo e o imundo. Outra razão de ponderável importância por que eles se deviam abster de qualquer coisa que intoxicasse é dada também. Exigiria o pleno uso de uma razão não obscurecida o apresentar aos filhos de Israel todos os estatutos que DEUS lhes falara.

                      Requisitos Para os Líderes Espirituais 

   Seja o que for no comer ou beber que incapacite as faculdades mentais para exercício ativo e saudável é ofensivo pecado aos Olhos de DEUS. Isso se verifica em especial no que respeita aos que servem nas coisas sagradas, os quais devem ser em todo tempo exemplos para o povo, e estar em condições de instruí-los devidamente. ...

   Pastores que ocupam o Púlpito Sagrado, com boca e lábios contaminados, ousam tomar nos poluídos lábios a Sagrada Palavra de DEUS. Pensam que Ele não lhes observa a pecaminosa condescendência. "Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal." (Eclesiastes 8:11). DEUS não mais receberá um sacrifício das mãos dos que se poluem assim, e oferecem com seu serviço o incenso do fumo e da bebida alcoólica, do que aceitaria a oferta dos filhos de Arão, que ofereceram incenso com fogo estranho.

   DEUS não mudou. É tão escrupuloso e exato em Seus pedidos agora como era nos dias de Moisés. Mas nos santuários de culto em nossos dias, juntamente com os hinos de louvor, as orações, e o ensino do púlpito, não há apenas fogo estranho, mas positiva contaminação. Em vez de a Verdade ser pregada com Santa Unção de DEUS, é por vezes proferida sob a influência do fumo e da bebida. 

                                  Fogo estranho na Verdade 

   A Verdade e Santidade Bíblicas são apresentadas ao povo, e orações dirigidas a DEUS de mistura com o mau odor do álcool! Tal incenso é o mais agradável a Satanás! Terrível engano é este! Que ofensa aos olhos de DEUS! Que insulto Àquele que é Santo, que habita na Luz Inacessível!

   Caso as faculdades da mente estivessem no vigor da saúde, os professos cristãos discerniriam a incoerência de tal culto. Como Nadabe e Abiú, suas sensibilidades se acham tão embotadas, que não fazem diferença entre o Sagrado e o profano. As coisas Santas e Sagradas são rebaixadas ao nível de seu hálito de álcool, seu cérebro obscurecido e sua alma poluída pela condescendência com o apetite e a paixão. Cristãos professos comem e bebem, fumam e mascam fumo, e tornam-se gulosos e bebedores para satisfazer o apetite, e ainda falam em vencer como CRISTO Venceu! (Redemption or Temptation of Christ).

                       

                           Necessidade de Julgadores Lúcidos 

   Como é quanto a nossos legisladores, e aos homens de nossos tribunais de justiça? Se era necessário que os que oficiavam no Ministério Sagrado tivessem mente clara e pleno controle de sua razão, não é também importante que os que fazem e executam as leis de nosso país tenham mente saudável? Que diremos dos juízes e jurados, em cujas mãos repousa a sorte de vidas humanas, e cujas decisões podem condenar o inocente, ou devolver o criminoso à sociedade? Não necessitam eles ter inteiro domínio de suas faculdades mentais? São eles temperantes em seus hábitos? Caso o não sejam, não se acham aptos para posições de tanta responsabilidade. Quando os apetites se acham pervertidos, as faculdades mentais encontram-se debilitadas, e há risco de que os homens não julguem com justiça. É a condescendência com aquilo que obscurece a mente menos perigosa hoje do que quando DEUS impôs restrições àqueles que ministravam no ofício sagrado? (Christian Temperance and Bible Hygiene).

                    Quando os Governantes Traem seu Encargo 

   Os homens que fazem as leis para reger o povo devem, mais que quaisquer outros, ser obedientes às leis mais altas que servem de fundamento a toda regra nas nações e nas famílias. Quão importante é que os homens que têm o poder de controlar sintam que se encontram, eles próprios, sob mais alto domínio. Nunca se sentirão assim enquanto sua mente estiver enfraquecida pela condescendência com os narcóticos e as bebidas fortes. Aqueles a quem é confiado fazer e executar leis, devem possuir todas as suas faculdades em vigorosa ação. Eles, mediante o exercício da temperança, em todas as coisas, podem conservar a clara discriminação entre o Sagrado e o comum, e terem sabedoria para tratar com aquela justiça e integridade que DEUS recomendou ao antigo Israel..

   Muitos que são elevados às mais altas posições de confiança no serviço público são o oposto disso. Servem-se a si mesmos, e condescendem geralmente com o uso de narcóticos, e vinho, e bebida forte. Advogados, jurados, senadores, juízes e homens representativos têm esquecido que não podem formar, sonhando, um caráter. Eles estão estragando suas faculdades mediante pecaminosas satisfações. Descem de sua elevada posição ao contaminarem-se com a intemperança, a licenciosidade, e toda forma de mal. Suas faculdades, prostituídas pelo vício, abrem o caminho para todo mal. ...

   Homens intemperantes não devem ser colocados em posições de confiança pelo voto do povo. Sua influência corrompe a outros, e acham-se envolvidas sérias responsabilidades. Tendo o cérebro e os nervos narcotizados pelo álcool e outros estimulantes, fazem uma lei segundo sua natureza, e uma vez dissipada a imediata influência dos mesmos, há um colapso. Acham-se frequentemente em jogo vidas humanas; da decisão de homens nessas posições de confiança dependem vida e liberdade, ou servidão e desespero. Quão necessário que todos quantos tomam parte nessas transações sejam homens provados, homens de cultura, homens honestos e verazes, de sólida integridade, que rejeitam um suborno e não consintam que seu juízo ou convicções do direito sejam desviados por parcialidade ou preconceito. Assim diz o SENHOR: "Não perverterás o direito do pobre na sua demanda. De palavras de falsidade te afastarás, e não matarás o inocente e o justo, porque não justificarei o ímpio. Também presente não tomarás, porque o presente cega os que têm vista, e perverte as palavras do justo." (Êxodo 23:6-8/PALAVRA de DEUS). 

   Unicamente homens estritamente temperantes e íntegros devem ser admitidos em nossas assembleias legislativas e escolhidos para presidir nossas cortes de justiça. As propriedades, a reputação e a própria vida se acham inseguras quando deixadas ao juízo de homens intemperantes e imorais.

   Quantos inocentes foram condenados à morte, como tantos mais foram roubados de todas as suas propriedades terrenas pela injustiça de jurados, advogados, testemunhas e mesmo juízes dados à bebida (Signs of the Times, 11 de fevereiro de 1886).

               Se Todos os Homens de Responsabilidade Fossem Temperantes 

   Fossem os homens representativos observadores dos caminhos do SENHOR, e indicariam aos homens uma norma Elevada e Santa. Os que ocupam posições de confiança seriam estritamente temperantes. Magistrados, senadores e juízes teriam clara compreensão, e seu discernimento seria são, isento de perversões. O temor do SENHOR estaria sempre presente, e dependeriam de uma sabedoria superior à sua. O MESTRE Celestial os tornaria sábios no conselho, e fortes para agir firmemente em oposição a todo erro, e promover o direito, o justo e verdadeiro. A PALAVRA de DEUS seria seu guia, e afastariam toda opressão. Os legisladores e os que governam ficariam ao lado de toda lei justa e boa, ensinando sempre o caminho do SENHOR para fazerem justiça e juízo. DEUS é a cabeça de todos os governos e leis bons e justos. Aqueles a quem é confiada responsabilidade de administrar qualquer parte da lei, são responsáveis perante DEUS como mordomos de Seus bens. (Review and Herald, 1º de outubro de 1895).

                                                                                                                            Continua...

                                                


            Especial - O Álcool e a Sociedade (Parte ¼)       

       O Álcool e a Sociedade - "Um Problema de Saúde Pública" (Parte 2/4)

                                             


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As Mensagens dos Três Anjos - "A Terceira Mensagem Angélica"

                                       É DESSE JEITO! 


                             "Assim Diz o SENHOR"

    Seguiu-se a estes outro Anjo, o Terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de DEUS, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos Santos Anjos e na presença do CORDEIRO.

   A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome.

  Aqui está a perseverança dos santos, os que Guardam os Mandamentos de DEUS e a fé em JESUS.

                  (Apocalipse 14: 9-12/PALAVRA de DEUS)                                

                          

                                   A Terceira Mensagem Angélica 

   Quando CRISTO entrou no lugar Santíssimo do Santuário Celestial para levar a efeito a Obra Final da Expiação, entregou a Seus servos a Última Mensagem de Misericórdia a ser dada ao mundo. Tal é a Advertência do Terceiro Anjo em Apocalipse 14. Seguindo imediatamente a esta proclamação, o Profeta viu o Filho do homem Vindo em Glória para ceifar a colheita da Terra. 

   Conforme foi predito nas ESCRITURAS, o Ministério de CRISTO no Santíssimo começou com a terminação dos dias proféticos em 1844. A este tempo se aplicam as palavras do Revelador: “Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no Céu, e foi vista a Arca da Aliança no Seu Santuário.” Apocalipse 11:19. A Arca da Aliança de DEUS está no segundo compartimento do Santuário. Quando CRISTO ali entrou, para ministrar em favor do pecador, o Santuário interior se abriu, e a Arca de DEUS foi posta ao alcance da vista. Àqueles que pela fé viram o SALVADOR em Seu trabalho de intercessão, foram revelados a Majestade e o Poder de DEUS. Enquanto o séquito de Sua Glória enchia o templo, a luz do Santo dos Santos foi derramada sobre o Seu expectante povo na Terra. 

   Pela fé, haviam seguido seu Sumo Sacerdote do Santo para o Santíssimo, e viram-nO oferecendo Seu Sangue diante da Arca de DEUS. Dentro da Sagrada Arca está a Lei do PAI, a mesma proclamada pelo próprio DEUS em meio  aos trovões do Sinai, e Escrita com Seu Próprio Dedo em Tábuas de Pedra. Nenhum Mandamento foi anulado; nem um jota ou um til foi mudado. Conquanto DEUS concedesse a Moisés uma cópia de Sua Lei, preservou o Grande Original no Santuário Celeste. Examinando estes santos preceitos, os investigadores da Verdade encontraram, bem no seio do Decálogo, o Quarto Mandamento, como foi a princípio proclamado: “Lembra-te do dia de Sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o Sétimo Dia é o Sábado do SENHOR teu DEUS; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há, e ao Sétimo Dia descansou: por isso o SENHOR Abençoou o Dia de Sábado, e o Santificou.” Êxodo 20:8-11. 

   O ESPÍRITO de DEUS impressionou o coração dos que estudavam a SUA PALAVRA. Incitava-os a convicção de que haviam ignorantemente transgredido este preceito, deixando de tomar em consideração o Dia de Repouso do CRIADOR. Começaram a examinar as razões para a observância do primeiro dia da semana em lugar do Dia que DEUS havia Santificado. Não puderam achar nas ESCRITURAS prova alguma de que o Quarto Mandamento tivesse sido abolido, ou de que o Sábado fora mudado; a Bênção que a princípio aureolava o Sétimo Dia nunca fora removida. Eles haviam estado sinceramente procurando conhecer e fazer a Vontade de DEUS, e agora, ao se virem como transgressores de Sua Lei, tiveram o coração cheio de tristeza. Imediatamente evidenciaram sua lealdade a DEUS, Santificando Seu Sábado. 

   Muitos e tenazes esforços foram feitos para subverter-lhes a fé. Ninguém poderia deixar de ver que, se o Santuário  terrestre era uma figura ou modelo do Celestial, a Lei depositada na Arca, na Terra, era uma transcrição exata da Lei na Arca, que está no Céu; e que a aceitação da Verdade concernente ao Santuário Celestial envolvia o reconhecimento das reivindicações da Lei de DEUS, e da obrigatoriedade do Sábado do Quarto Mandamento. 

   Os que aceitaram a luz relativa à Mediação de CRISTO e à perpetuidade da Lei de DEUS, acharam que estas eram as Verdades apresentadas na Terceira Mensagem. O Anjo declarou: “Aqui está a perseverança dos santos, os que Guardam os Mandamentos de DEUS e a fé em JESUS.” Apocalipse 14:12. Esta declaração é precedida de uma solene e terrível advertência: “Se alguém adora a besta e a sua imagem, e recebe a sua marca na fronte, ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de DEUS, preparado, sem mistura, do cálice da Sua ira.” Apocalipse 14:9, 10. Uma interpretação dos símbolos empregados foi necessária para o entendimento desta Mensagem. Que era representado pela besta, a imagem, e a marca? Novamente os que buscavam a Verdade, voltaram a Estudar as Profecias.

                   

                                     A besta e sua imagem  

   Pela primeira besta é representada a Igreja de Roma, uma organização eclesiástica revestida de poder civil, tendo autoridade para punir todos os dissidentes. A imagem da besta representa outra corporação religiosa revestida de poder semelhante. A formação dessa imagem é obra dessa besta cujo calmo surgimento e suave profissão de fé traduzem um notável símbolo dos Estados Unidos. Aqui pode ser encontrada uma imagem do papado. Quando as igrejas do nosso país, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns,  influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apoie as instituições, a América Protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana. Então será a Verdadeira Igreja assaltada pela perseguição, como o foi o antigo povo de DEUS. 

   A besta de dois chifres como de cordeiro ordena que “a todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita, ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta, ou o número do seu nome”. Apocalipse 13:16, 17. Esta é a marca a respeito da qual o Terceiro Anjo profere a Sua Advertência. É a marca da primeira besta, ou o papado, e, portanto, deve ser procurada entre os característicos distintos desse poder. O Profeta Daniel declarou que a igreja de Roma, simbolizada pela ponta pequena, pensaria em mudar os tempos e a Lei (Daniel 7:25), enquanto Paulo o intitulou de homem do pecado (2 Tessalonicenses 2:3,4), que se exaltaria acima de DEUS. Unicamente mudando a Lei de DEUS poderia o papado exaltar-se acima dEle; todo aquele que com conhecimento observasse a lei assim mudada estaria tributando suprema honra ao poder, mediante o qual esta mudança foi realizada. 

   O Quarto Mandamento, que Roma se empenhou em pôr de lado, é o único preceito do Decálogo que aponta para DEUS como o CRIADOR dos Céus e da Terra, distinguindo, destarte, o Verdadeiro DEUS, de todos os falsos deuses. O Sábado foi instituído para comemorar a obra da Criação, e assim dirigir a mente dos homens para o DEUS Vivo e Verdadeiro. O fato do Seu Poder Criador é citado nas ESCRITURAS como prova de que o DEUS de Israel é superior às divindades pagãs. Tivesse sido o Sábado sempre guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos para o seu CRIADOR como objeto de reverência e culto,  e jamais teria existido um idólatra, um ateu ou um infiel. 

   Esta instituição que aponta para DEUS como CRIADOR, é um Sinal de Sua justa autoridade sobre os seres que criou. A mudança do Sábado é o sinal, a marca, da autoridade da igreja romanista. Aqueles, que compreendendo os reclamos do Quarto Mandamento, escolherem observar o falso em lugar do Verdadeiro Sábado, estão por esse meio rendendo homenagem ao único poder que isto autorizou.

                 


                                      Uma Solene Mensagem 

   A mais terrível ameaça jamais endereçada aos mortais está contida na Terceira Mensagem Angélica. Deve ser um terrível pecado esse que atrai a Ira DEUS, sem mistura de misericórdia. Os homens não deverão ser deixados em trevas quanto a este importante assunto; a Advertência contra tal pecado deve ser dada ao mundo antes da visitação dos Juízos de DEUS, para que todos possam saber porque são estes Juízos infligidos, e tenham oportunidade de escapar. 

   No desfecho dessa Grande Controvérsia, duas classes distintas e opostas se desenvolverão. Uma classe “adora a besta e a sua imagem, e recebe a sua marca”, e assim traz sobre si mesma os terríveis Juízos anunciados pelo Terceiro Anjo. A outra classe, em marcante contraste com o mundo, “Guarda os Mandamentos de DEUS e a fé em JESUS”. Apocalipse 14:9,12. 

   Tais foram as momentosas Verdades que se abriram diante dos que receberam a Mensagem do Terceiro Anjo. Quando recapitularam sua experiência desde a primeira proclamação do Segundo Advento até à passagem do tempo em 1844, viram seu desapontamento explicado, e a esperança e a alegria voltaram a animar seu coração. A luz provinda do Santuário iluminou o passado, o presente,  e o futuro, e compreenderam que DEUS os tinha conduzido por Sua infalível providência. Agora, com nova coragem e fé firme, uniram-se em dar a Mensagem do Terceiro Anjo. Desde 1844, em cumprimento à Profecia da Terceira Mensagem Angélica, a atenção do mundo tem sido chamada para o Verdadeiro Sábado, e um número em constante crescimento tem retornado à Observância do Santo Dia de DEUS.

                               

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             Especial - "As Mensagens dos Três Anjos"  

 

           As Mensagens dos Três Anjos - " A Primeira Mensagem Angélica"



           

        As Mensagens dos Três Anjos - "A Segunda Mensagem Angélica"




                             


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          Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma Base Verdadeira, a firmar os pés num Claro:

                                             "Assim Diz o SENHOR"