E Conhecereis a VERDADE, e a VERDADE vos
Libertará.
(João 8: 32/PALAVRA de DEUS)
A
BÍBLIA SAGRADA nos Ensina o Segredo para uma Vida + Feliz. Na
série “A Verdade” você Aprenderá as
Verdades Bíblicas dentro do Contexto Profético.
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Nossa obra é
ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma Base Verdadeira, a firmar os pés
num Claro:
Miller havia ensinado que o mundo acabaria em algum momento do ano de 1843. No verão daquele ano, ele expressou sua frustração por CRISTO ainda não ter vindo, mas recomendou com insistência que os crentes continuassem a esperar pela breve Vinda do SENHOR. Em fevereiro de 1844, um grupo de pregadores adventistas, nos quais Miller não estava incluído, chegou à compreensão de que a Profecia dos 2.300 anos de Daniel 8: 14 só terminaria no outono de 1844. O dia exato, 22 de outubro, foi determinado pouco tempo depois.
A nova data para a Segunda Vinda foi calculada tomando-se como base a data para o Dia da Expiação judaico no sétimo mês pelo calendário judaico caraíta. Uma vez que CRISTO, nossa Páscoa, foi crucificado no dia em que o cordeiro pascal era morto e voltou à vida no dia de mover o molho, era lógico esperar que ELE viesse do Santo dos Santos Celestial para anunciar o início do ano do jubileu no Dia da Expiação.
A data de 22 de outubro demorou a ser aceita. Mas, com a proximidade do tempo, aumentou o entusiasmo. Apesar disso, nem todos se uniram ao "movimento do sétimo mês". O próprio Miller só admitiu que 22 de outubro de 1844 era a data correta duas semanas antes do fatídico dia.
Com solene alegria e grande expectação, os mileritas se reuniram no dia 22 de outubro de 1844 em residências e igrejas, para esperar o Retorno de CRISTO. Que pena! Suas esperanças naufragaram. Além da decepção, tiveram que enfrentar o ridículo da parte dos escarnecedores e daqueles que apenas por temor haviam professado fé no advento. Os fiéis, convictos de que o movimento fora liderado por DEUS, procuraram entender em que haviam errado.
Após o Grande Desapontamento aqueles que haviam esperado pelo advento desintegraram-se em grupos que divergiam sobre o motivo pelo qual CRISTO não viera. A maioria acreditava estar certa em aplicar a Profecia dos 2.300 dias à Segunda Vinda. Se CRISTO não tinha vindo era porque haviam se equivocado nos cálculos. Um grupo menor garantia que estavam certos tanto no acontecimento como na cronologia - a Vinda de CRISTO fora um acontecimento de natureza "espiritual" na vida dos crentes. Esses se tornaram conhecidos como "espiritualizadores", muitos dos quais se bandearam para os shakers. Alguns marcaram novas datas para a Segunda Vinda, apenas para sofrer novas decepções.
Outro grupo defendia a ideia de que a cronologia estava correta, mas haviam esperado o acontecimento errado. Entre eles estavam os Fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Guilherme Miller continuou esperando pela Volta de JESUS, embora admitisse que as fontes históricas e cronológicas nas quais se baseara podiam estar erradas. Em sua expectativa da breve Vinda de JESUS, dissociou-se daqueles que acreditavam residir o erro mais no acontecimento do que na data, mas continuou a tratar a todos como irmãos cristãos. Não aceitou, como ocorreu com os pioneiros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a nova maneira de compreender o Santuário Celestial, o Sono da Morte nem a Observância do Sábado. Miller morreu em 1849 ainda na esperança de SALVADOR prestes a vir.
Em 23 de outubro de 1844, Hiram Edson e um amigo milerita saíram de casa para encorajar os que, como eles, se haviam desapontado. Enquanto atravessavam o milharal de Edson, depois de uma sessão de oração, este teve um súbito lampejo de discernimento. Os mileritas achavam que o Santuário a ser purificado de pecados (Daniel 8: 14), por ocasião da Segunda Vinda de CRISTO, era a Igreja na Terra. Edson compreendeu, porém, que o Santuário a ser purificado não estava na Terra, mas no Céu. O Dia 22 de Outubro assinalava o início, não o fim, do antitípico Dia da Expiação. JESUS havia entrado no lugar Santíssimo do Santuário Celestial para realizar uma Obra Especial antes de Voltar à Terra.
Edson e seus amigos mileritas reexaminaram as ESCRITURAS sob essa perspectiva. Em 1845, Owen R. L. Crosier aperfeiçoou o ponto de vista de Edson, articulando a posição adotada posteriormente pelos Adventistas do Sétimo Dia. O Dia 22 de Outubro de 1844 assinalava o início da purificação do Santuário Celestial e a Abertura do Juízo Investigativo Pré-Advento. A Segunda Vinda de CRISTO à Terra ainda estava no futuro. Não se marcou nenhuma data, mas o consenso era de que o visível Retorno de JESUS era iminente. Depois disso, viria o Milênio, durante o qual CRISTO e os santos reinaram no Céu. No fim dos Mil Anos, a Terra seria renovada e o Reino, estabelecido.
Ele me disse: Até Duas Mil e Trezentas tardes e manhãs, e o Santuário será purificado.
(Daniel 8:14/PALAVRA de DEUS)
"O Movimento Milerita"
Em Low Hampton, Nova York. o fazendeiro Guilherme Miller começou a fazer um estudo cuidadoso da BÍBLIA na época de sua conversão em 1816. Após dois anos de investigação concluiu que, de acordo com a Profecia de Daniel 8:14, "dentro de, no máximo, 25 anos [...] todos os assuntos da nossa condição presente serão encerrados" (Miller, 12). Miller passou outros cinco anos examinando e reexaminando os argumentos favoráveis a seus pontos de vista. Somente então ficou convencido não só da proximidade da Vinda de CRISTO, mas também da obrigação que tinha de compartilhar sua crença. Sendo autodidata e tímido por natureza, Miller receava sair para proclamar o que havia descoberto em seus estudos proféticos.
Em 1831, Guilherme Miller se comprometeu perante DEUS de que, se alguém fosse convidá-lo para pregar, ele "iria e lhes contaria o que encontrou na BÍBLIA sobre a Vinda do SENHOR"(ibid., 17). Mal havia terminado de fazer essa oração quando chegou um rapaz levando o convite para o fazendeiro estudante da BÍBLIA fazer uma palestra numa reunião de reavivamento. Surpreso com a pronta resposta, Miller lutou com DEUS em oração durante uma hora até sentir que estava pronto para aceitar o convite de falar na cidade vizinha de Dresden.
Em 1832, Miller publicou uma série de oito artigos em um jornal de Vermont. Antes de 1834 estava dedicando tempo integral à pregação e à escrita. Em 1836, lançou um livro, depois ampliado com uma cronologia e diagramas proféticos. De outubro de 1834 a junho de 1839, o diário de Miller registra 800 palestras proferidas em resultado de convites diretos.
A medida que pregadores de outras denominações se uniam a Miller, crescia o número de crentes. Os que participavam no movimento foram chamados de "Mileritas" ou "Adventistas". Em 1840, Josué Himes lançou a revista Signs of the Times, a primeira de uma grande série de publicações mileritas, Nesse mesmo ano se fez uma convocação para se instalar em Boston a primeira "Conferência Geral dos Cristãos que Esperam o Advento".
Esse encontro foi seguido de um segundo em 1841. As 200 pessoas presentes traçaram uma estratégia para distribuir literatura e pregar a Mensagem do Advento entre as diversas denominações que eles representavam.
No início de 1842 começaram a se realizar reuniões campais mileritas com o objetivo de "despertar pecadores e purificar cristãos para proclamarem o Clamor da Meia-Noite, ou seja, anunciar a vinda imediata de CRISTO para julgar o mundo" (Hale, Plumer e Cole, 88). Segundo cálculos posteriores de Miller, o movimento contava com nada menos que 200 pastores, 500 conferencistas e 50 mil crentes, oriundos das mais diferentes igrejas e comunidades religiosas. Com seus diagramas, livros, periódicos e gigantescas tendas de reuniões, os mileritas causaram grande impacto em seus contemporâneos que viviam nos estados do nordeste americano. Também começaram a sofrer oposição das igrejas dominantes.
Eram comuns os falatórios sobre as crenças fanáticas dos mileritas. Jornais estampavam artigos contendo mais fantasia do que Verdade: um declarou que os adventistas estavam preparando túnicas para a ascensão. O ridículo público a que os mileritas foram submetidos fez com que a maioria deles se separasse em 1843 de suas igrejas de origem.
15
Depois destes acontecimentos, veio a palavra do SENHOR a Abrão, numa visão, e
disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo
grande.2 Respondeu Abrão: SENHOR Deus, que me haverás de dar, se continuo sem
filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer?3 Disse mais Abrão: A
mim não me concedeste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu
herdeiro.4 A isto respondeu logo o SENHOR, dizendo: Não será esse o teu
herdeiro; mas aquele que será gerado de ti será o teu herdeiro.5 Então,
conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o
podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade.6 Ele creu no SENHOR, e isso
lhe foi imputado para justiça.7 Disse-lhe mais: Eu sou o SENHOR que te tirei de
Ur dos caldeus, para dar-te por herança esta terra.8 Perguntou-lhe Abrão:
SENHOR Deus, como saberei que hei de possuí-la?9 Respondeu-lhe: Toma-me uma
novilha, uma cabra e um cordeiro, cada qual de três anos, uma rola e um
pombinho.10 Ele, tomando todos estes animais, partiu-os pelo meio e lhes pôs em
ordem as metades, umas defronte das outras; e não partiu as aves.11 Aves de
rapina desciam sobre os cadáveres, porém Abrão as enxotava.
O SENHOR entra em Aliança com Abrão
12 Ao pôr-do-sol, caiu profundo sono
sobre Abrão, e grande pavor e cerradas trevas o acometeram;13 então, lhe foi
dito: Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia,
e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos.14 Mas
também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes
riquezas.15 E tu irás para os teus pais em paz; serás sepultado em ditosa
velhice.16 Na quarta geração, tornarão para aqui; porque não se encheu ainda a
medida da iniqüidade dos amorreus.17 E sucedeu que, posto o sol, houve densas
trevas; e eis um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo que passou entre
aqueles pedaços.18 Naquele mesmo dia, fez o SENHOR aliança com Abrão, dizendo:
À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio
Eufrates:19 o queneu, o quenezeu, o cadmoneu,20 o heteu, o ferezeu, os refains,21
o amorreu, o cananeu, o girgaseu e o jebuseu.
A Promessa Divina é precedida da primeira declaração “não temas” das Escrituras (26: 24; 46: 3; Números 21: 34; Deuteronômios1: 21). Embora fale com respeito, o diálogo de Abrão com DEUS sugere um
relacionamento íntimo. Ele, inclusive, sentiu-se livre para questionar o
SENHOR.
“herdeiro.”
Referência a Eliézer, refletindo o antigo costume no qual um casal sem filhos
adotava alguém para ser seu herdeiro. Abrão já recebera a promessa de um filho
três vezes (12: 2, 7; 13: 16), mas
isso ainda não havia acontecido.
“NT+ de 15: 4, 5”
A Segunda Declaração
de DEUS é clara: “Não será esse o teu
herdeiro.” Mais uma vez, a promessa é renovada por meio de uma lição
prática (céu estrelado) e da proclamação clara: “Será assim a tua posteridade.”
“NT+ de 15: 6”
Definição clássica de Fé.
Muito embora Abrão ainda não conseguisse ver o cumprimento da promessa, ele “creu”.
A Fé se demonstra em momentos de crise (Isaías 7: 9; Jonas 3: 5; Salmos 78: 22,32).
“imputado para justiça.” A terminologia
sugere uma transição que vai além de um mero sentido “relacional”. DEUS
declarou que Abrão era justo não por causa de atos de justiça ou de grandes
sacrifícios, mas com base em sua Fé.
“NT+ de 15: 7-21”
Um acordo formal
de aliança foi ratificado por uma ação ritual. Observe a declaração inicial da
existência divina (“EU SOU”) e o
propósito que lembra a frase de abertura do decálogo (Êxodo 20: 2; Deuteronômio 5: 6). Em resposta à pergunta de Abrão
em Gênesis 15: 8, DEUS instituiu um
ritual significativo. Os verbos tomar, trazer, entregar (“toma-me”, v.9)
introduzem textos rituais em Levítico (Lv 5: 12; 14: 23; 19: 21). O sacrifício
típico não exigia que o animal fosse cortado em metades, portanto isso marca um
ritual de aliança.
“NT+ de 15: 12”
“grande
pavor e cerradas trevas.” Por duas vezes, o “pavor” tomou conta de Abrão (v.
12, 16). Tal sentimento foi causado por DEUS. O SENHOR prometeu enviar “pavor” ou “espantos” à frente do povo quando este estivesse prestes a entrar
em Canaã (Deuteronômio 4: 34; Josué 2:9). DEUS falou com Abrão durante o sono profundo do patriarca.
“NT+
de 15: 13-16”
“quatrocentos
anos [...] quarta geração.” Descrição profética do período de escravidão no
Egito. Ao que parece, uma geração equivale a cem anos. Tais números podem ser
compreendidos como quantidades aproximadas (ver Êxodo 12: 40, em referência a
430 anos).Os amorreus representam todos os habitantes de Canaã.
“{N7+} de 15: 17-18”
O ritual da aliança atinge o clímax por meio da fumaça e
do fogo, que, muitas vezes, são símbolos da presença de DEUS (Êxodo 13: 21; 19:18; 20: 18). Jeremias 34: 18 provê um texto paralelo do ritual da aliança. Todo
tipo de animal possível para se oferecer em sacrifício foi incluído neste
ritual de aliança. Gênesis 15: 18 funciona como uma declaração sintética (sobre
Aliança ver 6: 18; 9: 8-17; 12: 1-3).
"Nesse Tempo, SE Levantará MIGUEL, o Grande PRÍNCIPE, o DEFENSOR do TEU Povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até Àquele Tempo; Mas, Naquele Tempo, Será Salvo o TEU Povo, Todo Aquele que for Achado Inscrito no Livro. Muitos dos que dormem nó pó da terra ressuscitarão, uns para a Vida Eterna, e outros para vergonha e horror eterno. Os que forem Sábios, pois Resplandecerão como o Fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzem à Justiça, como as estrelas, sempre e eternamente. Tu, porém, Daniel, encerra as PALAVRAS e Sela o Livro, Até o Tempo do Fim; Muitos Esquadrinharão, e o Saber se Multiplicará.
Porque Estas PALAVRAS estão Encerradas e Seladas até o Tempo do Fim. Muitos serão Purificados, Embranquecidos e Provados; Mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, Mas os Sábios Entenderão."
"Há necessidade de Mais Íntimo Estudo da PALAVRA de DEUS; Especialmente devem Daniel e Apocalipse merecer a Atenção como nunca antes na história de nossa obra. ...A Luz que Daniel Recebeu de DEUS Foi Dada Especialmente para estes Últimos Dias.
Leiamos e Estudemos o Capítulo 12 de Daniel. Ele é uma Advertência que Todos nós precisamos Compreender antes do tempo de angústia.
O Último dos Escritos do Novo Testamento (O Livro do Apocalipse), está Cheio de VERDADES cuja Compreensão nos é necessária".
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