GUIA DE ESTUDO BÍBLICO - "A MÁQUINA HUMANA" (GRÁTIS)

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     Este curso apresenta de maneira prática e acessível os princípios para promover a saúde física, mental e espiritual, fundamentados nos 8 remédios naturais criados por DEUS. Esperamos que este guia seja uma ferramenta valiosa na sua busca por uma vida mais saudável. 

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História da Redenção - A Arca de DEUS (Parte ½)

                                          É DESSE JEITO! 

                      

              Baseado em 1 Samuel 3-6; 2 Samuel 6; 1Reis 8

                         


   A Arca de DEUS era um cofre sagrado, feito para ser o repositório dos Dez Mandamentos — Lei que era a representação do próprio DEUS. Esta Arca era considerada a glória e força de Israel. O sinal da Presença Divina estava sobre ela dia e noite. Os sacerdotes que ministravam diante dela eram sagradamente ordenados para o santo ofício. Usavam um peitoral guarnecido de pedras preciosas de diferentes materiais, os mesmos que compõem os doze fundamentos da Cidade de DEUS. Dentro das bordas estavam os nomes das doze tribos de Israel, gravados em pedras preciosas engastadas em ouro. Este era um riquíssimo e belo trabalho, suspenso dos ombros dos sacerdotes, cobrindo o peito.

   À direita e à esquerda do peitoral havia duas grandes pedras, que resplandeciam com grande brilho. Quando eram trazidos aos juízes assuntos difíceis, que não podiam decidir, eles os encaminhavam aos sacerdotes, e estes inquiriam a DEUS, que lhes respondia. Se Ele aprovava e desejava garantir seu êxito, uma auréola de luz e glória repousava especialmente sobre a pedra preciosa à direita. Se desaprovava, um vapor ou nuvem parecia cobrir a pedra preciosa à esquerda. Quando inquiriam a DEUS quanto a irem à batalha, a pedra à direita, quando circulada de luz, significava: Ide e prosperai. A pedra à esquerda, quando sombreada pela nuvem, dizia: Não ireis, porque não haveis de prosperar.

   Quando o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo, uma vez por ano, e ministrava diante da Arca na solene presença de DEUS, ele perguntava, e DEUS frequentemente lhe respondia com voz audível. Quando o SENHOR não respondia por voz, deixava que sagrados raios de luz e glória repousassem sobre o querubim que estava à direita da Arca, em aprovação ou favor. Se seus pedidos eram recusados, uma nuvem repousava sobre o querubim à esquerda.

   Quatro Anjos Celestiais sempre acompanhavam a Arca de DEUS em todas as suas jornadas, para guardá-la de todo o perigo e para executar qualquer missão requerida deles em conexão com a Arca. JESUS, o FILHO de DEUS, seguido por Anjos Celestiais, ia adiante da Arca quando esta veio ao Jordão; e as águas se abriram diante de Sua presença. CRISTO e os Anjos estiveram junto à Arca e aos sacerdotes no leito do rio até que todo o Israel tivesse atravessado o Jordão. CRISTO e os Anjos estavam presentes no circuito da Arca ao redor de Jericó e finalmente derribaram os maciços muros da cidade e entregaram Jericó nas mãos de Israel.

                              Resultado da negligência de Eli 

   Quando Eli era sumo sacerdote, elevou seus filhos ao sacerdócio. Apenas a Eli era permitido entrar uma vez por ano no lugar santíssimo. Seus filhos ministravam à porta do tabernáculo e oficiavam na matança dos animais e junto ao altar de sacrifícios. Continuamente abusavam deste ofício sagrado. Eram egoístas, ambiciosos, glutões e depravados. DEUS reprovou a Eli por sua criminosa negligência na disciplina familiar. Eli reprovou seus filhos mas não os conteve. Depois que foram colocados no sagrado ofício do sacerdócio, Eli ouviu  de sua conduta em defraudar os filhos de Israel de suas ofertas, e soube de suas insolentes transgressões da Lei de DEUS e de sua conduta violenta, que levava Israel ao pecado.

   O SENHOR fez saber ao menino Samuel os juízos que traria sobre a casa de Eli por causa de sua negligência. “Disse o SENHOR a Samuel: Eis que vou fazer uma coisa em Israel, a qual todo o que ouvir lhe tinirão ambos os ouvidos. Naquele dia suscitarei contra Eli tudo quanto tenho falado com respeito à sua casa: começarei, e o cumprirei. Porque já lhe disse que julgarei a sua casa para sempre, pela iniquidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram execráveis, e ele os não repreendeu. Portanto, jurei à casa de Eli que nunca jamais lhes será expiada a iniquidade nem com sacrifício nem com oferta de manjares.”

   As transgressões dos filhos de Eli eram tão ousadas, tão insultantes a um DEUS santo, que nenhum sacrifício podia expiar tão obstinada transgressão. Esses sacerdotes pecadores profanaram o sacrifício que tipificava o FILHO de DEUS. E por sua conduta blasfema pisavam sobre o sangue da expiação, do qual derivava a virtude de todos os sacrifícios.

   Samuel relatou a Eli as palavras do SENHOR; “e disse Eli: É o SENHOR; faça o que bem Lhe aprouver”. Eli sabia que DEUS havia sido desonrado e compreendeu que havia pecado. Aceitou que DEUS assim punisse a sua pecaminosa negligência. A Palavra do SENHOR a Samuel, Eli a fez saber a todo o Israel. Fazendo isso, pensava corrigir em parte sua passada negligência pecaminosa. O mal pronunciado sobre Eli não devia demorar.

   Os israelitas fizeram guerra com os filisteus e foram vencidos, e quatro mil deles foram mortos. Os hebreus ficaram temerosos.  Sabiam que se outras nações ouvissem de sua derrota, seriam encorajadas a também fazerem guerra com eles. Os anciãos de Israel concluíram que este fracasso era porque a Arca de DEUS não estava com eles. Mandaram buscar em Silo a Arca do Concerto. Pensaram na sua passagem pelo Jordão e na fácil conquista de Jericó quando conduziam a Arca, e assim decidiram que tudo o que era necessário era buscar a Arca e triunfariam sobre seus inimigos. Não compreenderam que sua fortaleza estava em sua obediência à Lei contida na Arca, que era uma representação do próprio DEUS. Os corrompidos sacerdotes, Hofni e Finéias, iam com a Arca Sagrada, transgredindo a Lei de DEUS. Estes pecadores conduziram a Arca para o arraial de Israel. A confiança dos homens de guerra fora restaurada, e estavam seguros da vitória.


                                        A Arca é tomada 

   “Sucedeu que, vindo a Arca da Aliança do SENHOR ao arraial, rompeu todo o Israel em grandes brados e ressoou a terra. Ouvindo os filisteus a voz de júbilo, disseram: Que voz de grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então souberam que a Arca do SENHOR era vinda ao arraial. E se atemorizaram os filisteus e disseram: Os deuses vieram ao arraial. E diziam mais: Ai de nós! que tal jamais sucedeu antes. Ai de nós! quem nos livrará da mão destes grandiosos deuses? São os deuses que feriram aos egípcios com toda sorte de pragas no deserto. Sede fortes, ó filisteus, portai-vos varonil mente, para que não venhais a ser escravos dos hebreus, como eles serviram a vós outros; portai-vos varonil mente e pelejai. Então pelejaram os filisteus;  Israel foi derrotado, e cada um fugiu para a sua tenda; foi grande a derrota, pois caíram de Israel trinta mil homens de pé. Foi tomada a Arca de DEUS, e mortos os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias.”

   Os filisteus pensavam que esta Arca era o deus dos israelitas. Não sabiam que o DEUS Vivo, que criou os céus e a Terra, e deu Sua Lei, sobre o Sinai, mandava prosperidade e adversidade de acordo com a obediência ou transgressão de Sua Lei, contida na Arca Sagrada.

   Houve uma grande matança em Israel. Eli estava assentado ao pé do caminho, vigilante, com o coração ansioso de receber notícias do exército. Estava temeroso de que a Arca de DEUS fosse tomada e poluída pela hoste de filisteus. Um mensageiro do exército correu a Silo e informou a Eli que seus dois filhos tinham sido mortos. Suportou isso com certo grau de calma, pois tinha razões para o esperar. Quando, porém, o mensageiro acrescentou: “A Arca de DEUS foi tomada”, Eli cambaleou de angústia sobre sua cadeira, caiu para trás e morreu. Ele partilhou da ira de DEUS que viera sobre seus filhos. Era culpado em grande medida de suas transgressões, porque criminosamente negligenciara reprimi-los. A captura da Arca de DEUS pelos filisteus foi considerada a maior calamidade que podia acontecer a Israel. A esposa de Finéias, prestes a morrer, chamou a seu filho Icabode, dizendo: “Foi-se a glória de Israel, pois foi tomada a arca de DEUS”.

                                  Na terra dos filisteus 

   DEUS permitiu que Sua Arca fosse tomada pelos inimigos, para mostrar a Israel quão vão era confiar na Arca, o símbolo de Sua presença, enquanto estavam profanando  os Mandamentos contidos na Arca. DEUS queria humilhá-los removendo deles essa Sagrada Arca, sua jactanciosa força e confiança.

   Os filisteus ficaram triunfantes, porque tinham, como pensavam, o famoso deus dos israelitas, que havia realizado tantas maravilhas por eles e feito deles um terror para os seus inimigos. Levaram a Arca de DEUS a Asdode e a colocaram num esplêndido templo, feito em honra ao seu muito popular deus Dagom, depositando-a ao lado do seu deus. De madrugada, os sacerdotes desses deuses entraram no templo, e ficaram aterrorizados ao encontrar Dagom caído no chão sobre o seu rosto, diante da Arca do SENHOR. Levantaram Dagom e o colocaram em sua posição costumeira. Pensaram que ele podia ter caído acidentalmente. Mas na madrugada seguinte o acharam caído como antes, com o rosto em terra, e a cabeça e ambas as mãos cortadas.

   Os Anjos de DEUS, que sempre acompanhavam a Arca, prostraram este ídolo insensível e depois o mutilaram, para mostrar que DEUS, o DEUS Vivo, está acima de todos os deuses, e que diante dEle todos os deuses pagãos são como nada. Os pagãos possuíam grande reverência por seu deus Dagom; e quando o acharam ruinosamente mutilado e prostrado sobre seu rosto diante da Arca de DEUS, ficaram tristes e consideraram isso de muito mau agouro aos filisteus. Isso foi interpretado por eles como que os filisteus e todos os seus deuses deviam ser subjugados e destruídos pelos hebreus, e que o DEUS dos hebreus seria maior e mais poderoso do que todos os deuses. Removeram a Arca de DEUS de seu templo idólatra e a colocaram num lugar à parte.

   A Arca de DEUS foi conservada sete meses pelos filisteus. Tinham derrotado os israelitas e apreendido a Arca de DEUS, no que supunham consistir o poder deles, e imaginaram que estariam sempre em segurança e não mais teriam temor do exército de Israel. Mas em meio a alegria pelo seu êxito, um clamor foi ouvido por toda a terra, e a causa foi afinal atribuída à Arca de DEUS. Ela era transportada de lugar para lugar em terror, e a destruição da parte de DEUS seguia seu curso, até que os filisteus ficaram grandemente perplexos, sem saber o que fazer com ela. Os Anjos, que a acompanhavam, guardaram-na de qualquer dano. E os filisteus não se atreviam a abrir a Arca; pois seu deus Dagom tinha encontrado tal sorte que eles temiam tocá-la, ou tê-la próximo deles. Chamaram os sacerdotes e adivinhos, e perguntaram-lhes o que deviam fazer com a Arca de DEUS. Advertiram-nos de que a deviam mandar de volta ao povo a quem pertencia, e mandar com ela uma custosa oferta pela transgressão, e que se DEUS houvesse por bem aceitá-la, eles seriam curados. Deviam também compreender que a Mão de DEUS estava contra eles porque haviam tomado Sua Arca, que pertencia apenas aos israelitas.       Continua...

                               

                           É DESSE JEITO! "Áudio+"          

                                              


    



História da Redenção - "O SANTUÁRIO" (Mensagem+)    


História da Redenção - "Os Espias e seu relatório" (Mensagem+)

História da Redenção - "O pecado de Moisés" (Mensagem+)   




                                 

   Se você perdeu algum dos Estudos da 1ª Temporada de TEOLOGANDO, segue abaixo os links, Bons Estudos! 



     TEOLOGIA - "O Crescimento da IGREJA" (Estudo 009/1ª Temporada)




                                 


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TEOLOGIA - "A Veracidade das SAGRADAS ESCRITURAS" (Estudo 016/ 2ª Temporada)

                                               É DESSE JEITO! 


                               PROJETO TEOLOGANDO:     

                        Aprendendo TEOLOGIA Estudando!  

         

   Um dos atributos de DEUS é a Veracidade. Essa característica é incessantemente anunciada por toda a ESCRITURA. O SENHOR é chamado de o "DEUS da Verdade" (Isaías 65:16), que fala a Verdade (Isaías 45:19). Todas as Suas Palavras são Verdadeiras, sejam elas Promessas (2 Samuel 7:28), Leis (Neemias 9:13), Ordenanças (SaImos 19:9), Mandamentos (Salmos 119:151) ou Juízos (Apocalipse 16:7; 19:2). Tudo o que DEUS diz é Verdadeiro e digno de Confiança (Apocalipse 19:9; 21:5; 22:6). O atributo da Veracidade também pertence ao FILHO, que era "cheio de [...] Verdade" (João 1:14), bem como ao "ESPÍRITO da verdade" (João 14:17; 1 João 5:7).

   Quando DEUS escolheu seres humanos como Mensageiros, não só os dotou com Sua Autoridade, mas também lhes revestiu as palavras, com Sua Autenticidade, toda vez que falavam ou escreviam sob o influxo da inspiração. As numerosas afirmações da parte dos mensageiros inspirados confirmam que eles dizem a verdade. Outros escritores reconhecem esse fato em outras ocasiões. Salomão, o pregador, escreveu "Palavras de Verdade" (Eclesiastes 12:10). Jeremias testificou: "Na verdade, o Senhor me enviou a vós outros, para me ouvirdes dizer-vos estas palavras" (Jeremias 26:15). João afirma que "seu testemunho é verdadeiro" (João 19:35; cf. 21:24). Paulo afirma reiteradas vezes ser verdade aquilo que ele escreve (Romanos 9:1; 2 Coríntios 11:10) e declara ter sido designado "mestre dos gentios na fé e na verdade" (1Timóteo 2:7).

   Há também declarações gerais da Veracidade da PALAVRA de DEUS. O salmista afirma: "As Tuas Palavras são em tudo Verdade" (Salmos 119:160). O Evangelho pregado pelos Apóstolos é a "Palavra da Verdade" (Efésios 1:13; ver também Colossenses 1:5). JESUS declara enfaticamente: "a Tua palavra é a verdade" (João 17:17).

   Visto que tudo na ESCRITURA é PALAVRA de DEUS e que toda palavra que procede de DEUS é a Verdade, parece difícil evitar a conclusão de que tudo na ESCRITURA é Verdade. Era exatamente isso que os autores bíblicos reivindicavam para seus escritos. Foi isso que o SENHOR afirmou e o que a maioria dos cristãos através dos séculos tem defendido e professado.

   São claras as implicações de completa Veracidade da ESCRITURA. Seus autores dizem a verdade não só no que se refere a DEUS e à Salvação, mas também no tocante a outras matérias. Cumpre aceitar as Narrativas Históricas da BÍBLIA como Fidedignas e Verdadeiras. Entre esses relatos autênticos de fatos reais estão a criação do mundo e dos primeiros seres humanos em seis dias, a queda de Adão e Eva, o dilúvio universal, a existência dos patriarcas, a história de Israel, as narrativas dos evangelhos e a história da origem e desenvolvimento da igreja apostólica sob a direção do ESPÍRITO SANTO.

   A afirmação de que a ESCRITURA é Verdadeira em tudo quanto diz nunca deixou de ser contestada. Já durante os primeiros séculos cristãos, filósofos pagãos que se opunham ao cristianismo questionaram a historicidade de muitas narrativas bíblicas. Mas foi principalmente em tempos modernos que a afirmação da autonomia da razão humana levou muitos a negar a Inspiração, Autoridade e Autenticidade da BÍBLIA, bem como a intervenção do sobrenatural no mundo natural, sobretudo na encarnação e ressurreição corpórea do FILHO de DEUS. Como resultado, as narrativas bíblicas passaram a ser reinterpretadas como mitos ou lendas. Tais afirmações, porém, entram em choque com as declarações explícitas dos Profetas e Apóstolos de que as palavras por eles escritas são verdadeiras, porquanto transmitem a PALAVRA de DEUS.

   Muitos alegam haver nas ESCRITURAS numerosos erros, contradições, inexatidões históricas, anacronismos e outras imperfeições. Pior ainda, acusam a BÍBLIA de fazer distorções deliberadas de acontecimentos históricos (por exemplo, o êxodo) e de conter narrativas influenciadas pelo orgulho e o preconceito nacional (por exemplo, a história de Ester) e autoria pseudônima (por exemplo, a ideia de que o livro de Daniel não teria sido escrito por um profeta do 6° século a.C.). Essas afirmações e alegações constituem grave acusação contra a Veracidade das SAGRADAS ESCRITURAS. (Ver Interpretação IV.F, G.)

   Embora não seja possível encontrar respostas satisfatórias para todas as críticas dirigidas contra a BÍBLIA, muitas evidências históricas e arqueológicas recentemente descobertas têm fundamentado a Fidedignidade e Exatidão Histórica das Narrativas Bíblicas. O exato cumprimento das Profecias Bíblicas na história do antigo Israel, na vida e morte de Jesus de Nazaré, nos períodos históricos da igreja cristã, bem como nos acontecimentos relativos aos eventos escatológicos de nossa própria era, tudo isso oferece farta confirmação da Veracidade Bíblica. Contudo, mais importante ainda, o reconhecimento da singularidade, misericórdia e majestade do DEUS que Se revela na ESCRITURA e, acima de tudo, a experiência da Salvação pela fé no CRISTO Vivo de quem as ESCRITURAS dão testemunho têm, pela influência do ESPÍRITO SANTO, convencido milhões de pessoas no passado e no presente de que a BÍBLIA é tudo quanto ela diz, ser: a PALAVRA de DEUS, a PALAVRA de Verdade.

                                











TEOLOGIA - A Forma Humana da ESCRITURA (Estudo 011/ 2ª Temporada)


TEOLOGIA - "O Caráter Divinamente Inspirado da

ESCRITURA Parte ½" (Estudo 012/ 2ª Temporada)


TEOLOGIA - "A Viva Voz de DEUS" (Estudo 014/ 2ª Temporada)



                            


                           

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