Este curso
apresenta de maneira prática e acessível os princípios para promover a saúde
física, mental e espiritual, fundamentados nos 8 remédios naturais criados por
DEUS. Esperamos que este guia seja uma ferramenta valiosa na sua busca por uma
vida mais saudável.
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A Arca de DEUS era um cofre sagrado, feito para ser o repositório dos Dez Mandamentos — Lei
que era a representação do próprio DEUS. Esta Arca era considerada a glória e
força de Israel. O sinal da Presença Divina estava sobre ela dia e noite. Os
sacerdotes que ministravam diante dela eram sagradamente ordenados para o santo
ofício. Usavam um peitoral guarnecido de pedras preciosas de diferentes
materiais, os mesmos que compõem os doze fundamentos da Cidade de DEUS. Dentro
das bordas estavam os nomes das doze tribos de Israel, gravados em pedras
preciosas engastadas em ouro. Este era um riquíssimo e belo trabalho, suspenso
dos ombros dos sacerdotes, cobrindo o peito.
À direita e à
esquerda do peitoral havia duas grandes pedras, que resplandeciam com grande
brilho. Quando eram trazidos aos juízes assuntos difíceis, que não podiam
decidir, eles os encaminhavam aos sacerdotes, e estes inquiriam a DEUS, que
lhes respondia. Se Ele aprovava e desejava garantir seu êxito, uma auréola de
luz e glória repousava especialmente sobre a pedra preciosa à direita. Se desaprovava,
um vapor ou nuvem parecia cobrir a pedra preciosa à esquerda. Quando inquiriam
a DEUS quanto a irem à batalha, a pedra à direita, quando circulada de luz,
significava: Ide e prosperai. A pedra à esquerda, quando sombreada pela nuvem,
dizia: Não ireis, porque não haveis de prosperar.
Quando o sumo
sacerdote entrava no lugar santíssimo, uma vez por ano, e ministrava diante da Arca na solene presença de DEUS, ele perguntava, e DEUS frequentemente lhe
respondia com voz audível. Quando o SENHOR não respondia por voz, deixava que
sagrados raios de luz e glória repousassem sobre o querubim que estava à
direita da Arca, em aprovação ou favor. Se seus pedidos eram recusados, uma
nuvem repousava sobre o querubim à esquerda.
Quatro Anjos Celestiais sempre acompanhavam a Arca de DEUS em todas as suas jornadas, para
guardá-la de todo o perigo e para executar qualquer missão requerida deles em
conexão com a Arca. JESUS, o FILHO de DEUS, seguido por Anjos Celestiais, ia
adiante da Arca quando esta veio ao Jordão; e as águas se abriram diante de Sua
presença. CRISTO e os Anjos estiveram junto à Arca e aos sacerdotes no leito do
rio até que todo o Israel tivesse atravessado o Jordão. CRISTO e os Anjos
estavam presentes no circuito da Arca ao redor de Jericó e finalmente
derribaram os maciços muros da cidade e entregaram Jericó nas mãos de Israel.
Resultado da negligência de Eli
Quando Eli era
sumo sacerdote, elevou seus filhos ao sacerdócio. Apenas a Eli era permitido
entrar uma vez por ano no lugar santíssimo. Seus filhos ministravam à porta do
tabernáculo e oficiavam na matança dos animais e junto ao altar de sacrifícios.
Continuamente abusavam deste ofício sagrado. Eram egoístas, ambiciosos, glutões
e depravados. DEUS reprovou a Eli por sua criminosa negligência na disciplina
familiar. Eli reprovou seus filhos mas não os conteve. Depois que foram
colocados no sagrado ofício do sacerdócio, Eli ouviude sua conduta em defraudar os filhos de
Israel de suas ofertas, e soube de suas insolentes transgressões da Lei de DEUS e de sua conduta violenta, que levava Israel ao pecado.
O SENHOR fez
saber ao menino Samuel os juízos que traria sobre a casa de Eli por causa de
sua negligência. “Disse o SENHOR a Samuel: Eis que vou fazer uma coisa em
Israel, a qual todo o que ouvir lhe tinirão ambos os ouvidos. Naquele dia
suscitarei contra Eli tudo quanto tenho falado com respeito à sua casa:
começarei, e o cumprirei. Porque já lhe disse que julgarei a sua casa para
sempre, pela iniquidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram
execráveis, e ele os não repreendeu. Portanto, jurei à casa de Eli que nunca
jamais lhes será expiada a iniquidade nem com sacrifício nem com oferta de
manjares.”
As transgressões
dos filhos de Eli eram tão ousadas, tão insultantes a um DEUS santo, que nenhum
sacrifício podia expiar tão obstinada transgressão. Esses sacerdotes pecadores
profanaram o sacrifício que tipificava o FILHO de DEUS. E por sua conduta
blasfema pisavam sobre o sangue da expiação, do qual derivava a virtude de
todos os sacrifícios.
Samuel relatou a
Eli as palavras do SENHOR; “e disse Eli: É o SENHOR; faça o que bem Lhe
aprouver”. Eli sabia que DEUS havia sido desonrado e compreendeu que havia
pecado. Aceitou que DEUS assim punisse a sua pecaminosa negligência. A Palavra
do SENHOR a Samuel, Eli a fez saber a todo o Israel. Fazendo isso, pensava
corrigir em parte sua passada negligência pecaminosa. O mal pronunciado sobre
Eli não devia demorar.
Os israelitas
fizeram guerra com os filisteus e foram vencidos, e quatro mil deles foram
mortos. Os hebreus ficaram temerosos.Sabiam que se outras nações ouvissem de sua derrota, seriam encorajadas
a também fazerem guerra com eles. Os anciãos de Israel concluíram que este
fracasso era porque a Arca de DEUS não estava com eles. Mandaram buscar em Silo
a Arca do Concerto. Pensaram na sua passagem pelo Jordão e na fácil conquista
de Jericó quando conduziam a Arca, e assim decidiram que tudo o que era
necessário era buscar a Arca e triunfariam sobre seus inimigos. Não
compreenderam que sua fortaleza estava em sua obediência à Lei contida na Arca,
que era uma representação do próprio DEUS. Os corrompidos sacerdotes, Hofni e
Finéias, iam com a Arca Sagrada, transgredindo a Lei de DEUS. Estes pecadores
conduziram a Arca para o arraial de Israel. A confiança dos homens de guerra
fora restaurada, e estavam seguros da vitória.
A Arca é tomada
“Sucedeu que,
vindo a Arca da Aliança do SENHOR ao arraial, rompeu todo o Israel em grandes
brados e ressoou a terra. Ouvindo os filisteus a voz de júbilo, disseram: Que
voz de grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então souberam que a Arca
do SENHOR era vinda ao arraial. E se atemorizaram os filisteus e disseram: Os deuses
vieram ao arraial. E diziam mais: Ai de nós! que tal jamais sucedeu antes. Ai
de nós! quem nos livrará da mão destes grandiosos deuses? São os deuses que
feriram aos egípcios com toda sorte de pragas no deserto. Sede fortes, ó
filisteus, portai-vos varonil mente, para que não venhais a ser escravos dos
hebreus, como eles serviram a vós outros; portai-vos varonil mente e pelejai.
Então pelejaram os filisteus;Israel foi
derrotado, e cada um fugiu para a sua tenda; foi grande a derrota, pois caíram
de Israel trinta mil homens de pé. Foi tomada a Arca de DEUS, e mortos os dois
filhos de Eli, Hofni e Finéias.”
Os filisteus
pensavam que esta Arca era o deus dos israelitas. Não sabiam que o DEUS Vivo,
que criou os céus e a Terra, e deu Sua Lei, sobre o Sinai, mandava prosperidade
e adversidade de acordo com a obediência ou transgressão de Sua Lei, contida na Arca Sagrada.
Houve uma grande
matança em Israel. Eli estava assentado ao pé do caminho, vigilante, com o
coração ansioso de receber notícias do exército. Estava temeroso de que a Arca
de DEUS fosse tomada e poluída pela hoste de filisteus. Um mensageiro do
exército correu a Silo e informou a Eli que seus dois filhos tinham sido
mortos. Suportou isso com certo grau de calma, pois tinha razões para o
esperar. Quando, porém, o mensageiro acrescentou: “A Arca de DEUS foi tomada”,
Eli cambaleou de angústia sobre sua cadeira, caiu para trás e morreu. Ele
partilhou da ira de DEUS que viera sobre seus filhos. Era culpado em grande
medida de suas transgressões, porque criminosamente negligenciara reprimi-los.
A captura da Arca de DEUS pelos filisteus foi considerada a maior calamidade
que podia acontecer a Israel. A esposa de Finéias, prestes a morrer, chamou a
seu filho Icabode, dizendo: “Foi-se a glória de Israel, pois foi tomada a arca
de DEUS”.
Na
terra dos filisteus
DEUS permitiu
que Sua Arca fosse tomada pelos inimigos, para mostrar a Israel quão vão era
confiar na Arca, o símbolo de Sua presença, enquanto estavam profanandoos Mandamentos contidos na Arca. DEUS queria
humilhá-los removendo deles essa Sagrada Arca, sua jactanciosa força e confiança.
Os filisteus
ficaram triunfantes, porque tinham, como pensavam, o famoso deus dos
israelitas, que havia realizado tantas maravilhas por eles e feito deles um
terror para os seus inimigos. Levaram a Arca de DEUS a Asdode e a colocaram num
esplêndido templo, feito em honra ao seu muito popular deus Dagom,
depositando-a ao lado do seu deus. De madrugada, os sacerdotes desses deuses
entraram no templo, e ficaram aterrorizados ao encontrar Dagom caído no chão
sobre o seu rosto, diante da Arca do SENHOR. Levantaram Dagom e o colocaram em
sua posição costumeira. Pensaram que ele podia ter caído acidentalmente. Mas na
madrugada seguinte o acharam caído como antes, com o rosto em terra, e a cabeça
e ambas as mãos cortadas.
Os Anjos de
DEUS, que sempre acompanhavam a Arca, prostraram este ídolo insensível e depois
o mutilaram, para mostrar que DEUS, o DEUS Vivo, está acima de todos os deuses,
e que diante dEle todos os deuses pagãos são como nada. Os pagãos possuíam
grande reverência por seu deus Dagom; e quando o acharam ruinosamente mutilado
e prostrado sobre seu rosto diante da Arca de DEUS, ficaram tristes e
consideraram isso de muito mau agouro aos filisteus. Isso foi interpretado por
eles como que os filisteus e todos os seus deuses deviam ser subjugados e
destruídos pelos hebreus, e que o DEUS dos hebreus seria maior e mais poderoso
do que todos os deuses. Removeram a Arca de DEUS de seu templo idólatra e a
colocaram num lugar à parte.
A Arca de DEUS foi conservada sete meses pelos filisteus. Tinham derrotado os israelitas e
apreendido a Arca de DEUS, no que supunham consistir o poder deles, e
imaginaram que estariam sempre em segurança e não mais teriam temor do exército
de Israel. Mas em meio a alegria pelo seu êxito, um clamor foi ouvido por toda
a terra, e a causa foi afinal atribuída à Arca de DEUS. Ela era transportada de
lugar para lugar em terror, e a destruição da parte de DEUS seguia seu curso,
até que os filisteus ficaram grandemente perplexos, sem saber o que fazer com
ela. Os Anjos, que a acompanhavam, guardaram-na de qualquer dano. E os
filisteus não se atreviam a abrir a Arca; pois seu deus Dagom tinha encontrado
tal sorte que eles temiam tocá-la, ou tê-la próximo deles. Chamaram os
sacerdotes e adivinhos, e perguntaram-lhes o que deviam fazer com a Arca de
DEUS. Advertiram-nos de que a deviam mandar de volta ao povo a quem pertencia,
e mandar com ela uma custosa oferta pela transgressão, e que se DEUS houvesse
por bem aceitá-la, eles seriam curados. Deviam também compreender que a Mão de
DEUS estava contra eles porque haviam tomado Sua Arca, que pertencia apenas aos
israelitas. Continua...
Um dos atributos
de DEUS é a Veracidade. Essa característica é incessantemente anunciada por
toda a ESCRITURA. O SENHOR é chamado de o "DEUS da Verdade"(Isaías 65:16), que fala a Verdade (Isaías 45:19). Todas as Suas Palavras são Verdadeiras,
sejam elas Promessas (2 Samuel 7:28), Leis (Neemias 9:13), Ordenanças (SaImos 19:9), Mandamentos
(Salmos 119:151) ou Juízos (Apocalipse 16:7; 19:2). Tudo o que DEUS diz é Verdadeiro e
digno de Confiança (Apocalipse 19:9; 21:5; 22:6). O atributo da Veracidade também
pertence ao FILHO, que era "cheio de [...] Verdade" (João 1:14), bem
como ao "ESPÍRITO da verdade" (João 14:17; 1 João 5:7).
Quando DEUS
escolheu seres humanos como Mensageiros, não só os dotou com Sua Autoridade, mas também lhes revestiu as palavras, com Sua Autenticidade,
toda vez quefalavam ou escreviam sob o influxo da
inspiração. As numerosas afirmações da parte dosmensageiros inspirados confirmam que elesdizem a verdade. Outros escritores reconhecem esse fato em outras
ocasiões. Salomão,o pregador, escreveu "Palavras
de Verdade"(Eclesiastes 12:10). Jeremias testificou:
"Na verdade,o Senhor me enviou a vós outros, para
meouvirdes dizer-vos estas palavras" (Jeremias 26:15).João afirma que "seu testemunho é verdadeiro" (João 19:35; cf.
21:24). Paulo afirma reiteradas vezes ser verdade aquilo que ele escreve(Romanos 9:1; 2 Coríntios 11:10) e declara ter sido designado "mestre dos
gentios na fé e na verdade" (1Timóteo 2:7).
Há também declarações gerais da
Veracidade da PALAVRA de DEUS. O salmista afirma: "As Tuas Palavras são em
tudo Verdade" (Salmos 119:160). O Evangelho pregado pelos Apóstolos é a
"Palavra da Verdade" (Efésios 1:13; ver também Colossenses 1:5). JESUS declara
enfaticamente: "a Tua palavra é a verdade" (João 17:17).
Visto que tudo na ESCRITURA é
PALAVRA de DEUS e que toda palavra que procede de DEUS é a Verdade, parece
difícil evitar a conclusão de que tudo na ESCRITURA é Verdade. Era exatamente
isso que os autores bíblicos reivindicavam para seus escritos. Foi isso que o
SENHOR afirmou e o que a maioria dos cristãos através dos séculos tem defendido
e professado.
São claras as implicações de
completa Veracidade da ESCRITURA. Seus autores dizem a verdade não só no que se
refere a DEUS e à Salvação, mas também no tocante a outras matérias. Cumpre
aceitar as Narrativas Históricas da BÍBLIA como Fidedignas e Verdadeiras. Entre
esses relatos autênticos de fatos reais estão a criação do mundo e dos primeiros
seres humanos em seis dias, a queda de Adão e Eva, o dilúvio universal, a
existência dos patriarcas, a história de Israel, as narrativas dos evangelhos e
a história da origem e desenvolvimento da igreja apostólica sob a direção do
ESPÍRITO SANTO.
A afirmação de que a ESCRITURA
é Verdadeira em tudo quanto diz nunca deixou de ser contestada. Já durante os
primeiros séculos cristãos, filósofos pagãos que se opunham ao cristianismo
questionaram a historicidade de muitas narrativas bíblicas. Mas foi
principalmente em tempos modernos que a afirmação da autonomia da razão humana levou
muitos a negar a Inspiração, Autoridade e Autenticidade da BÍBLIA, bem como a
intervenção do sobrenatural no mundo natural, sobretudo na encarnação e
ressurreição corpórea do FILHO de DEUS. Como resultado, as narrativas bíblicas
passaram a ser reinterpretadas como mitos ou lendas. Tais afirmações, porém,
entram em choque com as declarações explícitas dos Profetas e Apóstolos de que
as palavras por eles escritas são verdadeiras, porquanto transmitem a PALAVRA
de DEUS.
Muitos alegam haver nas
ESCRITURAS numerosos erros, contradições, inexatidões históricas, anacronismos
e outras imperfeições. Pior ainda, acusam a BÍBLIA de fazer distorções deliberadas
de acontecimentos históricos (por exemplo, o êxodo) e de conter narrativas influenciadas
pelo orgulho e o preconceito nacional (por exemplo, a história de Ester) e
autoria pseudônima (por exemplo, a ideia de que o livro de Daniel não teria
sido escrito por um profeta do 6° século a.C.). Essas afirmações e alegações
constituem grave acusação contra a Veracidade das SAGRADAS ESCRITURAS. (Ver Interpretação
IV.F, G.)
Embora não seja possível
encontrar respostas satisfatórias para todas as críticas dirigidas contra a
BÍBLIA, muitas evidências históricas e arqueológicas recentemente descobertas
têm fundamentado a Fidedignidade e Exatidão Histórica das Narrativas Bíblicas.
O exato cumprimento das Profecias Bíblicas na história do antigo Israel, na
vida e morte de Jesus de Nazaré, nos períodos históricos da igreja cristã, bem
como nos acontecimentos relativos aos eventos escatológicos de nossa própria
era, tudo isso oferece farta confirmação da Veracidade Bíblica. Contudo, mais
importante ainda, o reconhecimento da singularidade, misericórdia e majestade
do DEUS que Se revela na ESCRITURA e, acima de tudo, a experiência da Salvação
pela fé no CRISTO Vivo de quem as ESCRITURAS dão testemunho têm, pela influência
do ESPÍRITO SANTO, convencido milhões de pessoas no passado e no presente de
que a BÍBLIA é tudo quanto ela diz, ser: a PALAVRA de DEUS, a PALAVRA de Verdade.