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História da Redenção - "A Morte de Moisés" (Mensagem+)

                                       É DESSE JEITO! 

                                                  
   Moisés logo devia morrer, e foi-lhe ordenado reunir os filhos de Israel antes de sua morte e referir-lhes todas as jornadas da hoste hebreia desde sua partida do Egito, e todas as grandes transgressões de seus pais, que tinham trazido os juízos de Deus sobre eles, compelindo-O a dizer que eles não entrariam na Terra Prometida. Seus pais tinham morrido no deserto, de acordo com a PALAVRA do SENHOR. Seus filhos tinham crescido, e a estes a promessa de posse da terra de Canaã devia ser cumprida. Muitos destes eram crianças quando a lei fora dada, e não tinham nenhuma recordação da grandeza do evento. Outros nasceram no deserto, e para que não deixassem de compreender a necessidade de serem obedientes aos Dez Mandamentos e a todas as leis e juízos dados a Moisés, foi ele instruído por DEUS a recapitular os Dez Mandamentos, e todas as circunstâncias relacionadas com a doação da Lei.

   Moisés havia escrito num livro todas as Leis e juízos dados por DEUS, e havia fielmente registrado todas as Suas instruções dadas pelo caminho, e todos os milagres que Ele havia realizado e todas as murmurações dos filhos de Israel. Moisés tinha também registrado como fora vencido em consequência das murmurações deles.

                             Instrução final a Israel  

   Todo o povo fora congregado diante dele, e ele leu os eventos de sua história passada, do livro que tinha escrito. Também leu as promessas de DEUS a eles se fossem obedientes, e as maldições que sobre eles viriam, se fossem desobedientes.

   Moisés relatou-lhes que, por sua rebelião, o SENHOR várias vezes propusera destruí-los, mas que ele intercedera tão fervorosamente por eles, que DEUS misericordiosamente os poupara. Relembrou-lhes os milagres que o SENHOR operara em relação a Faraó e toda a terra do Egito. Disse-lhes: “Porquanto os vossos olhos são os que viram todas as grandes obras que fez o Senhor. Guardai, pois, todos os mandamentos que hoje vos ordeno, para que sejais fortes, e entreis e possuais a terra para onde vos dirigis.” (Deuteronômio 11:7, 8/PALAVRA de DEUS).

   Moisés advertiu especialmente os filhos de Israel contra o serem seduzidos pela idolatria. Fervorosamente instou com eles para obedecerem aos Mandamentos de DEUS. Se demonstrassem obediência e amor ao SENHOR e O servissem com suas afeições não divididas, Ele lhes daria a chuva na estação certa, e faria que sua vegetação florescesse e seu rebanho aumentasse. Desfrutariam também especiais e exaltados privilégios, e triunfariam sobre seus inimigos.

   Moisés instruiu os filhos de Israel de maneira fervorosa e impressiva. Sabia que esta era a última oportunidade de dirigir-se a eles. Acabou, então, de escrever num livro todas as leis, juízos e estatutos que DEUS lhe havia dado, e também os vários regulamentos referentes às ofertas sacrificais. Colocou o livro nas mãos dos homens que tinham o ofício sagrado e pediu que, para sua segurança, fosse colocado ao lado da arca sagrada, pois esta era objeto do contínuo cuidado de DEUS. Esse livro de Moisés devia ser preservado, para que os juízes de Israel pudessem a ele recorrer se algum caso surgido o fizesse necessário. Um povo que sempre erra não raro entende que os reclamos de DEUS favoreçam seu próprio caso; por isso o livro de Moisés foi preservado num lugar muito sagrado, para futuras referências.

   Moisés encerrou suas derradeiras instruções ao povo com um vigoroso discurso profético. Este foi eloquente. Por inspiração de DEUS ele abençoou separadamente as tribos de Israel. Em suas últimas palavras expandiu-se sobre a Majestade de DEUS e a excelência de Israel, que haveria de continuar para sempre, se Lhe obedecessem e se apoderassem de Sua força.

         

                            A morte e ressurreição de Moisés  

                                  "Assim Diz o SENHOR"

   “Então subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cume de Pisga, que está defronte de Jericó; e o Senhor lhe mostrou toda a terra de Gileade até Dã. E todo o Naftali, e a terra de Efraim, e Manassés; e toda a terra de Judá, até ao mar ocidental; e o Neguebe, e a campina do vale de Jericó, a cidade das palmeiras até Zoar. Disse-lhe o Senhor: Esta é a terra que, sob juramento, prometi a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: À tua descendência a darei; Eu te faço vê-la com os teus próprios olhos; porém não irás para lá. Assim morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, segundo a palavra do Senhor. Este o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor; e ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura. Tinha Moisés a idade de cento e vinte anos quando morreu; não se lhe escureceram os olhos, nem se lhe abateu o vigor.” 

                 (Deuteronômio 34: 1-7/ESCRITURAS SAGRADAS).

   Não era da vontade de DEUS que alguém subisse com Moisés ao cume de Pisga. Ali estava ele, sobre elevada culminância do cume de Pisga, na presença de DEUS e de Anjos Celestiais. Depois de, para sua satisfação, ter visto Canaã, deitou-se, qual um guerreiro fatigado, para descansar. O sono veio sobre ele, mas foi o sono da morte. Anjos tomaram seu corpo e o sepultaram no vale. Os israelitas jamais encontraram o lugar onde foi sepultado. Seu enterro foi secreto para evitar que o povo pecasse contra o Senhor idolatrando o seu corpo. Satanás exultou que houvesse sido bem-sucedido em levar Moisés a pecar contra DEUS. Por esta transgressão Moisés viera sob o domínio da morte. Se tivesse continuado fiel, e sua vida não tivesse sido manchada por aquela única transgressão, deixando de dar a DEUS a glória de ter tirado água da rocha, ele teria entrado na Terra Prometida, e teria sido trasladado ao Céu sem ver a morte. Miguel, ou CRISTO, com os Anjos que sepultaram Moisés, desceram do Céu, depois de ter ele permanecido na sepultura um breve tempo, ressuscitaram-no e o levaram para o Céu.

   Quando CRISTO e os Anjos Se aproximaram da sepultura, Satanás e seus anjos surgiram junto dela e ficaram a guardar o corpo de Moisés, para que não fosse removido. Quando CRISTO e Seus Anjos chegaram perto, Satanás resistiu a sua aproximação, mas foi compelido, pela glória e poder de CRISTO e Seu Anjos, a voltar atrás. Satanás reclamou o corpo de Moisés, por causa de sua única transgressão; porém CRISTO mansamente o remeteu a Seu PAI, dizendo: “O Senhor te repreenda.” Judas 9. CRISTO disse a Satanás que sabia ter Moisés humildemente se arrependido de seu único erro, que mancha alguma repousava sobre seu caráter, e que seu nome permanecia incontaminado no livro celestial. Então CRISTO ressuscitou o corpo de Moisés, que Satanás estivera reclamando.

   Por ocasião da transfiguração de CRISTO, Moisés e Elias, que tinham sido traslados, foram enviados para conversar com Cristo quanto a Seus sofrimentos, e para serem os portadores da glória de DEUS a Seu amado Filho. Moisés havia sido grandemente honrado por DEUS. Tivera o privilégio de conversar com DEUS face a face, como um homem fala com seu amigo. E DEUS lhe tinha revelado Sua excelente glória, como jamais o fizera a nenhum outro. 

                                  


História da Redenção - "O SANTUÁRIO" (Mensagem+)    


História da Redenção - "Os Espias e seu relatório" (Mensagem+)

História da Redenção - "O pecado de Moisés" (Mensagem+)   



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                                        "Assim Diz o SENHOR"


Especial de Natal - "Hoje vos nasceu o SALVADOR” (Mensagem+)

                                         É DESSE JEITO! 

 

                                    Feliz Natal! 

 

                            “Assim Diz o SENHOR”

   Porque DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o SEU FILHO unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a Vida Eterna.

                        (João 3: 16/PALAVRA de DEUS)

         

      

                    “Hoje vos nasceu o SALVADOR”

   O Rei da Glória muito Se humilhou ao revestir-Se da humanidade. Rude e ingrato foi o Seu ambiente terrestre. Sua glória foi velada, para que a majestade de Sua aparência exterior não se tornasse objeto de atração. Esquivava-Se a toda exibição exterior. Riquezas, honras terrestres e humana grandeza nunca poderão salvar uma alma da morte; JESUS Se propôs que nenhuma atração de natureza terrena levasse homens ao Seu lado. Unicamente a beleza da Verdade Celeste devia atrair os que O seguissem. O caráter do Messias fora desde há muito predito na Profecia, e era Seu desejo que os homens O aceitassem em razão do Testemunho da PALAVRA de DEUS.

   Os Anjos maravilharam-se ante o Glorioso Plano da Redenção. Observavam a ver de que maneira o povo de DEUS receberia SEU FILHO, revestido da humanidade. Anjos foram à terra do povo escolhido. Outras nações estavam embebidas com fábulas, e adorando falsos deuses. À terra onde se revelara a Glória de DEUS, e brilhara a Luz da Profecia, foram os Anjos. Dirigiram-se invisíveis a Jerusalém, aos designados expositores dos Sagrados Oráculos, e ministros da Casa de DEUS. Já a Zacarias, enquanto ministrava perante o altar, fora anunciada a proximidade da vinda de CRISTO. Já nascido estava o precursor, havendo sua missão sido atestada por milagres e profecias. As novas de Seu nascimento e o maravilhoso significado de Sua missão tinham sido amplamente divulgados. Todavia, Jerusalém não se estava preparando para receber o REDENTOR.

   Com pasmo viram os Mensageiros Celestiais a indiferença do povo a quem DEUS chamara para comunicar ao mundo a Luz da Sagrada Verdade. A nação judaica fora conservada como Testemunho de que CRISTO havia de nascer da semente de Abraão e da linhagem de Davi; no entanto, não sabiam que Sua vinda se achava agora às portas. No templo, o sacrifício matutino e vespertino apontava diariamente ao CORDEIRO de DEUS; entretanto, nem mesmo ali havia qualquer preparação para O receber. Os sacerdotes e doutores da nação ignoravam que o maior acontecimento dos séculos estava prestes a ocorrer. Proferiam suas orações destituídas de sentido, e realizavam os ritos do culto para serem vistos pelos homens, mas em sua luta por riquezas e honras mundanas, não estavam preparados para a Revelação do MESSIAS. A mesma indiferença penetrava a terra de Israel. Corações egoístas e absorvidos pelo mundo, ficavam impassíveis ante o júbilo que comovia o Céu. Apenas alguns estavam ansiando contemplar o Invisível. A esses foi enviada a embaixada do Céu.

   Anjos assistiam José e Maria enquanto viajavam de seu lar, em Nazaré, à cidade de Davi. O decreto de Roma Imperial acerca do alistamento dos povos de seu vasto domínio, estendera-se aos habitantes das montanhas da Galileia. Como outrora Ciro fora chamado ao trono do império do mundo a fim de libertar os cativos do SENHOR, assim César Augusto se tornara o instrumento para a realização do desígnio de DEUS em levar a mãe de JESUS a Belém. Ela é da linhagem de Davi, e o Filho de Davi deve nascer na sua cidade. De Belém dissera o profeta: “De ti é que Me há de sair Àquele que há de reinar em Israel, e cuja geração é desde o princípio, desde os dias da eternidade”. (Miquéias 5:2/PALAVRA de DEUS). Mas na cidade de sua real linhagem, José e Maria não são reconhecidos nem honrados. Fatigados e sem lar, atravessam toda a extensão da estreita rua, da porta da cidade ao extremo oriental desta, buscando em vão um lugar de pousada para a noite. Não há lugar para eles na apinhada hospedaria. Num rústico rancho em que se abrigam os animais, encontram afinal refúgio, e ali nasce o REDENTOR do mundo

        

   Os homens não o sabem, mas as novas enchem o Céu de regozijo. Com mais profundo e mais terno interesse os Santos seres do mundo da luz são atraídos para a Terra. Todo o mundo se ilumina à presença do REDENTOR. Sobre as colinas de Belém acha-se reunida inumerável multidão de Anjos. Esperam o sinal para declarar as alegres novas ao mundo. Houvessem os guias de Israel sido fiéis ao depósito que se lhes confiara, e teriam partilhado da alegria de anunciar o nascimento de JESUS. Mas assim foram passados por alto.  DEUS declara: “Derramarei águas sobre o sedento e rios sobre a terra seca” (Isaías44:3)Aos justos nasce luz das trevas”. (Salmos 112:4). Os brilhantes raios, que descem do Trono de DEUS, iluminarão os que andam em busca de luz e a aceitam com alegria.

   Nos campos em que o jovem Davi guardara seus rebanhos, havia ainda pastores vigiando durante a noite. Nas horas caladas, conversavam entre si acerca do Prometido SALVADOR, e oravam pela vinda do Rei ao trono de Davi. “E eis que um Anjo do SENHOR veio sobre eles, e a Glória do SENHOR os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o Anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o SALVADOR, que é CRISTO, o SENHOR”. (Lucas 2:9-11/PALAVRA de DEUS)

A essas palavras, visões de glória encheram a mente dos pastores que as escutavam. Chegara a Israel o Libertador! Poder, exaltação, triunfo, acham-se associados à Sua vinda. O Anjo, porém, deve prepará-los para reconhecerem o SALVADOR na pobreza e na humilhação. “Isto vos será por sinal”, diz ele: “Achareis o Menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura”. (Lucas2:12).

          

   O Celestial Mensageiro acalmara-lhes os temores. Dissera-lhes como poderiam encontrar JESUS. Com terna consideração para com sua humana fraqueza, dera-lhes tempo para se habituarem à radiação divina. Então, o júbilo e a glória não se puderam por mais tempo ocultar. Toda a planície se iluminou com a resplandecência das hostes de DEUS. A Terra emudeceu, e o Céu inclinou-se para escutar o cântico: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens”. (Lucas 2: 14/PALAVRA de DEUS).

   Quem dera que a família humana pudesse hoje reconhecer este cântico! A declaração então feita, a nota vibrada então, avolumar-se-á até ao fim do tempo, e ressoará até aos extremos da Terra. Quando se erguer o Sol da Justiça, trazendo Salvação sob Suas asas, esse cântico há de ecoar pela voz de uma grande multidão, como a voz de muitas águas, dizendo: “Aleluia, pois já o SENHOR DEUS Todo-Poderoso Reina”. (Apocalipse 19:6/PALAVRA de DEUS)

   Ao desaparecerem os Anjos, dissipou-se a luz, e mais uma vez cobriram as sombras da noite as colinas de Belém. A mais gloriosa cena que olhos humanos já contemplaram, permaneceu, no entanto, na memória dos pastores. “E depois que os Anjos se retiraram deles para o Céu, os pastores diziam entre si: Vamos até Belém, e vejamos o que é que lá sucedeu, e o que é que o SENHOR nos manifestou. E foram com grande pressa; e encontraram Maria e José, e o Menino deitado na manjedoura”. (Lucas 2:15, 16/PALAVRA de DEUS).

   Partindo com grande alegria, divulgaram as coisas que tinham visto e ouvido. “E todos os que o ouviram se maravilharam do que os pastores lhes diziam. Mas Maria guardou todas estas coisas, conferindo-as em seu coração. E voltaram os pastores, glorificando e louvando a DEUS”. (Lucas 2:18-20). Não se acham o Céu e a Terra mais distanciados hoje do que ao tempo em que os pastores ouviram o Cântico dos Anjos. A humanidade é hoje objeto da solicitude celeste da mesma maneira que o era quando homens comuns, ocupando posições ordinárias, se encontravam à luz do dia com Anjos, e falavam com os Mensageiros nas vinhas e nos campos. Enquanto nos movemos em nossos afazeres comuns, podemos ter bem perto o Céu. Anjos das cortes no alto assistirão os passos dos que vão e vêm às Ordens de DEUS.

   A história de Belém é inexaurível. Nela se acham ocultas as “profundidades das riquezas, tanto da sabedoria como da ciência de DEUS” (Romanos11:33). Maravilhamo-nos do Sacrifício do SALVADOR em permutar o Trono do Céu pela manjedoura, e a companhia dos Anjos que O adoravam pela dos animais da estrebaria. O orgulho e presunção humanos ficam repreendidos em Sua presença. Todavia, esse passo não era senão o princípio de Sua maravilhosa condescendência. Teria sido uma quase infinita humilhação para o FILHO de DEUS, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas JESUS aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável.

   Satanás aborrecera a CRISTO no Céu, por causa de Sua posição nas cortes de DEUS. Mais O aborreceu ainda quando se sentiu ele próprio destronado. Odiou Aquele que Se empenhou em redimir uma raça de pecadores. Não obstante, ao mundo em que Satanás pretendia domínio, permitiu DEUS que viesse SEU FILHO, impotente criancinha, sujeito à fraqueza da humanidade. Permitiu que enfrentasse os perigos da vida em comum com toda a alma humana, combatesse o combate como qualquer filho da humanidade o tem de fazer, com risco de fracasso e ruína eterna.

   O coração do pai humano compadece-se do filho. Olha a fisionomia do pequenino, e treme ante a ideia dos perigos da vida. Anela proteger seu querido do poder de Satanás, guardá-lo da tentação e do conflito. Para enfrentar mais amargo conflito e mais terrível risco DEUS deu SEU FILHO unigênito, para que a vereda da vida fosse assegurada aos nossos pequeninos. “Nisto está o Amor.” Maravilhai-vos, ó céus! E assombrai-vos, ó Terra!

 

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                                     "Assim Diz o SENHOR"


História da Redenção - "O pecado de Moisés" (Mensagem+)

   Novamente a congregação de Israel foi conduzida ao deserto, para o mesmo lugar onde DEUS os provou logo depois de terem deixado o Egito. O SENHOR lhes dera água tirada da rocha, que continuou a fluir até pouco antes de chegarem de novo à rocha, quando o SENHOR fez cessar a corrente viva, a fim de outra vez provar Seu povo, para ver se suportariam o teste de sua fé ou voltariam a murmurar contra Ele. Quando os hebreus ficaram sedentos e não puderam achar água, tornaram-se impacientes e não se lembraram do Poder de DEUS que, quase quarenta anos antes, lhes tirara água da rocha. Em vez de confiarem em DEUS, queixaram-se de Moisés e Arão, e disseram-lhes: “Oxalá tivéssemos perecido quando expiraram nossos irmãos perante o SENHOR!” Isto é, desejaram ter estado no número que tinha sido destruído pela praga na rebelião de Coré, Datã e Abirã.  Iradamente inquiriram: “Por que trouxestes a congregação do SENHOR a este deserto, para morrermos aí, nós e os nossos animais? E por que nos fizestes subir do Egito, para nos trazer a este mau lugar, que não é de cereais, nem de figos, nem de vides, nem de romãs, nem de água para beber?”.

   Então Moisés e Arão se foram de diante do povo para a porta da tenda da congregação, e se lançaram sobre os seus rostos; e a Glória do SENHOR lhes apareceu. Disse o SENHOR a Moisés: Toma a vara, ajunta o povo, tu e Arão, teu irmão, e, diante dele, falai à rocha, e dará a sua água; assim lhe tirareis água da rocha, e dareis a beber à congregação e aos seus animais. Então Moisés tomou a vara de diante do SENHOR, como lhe tinha ordenado.

                      Moisés cede à impaciência

   “Moisés e Arão reuniram o povo diante da rocha, e lhe disseram: Ouvi, agora, rebeldes, porventura faremos sair água desta rocha para vós outros? Moisés levantou a mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e seus animais. Mas o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Visto que não crestes em MIM, para ME santificardes diante dos filhos de Israel, por isso não fareis entrar este povo na terra que lhe dei.”

   Aqui Moisés pecou. Ele estava fatigado com a contínua murmuração do povo contra ele, e por ordem do SENHOR, tomou a vara, e em vez de falar à rocha, como DEUS ordenara, feriu-a duas vezes com a vara, depois de dizer: “Porventura faremos sair água desta rocha para vós outros?” Aqui ele falou imprudentemente com seus lábios. Ele não disse: DEUS mostrará agora outra evidência de Seu poder e vos tirará água desta rocha. Não atribuiu ao poder e Glória de DEUS o jorrar de novo a água da rocha, e portanto não O glorificou diante do povo. Por esta falha da parte de Moisés, DEUS não permitiria que ele guiasse o povo à Terra Prometida.

   Esta necessidade de manifestação do poder de DEUS tornava a ocasião solene, e Moisés e Arão deviam tê-la aproveitado para causar uma impressão favorável sobre o povo. Mas Moisés estava perturbado, e em impaciência e ira com o povo por causa de suas murmurações, disse: “Ouvi, agora, rebeldes, porventura faremos sair água desta rocha para vós outros?” Em assim falando ele admitia virtualmente ao murmurador Israel que eles estavam certos em acusá-lo de os ter tirado do Egito. DEUS havia perdoado ao povo maiores transgressões do que este erro da parte de Moisés, mas não podia tratar o pecado em um líder de Seu povo, da mesma forma como nos liderados. Não podia desculpar o pecado de Moisés e permitir sua entrada na Terra Prometida. Aqui deu o SENHOR a Seu povo uma prova inconfundível de que Aquele que havia operado tão maravilhoso libertamento em favor deles, tirando-os da servidão egípcia, fora o poderoso Anjo e não Moisés, e que estava seguindo adiante deles em todas as suas jornadas, e de quem Ele dissera: “Eis que Eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que tenho preparado. Guarda-te diante DELE, e ouve a Sua voz, e não te rebeles contra Ele, porque não perdoará a vossa transgressão; pois NELE está o Meu nome.” (Êxodo 23:20, 21/PALAVRA de DEUS).

   Moisés tomou para si a glória que pertencia a DEUS, e tornou necessário que DEUS procedesse de modo a convencer ao rebelde Israel de que não fora Moisés que os tirara do Egito, mas o próprio DEUS. O SENHOR havia confiado a Moisés o encargo de guiar Seu povo, enquanto o poderoso Anjo ia diante deles em todas as suas jornadas e dirigia todas as viagens. Porque eram tão prontos a esquecer que DEUS os estava guiando por Seu Anjo e a atribuir ao homem aquilo que só o poder de DEUS podia realizar, Ele os provara e testara, para ver se Lhe obedeceriam. A toda prova eles falharam. Em vez de crerem em DEUS, e reconhecerem Aquele que havia juntado o seu caminho com evidências do Seu poder e assinaladas provas de Seu cuidado e amor, duvidaram DELE e atribuíram sua saída do Egito a Moisés, acusando-o de ser a causa de todos os seus desastres. Moisés havia suportado sua obstinação com notável paciência. Certa ocasião eles ameaçaram apedrejá-lo.

                       O duro castigo

   O SENHOR removeria para sempre do espírito deles esta impressão, impedindo Moisés de entrar na Terra Prometida. O SENHOR muito exaltara a Moisés. Havia-lhe revelado Sua grande glória. Tomara-o em sagrada proximidade consigo sobre o monte, e condescendera em conversar com ele como um homem fala com um amigo. Comunicara a Moisés, e através dele ao povo, Sua vontade, Seus estatutos e Suas leis. O ter sido assim exaltado e honrado de DEUS tornou seu erro de maior magnitude. Moisés arrependeu-se de seu pecado e humilhou-se grandemente diante de DEUS. Relatou a todo Israel sua tristeza pelo seu pecado. Não ocultou o resultado de seu pecado, mas contou-lhes que por assim ter deixado de atribuir Glória a DEUS, não podia levá-los à Terra Prometida. Disse-lhes então que, se este erro de sua parte fora tão grande a ponto de ser assim corrigido por DEUS, como não consideraria Ele suas repetidas murmurações, acusando-o (Moisés) das incomuns manifestações de DEUS, por causa dos pecados deles?

   Por este simples exemplo, Moisés havia dado motivo a que tivessem a impressão de que tirara para eles a água da rocha, quando devia ter engrandecido o nome do SENHOR entre Seu povo. O SENHOR agora queria deixar claro ao povo que Moisés era simples homem, seguindo a guia e direção de um mais poderoso do que ele, o próprio FILHO de DEUS. Nisto Ele os deixaria sem qualquer dúvida. Onde muito é dado, muito é requerido. Moisés havia sido altamente favorecido com especiais visões da Majestade de DEUS. A Luz e a Glória de DEUS tinham sido concedidas a ele em rica abundância. Sua face havia refletido sobre o povo a Glória que o SENHOR fizera brilhar sobre ele. Todos serão julgados de acordo com os privilégios que tiveram, e a luz e os benefícios que lhe foram outorgados.

   Os pecados dos homens bons, cuja conduta geral tem sido digna de imitação, são especialmente ofensivos a DEUS. Eles levam Satanás a triunfar e a lançar em rosto aos Anjos de DEUS as falhas dos instrumentos por DEUS escolhidos, e dão aos injustos ocasião a que se levantem contra DEUS. O próprio SENHOR havia dirigido Moisés de modo especial e lhe revelado Sua Glória, como a nenhum outro sobre a Terra. Ele era naturalmente impaciente, mas apoderara-se firmemente da Graça de DEUS, implorando sabedoria do Céu, com tanta humildade que fora fortalecido por DEUS, e vencera a impaciência de modo que foi por DEUS chamado o homem mais manso sobre a face da Terra inteira.

   Arão morreu no Monte Hor, pois dissera o SENHOR que ele não entraria na Terra Prometida, porque, com Moisés, pecara na ocasião de tirarem água da rocha em Meribá. Moisés e os filhos de Arão o sepultaram no monte, para que o povo não fosse tentado a fazer uma grande cerimônia com o seu corpo, e ser culpado do pecado da idolatria.



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