CURSO BÍBLICO - "Paulo, o Mensageiro da Cruz" (Totalmente Grátis)

    “Paulo, o Mensageiro da Cruz”, é um gigante do cristianismo. Ele escreveu quase um terço do Novo Testamento e sistematizou a doutrina cristã. Através do seu legado, compreendemos que apenas DEUS é capaz de tirar força da fraqueza, grandeza da humildade e vida da morte.

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   Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma Base Verdadeira, a firmar os pés num Claro:

                                   "Assim Diz o SENHOR"

O Grande Conflito - "A Longanimidade de DEUS" (Parte 2/2)

                               

    Durante quase quarenta anos o SENHOR retardou os Seus juízos. Ainda havia muitos entre os judeus que eram ignorantes quanto ao Caráter e Obra de CRISTO. E os filhos não haviam desfrutado das oportunidades e nem recebido à luz que seus pais tinham desprezado. Mediante a pregação dos apóstolos, DEUS faria com que a luz resplandecesse sobre eles. Veriam como a Profecia havia sido cumprida, não apenas no Nascimento e Vida de CRISTO, como ainda em Sua morte e ressurreição. Os filhos não foram condenados pelos pecados dos pais; quando, porém, rejeitaram a luz adicional a eles outorgada, tornaram-se participantes dos pecados de seus pais e completaram a medida de sua iniquidade.

   Os judeus, em sua obstinada impenitência, rejeitaram a última oferta de misericórdia. Então DEUS afastou deles a proteção. A nação ficou sob o controle do líder que escolhera. Satanás suscitou as mais violentas e vis paixões. Os homens achavam-se fora da razão — controlados pelo impulso e cega raiva, tornando-se satânicos em sua crueldade. Amigos e parentes traíam-se mutuamente. Pais matavam seus filhos, e estes aos pais. Os dirigentes do povo não tinham capacidade de se governarem a si próprios. As paixões os transformaram em tiranos. Aceitaram falso testemunho na condenação do inocente FILHO de DEUS. Agora as falsas acusações tornavam insegura sua própria vida. O temor de DEUS não mais os perturbaria. Satanás se achava à frente da nação.

   Chefes de facções oponentes caíam sobre as forças uns dos outros, executando impiedosa matança. Mesmo a santidade do templo não lhes refreava a horrível ferocidade. O santuário estava contaminado com os cadáveres dos mortos. No entanto, os instigadores desta obra infernal declaravam não temer que Jerusalém viesse a ser destruída! Era ela a cidade de DEUS. Mesmo enquanto as legiões romanas estavam sitiando o templo, multidões sustentavam a crença de que o Altíssimo Se interporia a fim de derrotar seus inimigos. Entretanto, Israel havia desdenhado da Proteção Divina, e agora não tinha defesa.

                             Presságios do desastre

    Todas as Predições de CRISTO relativas à destruição de Jerusalém cumpriram-se à letra. Apareceram sinais e maravilhas. Durante sete anos um homem esteve a subir e a descer as ruas de Jerusalém, declarando as desgraças que sobreviriam à cidade. Este ser estranho foi preso e açoitado, mas aos insultos e maus tratos respondia somente: “Ai! ai de Jerusalém!” Ele foi morto no cerco que havia predito.

   Nenhum cristão pereceu na destruição de Jerusalém. Depois que os romanos, sob Céstio, cercaram a cidade, inesperadamente abandonaram o cerco quando tudo parecia favorável a um ataque imediato. O general romano retirou suas forças sem a mínima razão aparente. O sinal prometido fora dado aos cristãos expectantes. (Lucas21:20, 21)

   Os acontecimentos foram encaminhados de tal modo que nem os judeus, nem os romanos impediriam a fuga dos cristãos. Com a retirada de Céstio, os judeus foram ao encalço de seu exército e, enquanto ambas as forças estavam assim completamente empenhadas em luta, os cristãos de todo o país tiveram o ensejo de escapar, sem ser molestados, rumo a um local seguro, a cidade de Pela.

   As forças judaicas, perseguindo a Céstio e seu exército, caíram sobre sua retaguarda. Com grande dificuldade os romanos conseguiram efetuar a retirada. Os judeus, com seus despojos, retornaram em triunfo a Jerusalém. No entanto este êxito aparente apenas lhes acarretou males. Inspirou aos romanos aquele espírito de tenaz resistência, o qual trouxe indescritível desgraça sobre a cidade sentenciada.

   Terríveis foram as calamidades que desabaram sobre Jerusalém quando o cerco foi reassumido por Tito. A cidade foi assaltada na ocasião da Páscoa, quando milhões de judeus estavam reunidos dentro de seus muros. Provisões de víveres haviam sido previamente destruídas pela vingança das facções contendoras. Agora foram experimentados todos os horrores da morte por inanição. Homens roíam o couro de seus cinturões e sandálias e a cobertura de seus escudos. Numerosas pessoas saíam da cidade à noite para apanhar plantas silvestres que cresciam fora dos muros da cidade, se bem que muitos fossem mortos com severas torturas. Muitas vezes os que voltavam em segurança eram roubados daquilo que haviam conseguido recolher. Maridos roubavam de suas esposas, esposas roubavam dos maridos. Filhos arrebatavam o alimento da boca de seus idosos pais.

   Os chefes romanos se esforçaram por infundir terror aos judeus, e assim fazê-los render-se. Os prisioneiros eram açoitados, torturados e crucificados diante do muro da cidade. Ao longo do vale de Josafá e no Calvário se erigiram cruzes em grande número. Mal havia espaço para alguém se movimentar entre elas. Desta maneira foi castigada a espantosa imprecação proferida perante o tribunal de Pilatos: “Caia sobre nós o Seu sangue, e sobre nossos filhos!” Mateus 27:25.   

   Tito enchia-se de terror ao ver os corpos jazendo aos montões nos vales. Como alguém que estivesse em transe, contemplava ele o templo magnificente, enquanto emitia ordens para que sequer uma pedra do mesmo fosse tocada. Fez ardente apelo aos líderes judeus para que não o forçassem a profanar com sangue o lugar sagrado. Se eles combatessem em qualquer outro lugar, nenhum soldado romano violaria a santidade do templo! O próprio Josefo suplicou que se rendessem, para se salvarem a si, a sua cidade e seu lugar de culto. Com amargas pragas, contudo, dardos foram lançados contra ele, que era seu último mediador humano. Os esforços de Tito para salvar o templo foram em vão. ALGUÉM Maior do que ele declarara que não ficaria pedra sobre pedra.

   Tito finalmente resolveu tomar o templo de assalto, decidido a, se possível, salvá-lo da destruição. Mas suas ordens foram desatendidas. Um soldado arremessou uma tocha através de uma abertura no pórtico, e imediatamente as salas revestidas de cedro, em redor da casa sagrada, se acharam em chamas. Tito se precipitou para o local e ordenou aos soldados que apagassem as chamas. Suas palavras não foram atendidas. Em sua fúria, os soldados lançaram tochas ardentes nas salas adjacentes ao templo, e com a espada assassinavam os que ali tinham procurado abrigo. O sangue corria como água pelas escadas do templo abaixo.

   Depois da destruição do templo, a cidade inteira caiu nas mãos dos romanos. Os chefes dos judeus abandonaram as torres inexpugnáveis. Tito declarou que DEUS lhes havia entregue em suas mãos, pois engenho algum, ainda que poderoso, poderia ter prevalecido contra aquelas estupendas muralhas. Tanto a cidade quanto o templo foram arrasados até aos fundamentos, e o terreno em que se erguia a casa sagrada foi “lavrado como um campo”. (Jeremias26:18). Mais de um milhão de pessoas pereceram; os sobreviventes foram levados cativos, vendidos como escravos, arrastados a Roma, lançados às feras nos anfiteatros, ou dispersos por toda a Terra como vagabundos sem lar.

   Os judeus haviam enchido para si mesmos a taça da vingança. Em todas as desgraças que os acompanharam em sua dispersão, não estavam senão colhendo a messe que suas mãos haviam semeado. “A tua ruína, ó Israel, vem de ti.” “Porque pelos teus pecados estás caído”. (Oséias 13:9; 14:1). Seus sofrimentos são muitas vezes representados como punição por decreto direto da parte de DEUS. É assim que o grande enganador procura esconder sua própria obra. Pela obstinada rejeição do Amor e Misericórdia Divinos, os judeus fizeram com que a Proteção de DEUS fosse deles retirada.

   Não podemos saber quanto devemos a CRISTO pela paz e proteção de que gozamos. O poder restringente de DEUS impede que a humanidade passe completamente para o domínio de Satanás. Os desobedientes e ingratos têm grande motivo de gratidão pela Misericórdia e Longanimidade de DEUS. Quando, porém, os homens ultrapassam os limites da Clemência Divina, a restrição é removida. DEUS não fica na posição de executor da sentença contra a transgressão. Permite, antes, que os que rejeitam a SUA Misericórdia colham aquilo que semearam. Cada raio de luz rejeitado é uma semente lançada, e que produz infalível messe. O ESPÍRITO de DEUS, persistentemente resistido, é afinal retirado. Então nenhum poder permanece para controlar as más paixões, nenhuma proteção contra a maldade e inimizade de satanás.

   A destruição de Jerusalém é uma solene advertência a todos os que resistem aos apelos da Divina Misericórdia. A Profecia do SALVADOR concernente aos juízos que deveriam cair sobre Jerusalém há de ter outro cumprimento. Na sorte da cidade escolhida podemos contemplar a condenação de um mundo que rejeitou a Misericórdia de DEUS e calcou a pés a SUA Lei. Tenebrosos são os registros da miséria humana que a Terra tem testemunhado. Terríveis têm sido os resultados da rejeição da Autoridade do Céu. Entretanto, cena ainda mais tenebrosa se apresenta nas revelações do futuro. Quando o ESPÍRITO de DEUS for totalmente retirado, não mais contendo a explosão das paixões humanas e da ira satânica, o mundo contemplará, como nunca antes, os resultados do governo de satanás.

   Naquele dia, tal como na destruição de Jerusalém, o povo de DEUS será livrado. Isaías 4:3; Mateus 24:30, 31. CRISTO virá Segunda Vez para reunir a SI os SEUS fiéis. “Todos os povos da Terra se lamentarão e verão o FILHO do homem vindo sobre as nuvens do Céu com poder e muita glória. E ELE enviará os SEUS Anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os Seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos Céus”. Mateus 24:30, 31.

   Acautelem-se os homens para que não aconteça negligenciarem a lição que lhes é comunicada pelas PALAVRAS de CRISTO. Assim como ELE advertiu os discípulos da destruição de Jerusalém para que eles pudessem escapar, também advertiu o mundo quanto ao dia da destruição final. Todos os que quiserem poderão escapar da ira vindoura. “Haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; sobre a Terra, angústia entre as nações”. Lucas 21: 25; Mateus 24: 29; Marcos 13: 24-26; Apocalipse 6:12-17. “Vigiai, pois”, são as palavras de admoestação de CRISTO. Marcos 13: 35. Os que atendem ao aviso não serão deixados em trevas.

   O mundo não está mais preparado para dar crédito à Mensagem para este tempo do que estiveram os judeus para receber o aviso do SALVADOR, concernente a Jerusalém. Venha quando vier, o Dia do SENHOR sobrevirá de improviso aos ímpios. Correndo a vida sua rotina invariável; encontrando-se os homens absortos nos prazeres, nos negócios, no comércio e na ambição de ganho fácil; estando os líderes do mundo religioso a engrandecer o progresso do mundo, e encontrando-se as pessoas embaladas num falso senso de segurança — então, tal como o ladrão que à meia-noite rouba a casa não protegida, sobrevirá repentina destruição aos descuidados e ímpios, “e de nenhum modo escaparão”. (1 Tessalonicenses 5:2-5)!

                                                                AMÉM!!!

                                           

           Especial - "O Grande Conflito" (Livro+)


              

O Grande Conflito - "Predito o destino do mundo" (Parte 01/02)

          

                                               É DESSE JEITO!  "VÍDEO+"
                                   

                    

TEOLOGANDO - "Quem são os Adventistas do Sétimo Dia?" (Estudo 001/1ª Temporada)


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          TEOLOGANDO: Aprendendo TEOLOGIA Estudando!  

        Quem são os Adventistas do Sétimo Dia?

A essa pergunta, pode-se dar uma resposta simples e breve: a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma corporação mundial de mais de 16 Milhões de cristãos que guardam o Sábado do Sétimo Dia e esperam pela iminente Volta de JESUS. Numa resposta mais detalhada, pode-se dizer que os adventistas são uma corporação protestante e conservadora de cristãos evangélicos, cuja fé, Embasada na BÍBLIA e Centralizada em CRISTO, enfatiza a morte Expiatória do SALVADOR, Seu Ministério no Santuário Celestial e Seu breve Retorno para redimir os fiéis. Os Adventistas são conhecidos por observarem o Sábado, enfatizarem a conservação da saúde como parte do dever religioso e por realizarem atividades missionárias ao redor do mundo.

   O nome “Igreja Adventista do Sétimo Dia” foi adotado em 1860. Aqueles que escolheram esse nome o explicaram tomando como base suas crenças distintivas: a Observância do Santo Dia de DEUS no Sétimo Dia da semana e a confiança na iminência do Segundo Advento de JESUS.

  O nascimento oficial da Igreja data de princípios da década de 1860. Seu período de gestação abrange décadas, mas suas raízes remontam aos tempos apostólicos, visto que os pioneiros se consideravam elos na continuidade da tradição do Novo Testamento.

 As raízes adventistas remontam a tempos mais recuados. Já no 16º século, Martinho Lutero dissera estar convencido de que o Dia do Juízo não ia demorar mais de 300 anos. Os "Adventistas" originais, os Primeiros crentes na "Segunda Vinda de CRISTO, foram os Próprios Apóstolos.” Paulo esperava pela Volta de JESUS com grande expectativa:

                 "Assim Diz o SENHOR"

   Porquanto o SENHOR Mesmo, dada a SUA PALAVRA de Ordem, Ouvida a Voz do Arcanjo, e Ressoada a Trombeta de DEUS, descerá dos céus, e os mortos em CRISTO ressuscitarão primeiro.

      (1 Tessalonicenses 4: 16/PALAVRA de DEUS).

   Todas essas expressões de Fé baseavam-se, em última análise, na Própria Promessa de JESUS:

                   "Assim Diz o SENHOR"

   E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.

             (João 14: 3/PALAVRA de DEUS).  

                                        AMÉM!!!  


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                         É DESSE JEITO!  "GLOSSÁRIO+"

      Este Glossário não pretende fornecer informações novas ou mais preciosas. Visto que, em sua maior parte, os termos são explicados no próprio texto, o objetivo principal do "GLOSSÁRIO+" é servir de comodidade para o nosso leitor e lembrete para a memória. As definições refletem os significados desses termos conforme empregados nos artigos deste Blog!

   (01) ALTA CRÍTICA - Em sua acepção Teológica, o termo se aplica à crítica histórica e literária da BÍBLIA. Essa crítica tem que ver basicamente com as fontes e os gêneros literários das ESCRITURAS e com questões de autoria.

   (02) ANTROPOLOGIA - Do grego anthrõpos "ser humano", e logos, "discurso". Na Teologia, é o estudo da origem, natureza e destino do ser humano, em contraste com o estudo de DEUS e dos Anjos.

   (03) APÓCRIFOS - Coleção de livros e seções de livros não contidos no cânones judaico e protestante, mas aceitos pela igreja católica romana com o nome de deuterocanônicos.

                                                                                                                                                                                                                                                  Fonte: TRATADO de TEOLOGIA  

                           
  Se você perdeu alguma das MENSAGENS+: "Os Grandes Temas da BÍBLIA (VERDADE PRESENTE)", abaixo seguem os links! Bons Estudos+:

 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "A BÍBLIA" (Verdade Presente) 


Os Grandes Temas da BÍBLIA - "A TRINDADE" (Verdade Presente)


 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "DEUS PAI" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "JESUS" (Verdade Presente)


Os Grandes Temas da BÍBLIA - "CRISTO" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "ESPÍRITO SANTO" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "CRIAÇÃO" (Verdade Presente)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 1/4)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 2/4)

 

    Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 3/ 4)

 

    Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 4/4)

 

    Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Aliança de DEUS com a humanidade" (Parte 1/2).

 

     Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Aliança de DEUS com a humanidade" (Parte 2/2)

 

       Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Lei de DEUS" (Parte 1/2) 

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Os Dez Mandamentos" (Parte 2/2)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Pecado" (parte 1/2)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "A Doutrina do pecado" (Parte 2/2)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SALVAÇÃO" (Verdade Presente)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SEGURANÇA" (Verdade Presente)

 

 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "JUÍZO" (Parte 1/2)

 

 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O Juízo Divino" (Parte 2/2)

 

 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SANTUÁRIO" (Verdade Presente)

 

 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "IGREJA" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "REMANESCENTE" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "BATISMO" (Verdade Presente)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Ceia do SENHOR" (Verdade Presente)

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "DONS ESPIRITUAIS" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "MORDOMIA" (Verdade Presente)

 

 Os Grandes Temas da BÍBLIA – “SAÚDE” (Parte 1/2)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SAÚDE" (Parte 2/2)  

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "MORTE" (Parte 1/2)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "MORTE" (Parte 2/2)

 

  Os Grandes Temas da BÍBLIA - "INFERNO" (Parte 1/2)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "INFERNO" (Parte 2/2)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "RESSURREIÇÃO" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SEGUNDA VINDA" (Parte 1/2)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SEGUNDA VINDA" (Parte 2/2)

 

O s Grandes Temas da BÍBLIA - "MILÊNIO" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Nova Terra" (Verdade Presente).


  

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História da Redenção - "Tentação e Queda" (Mensagem+)


         

   Satanás assumiu a forma de serpente e entrou no Éden. A serpente era uma bela criatura com asas, e quando voava pelos ares apresentava uma aparência brilhante, parecendo ouro polido. Ela não andava sobre o chão, mas ia de uma árvore a outra pelo ar e comia frutos como o homem. Satanás entrou na serpente e tomou sua posição na árvore do conhecimento e começou vagarosamente a comer do fruto.

   Eva, a princípio inconscientemente, absorvida em suas ocupações separou-se do marido. Quando percebeu o fato, sentiu a apreensão do perigo, mas de novo imaginou estar segura, mesmo não estando ao lado do marido. Tinha sabedoria e força suficientes para discernir o mal e resistir-lhe. Os anjos haviam-na advertido para que não fizesse isso. Eva logo se achou a contemplar com um misto de curiosidade e admiração a árvore proibida. Viu que o fruto era muito belo, e pensava consigo mesma porque DEUS decidira proibi-los de comê-lo ou tocar nele. Era então a oportunidade de Satanás. Dirigiu-se a ela como se fosse capaz de adivinhar seus pensamentos: “É assim que DEUS disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” Assim, com palavras suaves e aprazíveis, e com voz musical, dirigiu-se à maravilhada Eva. Ela se sobressaltou ao ouvir uma serpente falar. Esta exaltava sua beleza e excessivo encanto, o que não lhe desagradava. Mas Eva estava espantada, pois sabia que DEUS não tinha conferido à serpente o poder da fala. A curiosidade de Eva aumentou. Em vez de escapar do local, ficou ouvindo a serpente falar. Não ocorreu à sua mente que este pudesse ser o inimigo decaído, usando a serpente como médium. Era Satanás quem falava, não a serpente. Eva estava encantada, lisonjeada, enfatuada. Tivesse encontrado uma personagem autoritária, possuindo uma forma semelhante à dos anjos e a eles se parecendo, teria ela se colocado em guarda. Mas essa estranha voz devia tê-la impelido para junto de seu marido, a fim de perguntar-lhe por que outro podia assim livremente dirigir-se a ela. Mas entrou em controvérsia com a serpente. Respondeu a sua pergunta: “Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse DEUS: não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.” Então a serpente disse à mulher: “Certamente não morrereis. Porque DEUS sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como DEUS, sabendo o bem e o mal.”

   Satanás desejava infundir a ideia de que pelo comer da árvore proibida eles receberiam uma nova e mais nobre espécie de conhecimento do que até então tinham alcançado. Este tem sido seu trabalho especial, com grande sucesso, desde a queda — levar o homem a forçar a porta dos segredos do TODO-PODEROSO e a não estar satisfeito com o que DEUS tem revelado, e não cuidar de Obedecer ao que ELE tem ordenado. Gostaria de levá-los a desobedecer aos Mandamentos de DEUS, e então fazê-los crer que estão entrando num maravilhoso campo de saber. Isto é pura suposição, e um miserável logro. Eles deixam de compreender o que DEUS tem revelado, menosprezam SEUS explícitos Mandamentos e aspiram a mais sabedoria, independente de DEUS, e procuram compreender aquilo que Lhe aprouve reter dos mortais. Exultam com suas ideias de progresso e se encantam com sua própria vã filosofia, mas apalpam trevas de meia-noite quanto ao Verdadeiro Conhecimento. Estão sempre estudando e nunca são capazes de chegar ao Conhecimento da Verdade.                                                          

   Não era da Vontade de DEUS que este santo par tivesse qualquer conhecimento do mal. Dera-lhes livremente o bem, mas retivera o mal. Eva julgou sábias as palavras da astuta serpente quando ouviu a audaciosa asserção: “É certo que não morrereis. Porque DEUS sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” — fazendo de DEUS um mentiroso. Satanás insinuou insolentemente que DEUS os tinha enganado impedindo que fossem exaltados com um conhecimento igual ao seu próprio. DEUS disse: “Se dela comeres, certamente morrerás.” A serpente disse: “É certo que não morrereis.”  

             O tentador assegurou a Eva que tão logo comesse o fruto ela receberia um novo e superior conhecimento que a faria igual a DEUS. Chamou sua atenção para si mesmo. Ele comera livremente da árvore e a achara não apenas perfeitamente inofensiva mas deliciosa e estimulante, e disse-lhe que era por causa de suas maravilhosas propriedades de comunicar a sabedoria e o poder que DEUS lhes tinha proibido experimentá-la ou mesmo tocá-la, pois Ele conhecia estas maravilhosas qualidades. Declarou que ter comido o fruto da árvore proibida era a razão de ter obtido o dom da fala. Ele insinuou que DEUS não levaria a cabo Sua advertência. Isto era meramente uma ameaça para intimidá-los e privá-los do grande bem. Disse-lhes mais que não poderiam morrer. Não tinham comido da árvore da vida que perpetuava a imortalidade? Disse que DEUS os estava enganando e privando-os de um mais elevado estado de felicidade e mais exaltada alegria. O tentador colheu um fruto e passou-o a Eva. Ela o tomou nas mãos. Ora, disse o tentador, vocês foram proibidos até mesmo de tocá-lo pois morreriam. Não observariam maior sensação de perigo e morte comendo o fruto, declarou ele, do que nele tocando ou manuseando-o. Eva foi encorajada pois não sentia os sinais imediatos do desagrado de DEUS. Pensou que as palavras do tentador eram de todo sábias e corretas. Comeu, e ficou encantada com o fruto. Ele pareceu delicioso ao paladar, e ela imaginava sentir em si mesma os maravilhosos efeitos do fruto.
 

                 Eva torna-se tentadora

   Ela então colheu para si do fruto e comeu, e imaginou sentir o excitante poder de uma nova e elevada existência como resultado da exaltadora influência do fruto proibido. Em um estado de excitação estranha e fora do natural, com as mãos cheias do fruto proibido, procurou o marido. Relatou-lhe o sábio discurso da serpente e desejava conduzi-lo imediatamente à árvore do conhecimento. Disse-lhe que havia comido do fruto, e em vez de experimentar qualquer sensação de morte, sentia uma agradável e exaltadora influência. Tão logo Eva desobedeceu tornou-se um poderoso agente para ocasionar a ruína do esposo. A tristeza sobreveio ao rosto de Adão. Mostrou-se atônito e alarmado. Uma luta parecia estar sendo travada em sua mente. Disse a Eva que estava bem certo tratar-se do inimigo contra quem haviam sido advertidos; e se assim fosse, ela devia morrer. Ela assegurou-lhe que não estava sentindo nenhum mau efeito, mas ao contrário, uma influência muito agradável, e insistiu com ele para que comesse. Adão compreendeu muito bem que sua companheira transgredira a única proibição a eles imposta como prova de sua fidelidade e amor. Eva arrazoou que a serpente dissera que certamente não morreriam, e que suas palavras tinham de ser verdadeiras, pois não sentia qualquer sinal do desagrado de DEUS, mas uma agradável influência, como imaginava que os anjos sentiam. Adão lamentou por Eva ter deixado o seu lado, agora, porém, a ação estava praticada. Devia separar-se daquela cuja companhia ele tanto amara. Como podia suportar isso? Seu amor por Eva era muito grande. Em completo desencorajamento resolveu partilhar a sua sorte. Raciocinou que Eva era uma parte dele, se ela devia morrer, com ela morreria ele, pois não podia suportar a ideia da separação. Faltou-lhe fé em seu Misericordioso e Benevolente CRIADOR. Não compreendia que DEUS, que do pó da terra o havia criado, como um ser vivo e belo, e tinha Criado Eva para ser sua companheira, poderia suprir seu lugar. Afinal, não poderiam ser verdadeiras as palavras da serpente? Eva estava diante dele, tão bela, e aparentemente tão inocente como antes deste ato de desobediência. Exprimia maior amor para com ele do que antes de sua desobediência, com os efeitos do fruto que tinha comido. Não viu nela nenhum sinal de morte. Ela lhe havia contado da feliz influência do fruto, de seu ardente amor por ele, e decidiu afrontar as consequências. Tomou o fruto e comeu rapidamente, e como ocorreu com Eva, não sentiu imediatamente seus maus efeitos.

   Eva pensava ter capacidade própria para decidir entre o certo e o errado. A enganadora esperança de entrada num mais elevado estado de conhecimento levou-a a pensar que a serpente era um amigo especial, que tinha grande interesse em sua prosperidade. Tivesse procurado o marido, e ambos relatado ao SEU CRIADOR as palavras da serpente e teriam sido imediatamente livrados de sua astuciosa tentação. O SENHOR não desejava que investigassem o fruto da árvore do conhecimento, porque então seriam expostos ao embuste de Satanás. Sabia que eles estariam perfeitamente a salvo se não tocassem no fruto.

                 A livre escolha do homem

   DEUS instruíra nossos primeiros pais quanto Árvore do Conhecimento, e eles foram plenamente informados da queda de Satanás, e do perigo de ouvirem as suas sugestões. Ele não os privou da faculdade de comerem do fruto proibido. Deixou que como agentes morais livres cressem na SUA PALAVRA, Obedecessem a SEUS Mandamentos e vivessem, ou cressem no tentador, desobedecessem e morressem. Ambos comeram, e a grande sabedoria que obtiveram foi o conhecimento do pecado e o senso de culpa. A veste de luz que os rodeara, agora desapareceu, e sob um senso de culpa e a perda de sua divina cobertura, um tremor tomou posse deles, e procuraram cobrir suas formas expostas.

   Nossos primeiros pais escolheram crer nas palavras, como pensavam, de uma serpente, ainda que esta não tivesse dado nenhuma prova de seu amor. Nada tinha feito para sua felicidade e benefício, enquanto DEUS lhes tinha dado todas as coisas que eram boas para comer e agradáveis à vista. Em qualquer lugar que a vista repousasse havia abundância e beleza; ainda assim Eva foi iludida pela serpente, a pensar que existia alguma coisa oculta que podia fazê-la sábia, como o próprio DEUS. Em vez de Crer e Confiar em DEUS, ela vilmente descreu de SUA Bondade e acatou as palavras de Satanás.

   Depois de sua transgressão, Adão a princípio imaginou-se a entrar para uma nova e mais elevada existência. Mas logo o pensamento de seu pecado o encheu de terror. O ar que até então havia sido de uma temperatura amena e uniforme, parecia regelá-los. O culposo par experimentava uma intuição de pecado. Sentiam um terror pelo futuro, uma sensação de necessidade, uma nudez de alma. Desapareceram o doce amor e a paz e feliz contentamento que haviam gozado, e em seu lugar veio uma sensação de carência que nunca tinham experimentado antes. Pela vez primeira puseram sua atenção no exterior. Eles não tinham estado vestidos, mas rodeados de luz como os Anjos Celestiais. Esta luz com a qual estavam circundados tinha sido retirada. Para aliviar o senso de carência e nudez que experimentavam, trataram de procurar uma cobertura para suas formas, pois como podiam, desvestidos, defrontar o olhar de DEUS e dos Anjos? Seu crime está agora diante deles em sua verdadeira luz. Sua transgressão do expresso Mandamento de DEUS assume um caráter mais claro. Adão censurara a Eva por sua insensatez em sair de seu lado, e deixar-se enganar pela serpente. Mas ambos procuravam tranquilizar-se de que DEUS, que lhes tinha dado todas as coisas para fazê-los felizes, perdoaria esta transgressão devido a Seu grande amor por eles e que o castigo não seria afinal tão terrível.

   Satanás exultou com seu êxito. Tinha agora tentado a mulher a desconfiar de DEUS, a duvidar de Sua sabedoria, e a procurar penetrar em Seus oniscientes planos. E por seu intermédio ele também causou a ruína de Adão, que, em consequência de seu amor por Eva, desobedeceu ao Mandado de DEUS e caiu com ela.

   As novas da queda do homem se espalharam através do Céu. Toda harpa emudeceu. Os Anjos com tristeza arremessaram da cabeça as suas coroas. Todo o Céu estava em agitação. Os anjos sentiram-se magoados com a vil ingratidão do homem em retribuição da rica generosidade que DEUS proporcionara. Um concílio foi convocado para decidir o que se deveria fazer com o par culpado. Os Anjos temiam que eles estendessem as mãos e comessem da Árvore da Vida, tornando-se pecadores imortais.

   O SENHOR visitou Adão e Eva, e tornou conhecidas as consequências de sua transgressão. Em sua inocência e santidade tinham eles alegremente recebido a majestosa aproximação de DEUS, mas agora escondiam-se de Sua inspeção. Mas “chamou o SENHOR DEUS a Adão, e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a Tua voz soar no jardim, e temi porque estava nu, e escondi-me. E DEUS disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?” Esta pergunta foi formulada pelo SENHOR, não porque Ele necessitasse de informação, mas para fixar a responsabilidade do culpado par. Que fizeste para te tornares envergonhado e com medo? Adão reconheceu sua transgressão, não porque estivesse arrependido de sua “Grande Desobediência”, mas para lançar censura a DEUS: “A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e eu comi.” Quando foi perguntado à mulher: “Por que fizeste isto?” ela respondeu: “A serpente me enganou, e eu comi.”

                        A maldição

   O SENHOR então dirigiu-se à serpente: “Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a besta, e mais que todos os animais do campo: sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.” Como a serpente tinha sido exaltada acima de todas as bestas do campo, seria agora degradada abaixo de todas elas e odiada pelo homem, porquanto fora o agente pelo qual Satanás agira. A Adão disse o SENHOR: “Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó, e em pó te tornarás.”

                      

   DEUS amaldiçoou a terra por causa do pecado de Adão e Eva em comer da Árvore do Conhecimento e Declarou: “Com dor comerás dela todos os dias da tua vida.” DEUS tinha partilhado com eles o bem, mas retido o mal. Agora declara que comerão dele, isto é, devem ser relacionados com o mal todos os dias de sua vida.

   Daquele tempo em diante o gênero humano seria afligido pelas tentações de Satanás. Uma vida de perpétua labuta e ansiedade foi designada a Adão, em vez do alegre e feliz labor que tivera até então gozado. Estariam sujeitos ao desapontamento, pesares, dor, e finalmente à morte. Foram feitos do pó da terra, e ao pó deviam voltar.

   Foram informados de que teriam que perder seu lar edênico. Tinham cedido aos enganos de Satanás e crido em suas palavras de que DEUS mentira. Pela sua transgressão tinham aberto o caminho para Satanás ganhar mais fácil acesso a eles, e não era seguro permanecer no Jardim do Éden, pois em seu estado pecaminoso poderiam ter acesso à Árvore da Vida e perpetuar uma vida de pecados. Suplicaram que lhes fosse permitido permanecer, embora reconhecessem terem perdido todo o direito ao abençoado Éden. Prometeram que no futuro renderiam implícita Obediência a DEUS. Foi-lhes dito que de sua queda da inocência para a culpa tinha resultado não força, mas grande fraqueza. Não tinham preservado a integridade de quando viviam no estado de santa e feliz inocência, e agora em estado de culpa consciente tinham menos poder para permanecer Verdadeiros e Leais. Ficaram cheios da mais penetrante angústia e remorso, e agora sentiram que o castigo do pecado era a morte.

   Anjos foram imediatamente comissionados para guardarem o caminho da Árvore da Vida. Era estudado plano de Satanás que Adão e Eva desobedecessem a DEUS, recebessem Sua desaprovação, e então participassem da Árvore da Vida de modo que perpetuassem uma vida de pecado. Mas, Santos Anjos foram enviados para vigiar o caminho da Árvore da Vida. Em redor desses Anjos chamejavam raios de luz, tendo a aparência de espadas inflamadas. 


     

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