História da Redenção - "O Casamento de Isaque" (Mensagem+)


"Assim Diz o SENHOR" 

   Seja essa a mulher que o SENHOR designou para o filho do meu senhor.

 (Gênesis 24: 44/PALAVRA de DEUS)

Os cananeus eram idólatras, e o SENHOR tinha ordenado a Seu povo que não se casasse com eles, para não serem levados à idolatria. Abraão estava velho, e esperava logo morrer. Isaque ainda estava solteiro. Abraão temia a influência corruptora que rodeava Isaque, e estava desejoso de escolher para ele uma esposa que não o afastasse de DEUS. Confiou este assunto ao seu fiel e experiente servo, que governava tudo que ele possuía. Abraão exigiu que seu servo fizesse um solene juramento perante o SENHOR, de que não tomaria esposa para Isaque, dos cananeus, mas que iria até à parentela de Abraão, que cria no Verdadeiro DEUS, e escolheria uma esposa para Isaque. Ele recomendou que se acautelasse e não levasse Isaque para o país de onde viera, onde quase todos estavam afetados pela idolatria. Se não encontrasse para Isaque uma esposa que estivesse pronta a deixar sua família e vir para onde ele estava, estaria livre do juramento que prestara.

   Este importante assunto não foi deixado com Isaque, para que ele escolhesse por si mesmo, independentemente de seu pai. Abraão disse ao servo que DEUS enviaria Seu Anjo diante dele para dirigi-lo na escolha. O servo a quem esta missão foi confiada iniciou a sua longa jornada. Ao entrar na cidade onde* habitavam os parentes de Abraão, orou fervorosamente para que DEUS o guiasse na escolha da esposa para Isaque. Pediu que uma evidência positiva lhe fosse dada para não errar nesse assunto. Descansou junto a um poço, que era lugar de grande ajuntamento. Aqui particularmente ele notou as maneiras recatadas e a cortês conduta de Rebeca, recebendo toda a evidência que pedira a DEUS, de que Rebeca era aquela que DEUS houvera por bem escolher para tornar-se a esposa de Isaque. Ela convidou o servo para a casa de seu pai. Ele então relatou ao pai de Rebeca e a seu irmão, a evidência que recebera do SENHOR de que Rebeca devia tornar-se a esposa do filho de seu senhor, Isaque.

   Disse então o servo de Abraão: “Agora, pois, se haveis de usar de benevolência e de verdade para com meu senhor, fazei-mo saber; se não, declarai-mo, para que eu vá, ou para a direita, ou para a esquerda.” O pai e o irmão responderam: “Isto procede do Senhor, nada temos a dizer fora da sua verdade. Eis Rebeca na tua presença; toma-a, e vai-te: seja ela a mulher do filho do teu senhor, segundo a palavra do Senhor. Tendo ouvido o servo de Abraão tais palavras, prostrou-se em terra diante do Senhor.”

   Depois de tudo arranjado, obtido o consentimento do pai e do irmão, Rebeca foi consultada, se desejava seguir com o servo de Abraão para uma grande distância da casa de seu pai, para tornar-se a esposa de Isaque. Ela creu, pelas circunstâncias, que a Mão de DEUS a escolhera para ser a esposa de Isaque, e “ela respondeu: Irei”.

   Os contratos de casamento eram geralmente feitos pelos pais; contudo nenhuma compulsão era usada para forçá-los a casar com quem não amavam. Mas, os filhos tinham confiança no julgamento dos pais, e seguiam-lhes o conselho e concediam suas afeições àqueles que seus tementes e experientes pais escolhiam para eles. Era considerado crime seguir caminho contrário.

                    Exemplo de amor filial 

    Isaque tinha sido educado no temor de DEUS para uma vida de obediência. E quando estava com quarenta anos de idade submeteu-se à escolha que o temente e experiente servo de seu pai fizera para ele. Acreditava que DEUS dirigiria no que tocava a sua obtenção de esposa.

   O caso de Isaque está registrado como um exemplo para imitação aos filhos das gerações posteriores, especialmente aqueles que professam temer a DEUS.

   O caminho que Abraão seguiu na educação de Isaque, e que o levou a amar uma vida de nobre obediência, foi relatado para benefício dos pais, e deve levá-los a ordenar sua casa após eles. Devem instruir os filhos a se renderem a sua autoridade e respeitá-la. Devem sentir a responsabilidade que sobre eles repousa de guiar as afeições dos filhos, de modo que essas afeições sejam postas sobre pessoas, a quem o seu discernimento lhes indique tratar-se de companheiros dignos para seus filhos e filhas.

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  Os Grandes Temas da BÍBLIA - "INFERNO" (Parte 1/2)

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SAÚDE" (Parte 2/2)  


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Os Grandes Temas da BÍBLIA - "MORDOMIA" (Verdade Presente)


Os Grandes Temas da BÍBLIA - "DONS ESPIRITUAIS" (Verdade Presente)


   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Ceia do SENHOR" (Verdade Presente)


TEOLOGIA - "História da Primeira Fase do Adventismo" (Estudo 008/1ª Temporada)

                                   PROJETO TEOLOGANDO:

                        Aprendendo TEOLOGIA Estudando!    

 

                                 “Assim Diz o SENHOR”

   Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,

                          (2 Timóteo 3:16/PALAVRA de DEUS)       

         Os pioneiros que se reuniram nas conferências sabáticas e depois bíblicas em fins da década de 1840 estudaram longa e fervorosamente a BÍBLIA, com o objetivo de descobrir as doutrinas corretas. Desejavam estar em harmonia com as ESCRITURAS. Ao mesmo tempo, sentiam-se receosos de convidar outros a se unir a eles, levando em conta, segundo entendiam, que a Porta da Salvação estava fechada. Mas a atitude dos pioneiros em relação à possibilidade de outros serem Salvos mudou em virtude do cuidadoso estudo da BÍBLIA, das visões de Ellen White que falavam de uma mensagem circulando o mundo e da conversão de pessoas que não haviam tomado parte no movimento de 1844. Antes de 1852, a “porta fechada” se havia convertido na “Porta Aberta”, e o zelo missionário do pequeno grupo os levou a Pregar e Ensinar por todos os Estados do leste americano.

                   A Década de 1850: Publicações

   A obra de publicações, iniciada em Rochester, Nova York, e depois transferida para Battle Creek, no Michigan, ocupou lugar de destaque nos esforços adventistas na década de 1850. A precursora da atual revista semanal Adventist Review começou a ser publicada em 1850. O Youth’s Instructor surgiu em 1852. De 1849 a 1854, os periódicos adventistas anunciaram a publicação de 39 folhetos. De 1852 até 1860, relataram o lançamento de 26 livros.

   A primeira literatura em uma língua diferente do inglês apareceu no fim da década. Com o objetivo de alcançar imigrantes de fala não inglesa, prepararam-se traduções de livros para o alemão, francês e holandês. A intenção era que eles enviassem o material aos parentes  que haviam ficado em sua terra natal, de onde haviam emigrado para os Estados Unidos.                        

   De 1855 até sua morte, em 1903, o nome de Uriah Smith foi sinônimo de publicações Adventistas do Sétimo Dia. Durante todo esse período, com exceção de alguns anos, Smith foi editor da Review. Às vezes, ele desempenhava também as funções de revisor, gerente de negócios e guarda-livros. Talentoso na escrita, Smith também era dotado de aptidões mecânicas. Inventou e patenteou uma perna artificial com joelho e tornozelo de juntas flexíveis, e uma carteira escolar com assento dobrável. Seus livros sobre Apocalipse (1867) e Daniel (1873) combinaram-se em um único volume, As Profecias de Daniel e Apocalipse, vindo a ser o primeiro livro doutrinário vendido por colportores adventistas.

                  A Década de 1860: Organização

   A Igreja adotou um nome em 1860, organizou associações locais em 1861, estabelecendo-se finalmente como Associação Geral em 1863. Diversos irmãos de influência se opuseram a essa mudança, afirmando que formar uma organização era tornar-se “Babilônia”. No entanto, os mais pragmáticos, que julgavam ser indispensável ter personalidade jurídica para poder abrir uma editora e ter a posse e a propriedade dos imóveis da igreja, ganharam a discussão.

                     

   A década de 1860 teve como foco a Mensagem de Saúde. Depois de receber em Otsego (Michigan) uma visão sobre saúde, Ellen White escreveu detalhadamente sobre o assunto. O marido se uniu a ela na publicação de materiais que ensinavam o povo a viver em harmonia com as Leis da Saúde. Em 1866 começou a primeira instituição de saúde em Battle Creek. No Western Health Reform Institute, pacientes aprendiam os princípios do viver saudável, enquanto se recuperavam de algumas doenças. Dificuldades financeiras caracterizaram os primeiros anos, pelo fato da clínica não ter médicos graduados em escolas de medicina de prestígio. Quando Jonh Harvey Kellogg, terminou seu curso de medicina no Bellevue Hospital Medical College, em Nova York, e passou a integrar o quadro de funcionários da clínica em 1875, a situação melhorou. Em 1877, construiu-se o primeiro de diversos anexos. Até a virada do século, o Battle Creek Sanatarium contava com mais de 900 funcionários. 

                        Década de 1870: Educação e Missão 

   Dois eventos memoráveis ocorreram na década de 1870; a fundação do Battle Creek College, em 1874, e, no mesmo ano, o envio para a Europa do primeiro missionário Adventista do Sétimo Dia.

   O sistema educacional adventista nasceu em 1872, quando a Igreja assumiu a responsabilidade pela “Escola Seleta” de G.H.Bell, em Battle Creek. Em 1874, abriu-se o Battle Creek College com 100 estudantes. A princípio, o currículo seguia de perto o modelo clássico em voga na época, apesar da insistência de Ellen White em se ministrar treinamento prático e industrial. Perto da virada do século, aboliram-se o curso clássico e o conferimento de graus. O Battle Creek College fechou em 1901 para reabrir como o Emmanuel Missionary College, em Berrien Springs, Michigan. A nova escola se especializou na formação de professores e pastores.

   Jonh Nevins Andrews (1829-1883) foi o primeiro missionário enviado oficialmente para além-mar pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Em 1874, Andrews e seus dois filhos órfãos de mãe embarcaram para Liverpool, a caminho da Suíça. Naquele país, visitaram crentes adventistas e realizaram evangelismo público. A grande paixão de Andrews, porém, era escrever, pois, conforme ele mesmo admitiu, não passava de um estudante de constituição física debilitada. Em 1876, estabeleceu uma casa editora em Basileia, Suíça. Andrews escreveu muitas obras tratando das doutrinas adventistas, tanto em inglês como em alemão e francês.

   Na década de 1860, durante a Guerra Civil Americana, Andrews representara a Igreja em Washington, D.C., para explicar por que os adventistas eram partidários da não combatência. Também escreveu o monumental livro History of the Sabbath and the First Day of Week, cuja última edição continha mais de 800 páginas.

   Outro progresso importante para a Igreja Adventista do Sétimo Dia na década de 1870 foi a instituição do sistema do dízimo, segundo o qual cada membro devia doar para a Igreja a décima parte de seus rendimentos. Na década de 1850, os pioneiros tiveram muita dificuldade em arcar com os custos da obra que DEUS lhes havia incumbido de fazer. Em 1863, Tiago White escrevera na Review and Herald que DEUS dificilmente exigiria menos que um décimo da renda, exatamente como fizera com os israelitas. Desde então a ideia de dizimar a renda se tornou cada vez mais comum. A assembleia da Associação Geral de 1876 votou que todos os membros da Igreja deveriam “dedicar à causa de DEUS um décimo de sua renda, seja qual for a fonte”. Além disso, os pastores deviam instruir as congregações nessa prática. Na assembleia da Associação Geral de 1879, no dia 17 de abril, aprovou-se a seguinte resolução: “Fica resolvido solicitar encarecidamente de nossos irmãos por toda parte que adotem firme e entusiástica posição a favor desse sistema [dízimo], crendo que isso não somente melhorará a condição financeira da causa, mas também lhes trará grande bênção pessoal” (“Business Proceedings” 1879, 133). O dízimo pertence ao SENHOR (Levítico 27: 30), e deve ser usado no sustento do ministério. Foi assim que se criou a sólida base financeira para a expansão da Igreja nos países estrangeiros.                             

TEOLOGANDO - "Quem são os Adventistas do Sétimo Dia?" (Estudo 001)

 

TEOLOGIA - "O Movimento Milerita" (Estudo 002) 

 

TEOLOGIA - "O Grande Desapontamento" (Estudo 003)

 

TEOLOGIA - "Os Primeiros Ensinos" (Estudo 004).    

 

TEOLOGIA - "Primeiros Líderes" (Estudo 005/1ª Temporada)

 

TEOLOGIA - "Tiago White" (Estudo 006/1ª Temporada)

   

   TEOLOGIA - "Ellen Gould (Harmon) White" (Estudo 007/1ª Temporada)


         

   Este Glossário não pretende fornecer informações novas ou mais preciosas. Visto que, em sua maior parte, os termos são explicados no próprio texto, o objetivo principal do "GLOSSÁRIO+" é servir de comodidade para o nosso leitor e lembrete para a memória. As definições refletem os significados desses termos conforme empregados nos artigos deste Blog!

  (01) ALTA CRÍTICA - Em sua acepção Teológica, o termo se aplica à crítica histórica e literária da BÍBLIA. Essa crítica tem que ver basicamente com as fontes e os gêneros literários das ESCRITURAS e com questões de autoria.

  (02) ANTROPOLOGIA - Do grego anthrõpos "ser humano", e logos, "discurso". Na Teologia, é o estudo da origem, natureza e destino do ser humano, em contraste com o estudo de DEUS e dos Anjos.

   (03) APÓCRIFOS - Coleção de livros e seções de livros não contidos no cânones judaico e protestante, mas aceitos pela igreja católica romana com o nome de deuterocanônicos.

  (04) Aramaico – Língua semítica usada em grande parte do Oriente Próximo desde a ascensão dos assírios e babilônicos ao poder. Falado pelos judeus durante o exílio babilônico, o aramaico era idioma nativo na Palestina no tempo de CRISTO.

(05) Baixa Crítica - Outro nome para a crítica textual da BÍBLIA, isto é, o estudo do Texto Bíblico para determinar, tanto quanto possível, o que realmente foi escrito pelos autores inspirados.

  (06) Binitarianismo – Crença de que há apenas duas pessoas na Divindade, a saber: o Pai e o Filho.

   (7) Cânon – Do grego kanôn, “vara de medir”. Lista que serve como regra. Na linguagem cristã, o termo designa o conjunto dos livros considerados inspirados, que compõem o Antigo e o Novo Testamento.

   (8) Catolicismo romano – Fé, adoração e prática dos cristãos em comunhão com o bispo de Roma.                                    

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Os Grandes Temas da BÍBLIA - "A TRINDADE" (Verdade Presente)


 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "DEUS PAI" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "JESUS" (Verdade Presente)


Os Grandes Temas da BÍBLIA - "CRISTO" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "ESPÍRITO SANTO" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "CRIAÇÃO" (Verdade Presente)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 1/4)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 2/4)

 

    Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 3/ 4)

 

    Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O SÁBADO ao longo da História" (Parte 4/4)

 

    Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Aliança de DEUS com a humanidade" (Parte 1/2).

 

     Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Aliança de DEUS com a humanidade" (Parte 2/2)

 

       Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Lei de DEUS" (Parte 1/2) 

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Os Dez Mandamentos" (Parte 2/2)

 

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   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SALVAÇÃO" (Verdade Presente)

 

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 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "O Juízo Divino" (Parte 2/2)

 

 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SANTUÁRIO" (Verdade Presente)

 

 Os Grandes Temas da BÍBLIA - "IGREJA" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "REMANESCENTE" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "BATISMO" (Verdade Presente)

 

   Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Ceia do SENHOR" (Verdade Presente)


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Os Grandes Temas da BÍBLIA - "MORDOMIA" (Verdade Presente)

 

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Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SAÚDE" (Parte 2/2)  

 

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Os Grandes Temas da BÍBLIA - "INFERNO" (Parte 2/2)

 

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Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SEGUNDA VINDA" (Parte 1/2)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "SEGUNDA VINDA" (Parte 2/2)

 

O s Grandes Temas da BÍBLIA - "MILÊNIO" (Verdade Presente)

 

Os Grandes Temas da BÍBLIA - "Nova Terra" (Verdade Presente).



  Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma Base Verdadeira, a firmar os pés num Claro:

                                     "Assim Diz o SENHOR"